ANÁLISE-Mesmo esperada, saída de Mansueto é um revés em meio à aguda deterioração fiscal
Por Marcela Ayres
BRASÍLIA (Reuters) - A saída do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, do governo Jair Bolsonaro já vinha sendo sinalizada desde o fim do ano passado, mas é um revés para a equipe econômica num momento de profunda deterioração das contas públicas e pressão por mais gastos para amenizar os impactos da crise do coronavírus.