Governo defende sabatina de Galípolo antes do Copom, mas impasse em emendas pode adiar votação para depois das eleições
Por Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) - O governo trabalha para garantir que a sabatina no Senado do economista Gabriel Galípolo, indicado à presidência do Banco Central, ocorra ainda antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 17 e 18 de setembro, mas um impasse em torno das regras para execução de emendas parlamentares -- suspensas por ordem do Supremo Tribunal Federal -- pode empurrar o processo para depois das eleições, disseram duas fontes do Palácio do Planalto e uma do Senado à Reuters.