Mauro Cid decide confessar e responsabilizará Bolsonaro no caso das joias, diz Veja
BRASÍLIA (Reuters) - Preso desde maio e até então em silêncio, o tentente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudantes de ordens de Jair Bolsonaro, decidiu confessar sua participação nos crimes investigados pela Polícia Federal e irá dizer às autoridades que agiu para cumprir ordens do então presidente no caso das joias, informou a revista Veja nesta quinta-feira.
Reportagem da Veja afirma que Cid, espécie de 'faz-tudo' e homem de confiança do ex-presidente, decidiu pela confissão diante do conjunto de evidências colhidas pela PF.