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Placeholder - loading - Imagem da notícia Meninas sofrem mais com redes sociais

Meninas sofrem mais com redes sociais

É comum que as pessoas culpem as mídias sociais por uma extensa lista de problemas de saúde mental, incluindo taxas crescentes de depressão e ansiedade entre os jovens. Mas os estudos sobre o tema são controversos. Uma pesquisa recente concluiu que o uso das redes sociais provavelmente não tem um impacto tão terrível na vida dos jovens assim como é alertado. Um novo estudo publicado no Lancet Child & Adolescent Health sugere que a questão é ainda mais sutil. A mídia social está associada a problemas de saúde mental, mas apenas sob certas circunstâncias e apenas para certas pessoas, diz a pesquisa. Nas meninas, o uso frequente dessas plataformas parecia prejudicar mais a saúde – principalmente quando levava ao cyberbullying."A mensagem, na verdade, é que não é o uso de mídia social, por si só, que causa danos", diz a coautora Dasha Nicholls, que lidera a equipe de pesquisa em Saúde Mental para Crianças e Adolescentes do Imperial College London. "Trata-se de obter um equilíbrio entre o uso de mídia social e outras atividades apropriadas à idade e garantir que não haja coisas negativas específicas acontecendo online".Pesquisadores analisaram dados rastreados de cerca de 10 mil adolescentes do Reino Unido. A partir de 2013, os adolescentes - com idades entre 13 e 14 anos - responderam a perguntas sobre a frequência do uso de mídias sociais e interação social, bem como seus perfis demográficos e de saúde. Nos anos seguintes, os mesmos adolescentes forneceram informações atualizadas sobre o uso de mídias sociais e responderam a outras perguntas sobre saúde mental, hábitos de sono, atividade física e sobre o cyberbullying.Em 2013, apenas cerca de 43% dos adolescentes do estudo disseram que verificam regularmente as mídias sociais várias vezes por dia. Isso subiu para 59% no segundo ano e 68,5% no terceiro ano. Com o tempo, o uso frequente de mídias sociais foi associado à diminuição da saúde mental e bem-estar, medidas por respostas a questões sobre sofrimento psicológico, satisfação com a vida, felicidade e ansiedade. A mídia social parecia ter um impacto mais forte sobre as meninas, mas a relação também estava presente para os meninos.A situação ficou mais complicada quando os pesquisadores examinaram quais usuários habituais de mídia social também relataram cyberbullying, falta de sono e falta de exercício, o que eles achavam que poderia ser responsável por grande parte do problema. Eles descobriram que esses três fatores quase poderiam prever se o uso frequente de mídias sociais prejudicaria o bem-estar de uma adolescente. Cyberbullying parece ser o mais prejudicial para as meninas, seguido por falta de sono e falta de exercício.Nos meninos, no entanto, esses fatores explicam apenas 12% da relação entre mídia social e saúde mental precária. Especialistas apontam que as meninas tendem a ser mais suscetíveis que os meninos às condições de saúde mental, como depressão e ansiedade, independentemente do tempo de tela. As meninas também experimentam mais cyberbullying do que os meninos, e Nicholls diz que elas podem se afetar mais com determinados aspectos, incluindo comentários sobre a aparência e comparações negativas com outras pessoas.O estudo, como a maioria sobre este tema, foi observacional. Mas, apesar disso, ele pode ajudar a orientar os adolescentes para estilos de vida mais saudáveis. Além disso, ele foi um dos primeiros a investigar maneiras específicas pelas quais as mídias sociais podem prejudicar a saúde mental ao longo do tempo.“As principais mensagens para os jovens são: durma o suficiente; não perca o contato com seus amigos na vida real; e a atividade física é importante para o bem-estar da saúde mental ”, diz Nicholls. "Se você se cuida dessas formas, não precisa se preocupar com o impacto das mídias sociais."Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Baixa adesão a vacina contra HPV preocupa

Baixa adesão a vacina contra HPV preocupa

A baixa adesão à vacina contra o HPV (Papilomavírus humano) tem preocupado oncologistas e foi discutida na semana passada no maior congresso sobre o tema do mundo, em Chicago, EUA.Por aqui, há dois anos o SUS passou a oferecer a vacinação contra o HPV para meninos de 11 a 14 anos, mas só 22% deles receberam duas doses e estão imunizados por completo. A meta do Ministério da Saúde era vacinar 80% do público. E entre as meninas a situação também não é boa: apenas 51% delas estão vacinadas.O vírus está presente em mais da metade da população brasileira e é associado a vários de tipos de tumores, como o de colo de útero, de pênis e das regiões vaginal e anal.Estudos recentes apontam também que o HPV tem sido associado a casos de tumores da cavidade oral em jovens. Segundo pesquisa do A.C.Camargo Cancer Center, de São Paulo, até 75% dos casos de câncer de amígdalas e 32% dos de boca estão associados ao vírus. Para o cirurgião oncológico Luiz Paulo Kowalski, diretor do setor de cirurgia de cabeça e pescoço do A.C.Camargo, “é impensável não tomar a vacina, uma medida preventiva claramente eficiente. São jovens que serão submetidos a cirurgias, quimioterapia, radioterapia, que podem deixar sequelas para o resto da vida, mesmo que o câncer seja curado”.A baixa cobertura vacinal também preocupa os Estados Unidos, onde apenas 49% da população de meninas e meninos com indicação para a vacina está imunizada. Entre as razões que levam os pais a não vacinar seus filhos contra o HPV estão a preocupação com segurança e efeitos colaterais, a crença de ela não é necessária e a falta de recomendação dos gestores de saúde.Segundo pesquisa divulgada no congresso em Chicago, apenas 40% dos brasileiros ouvidos em sete grandes cidades conheciam a relação do vírus com o câncer e só 8% sabiam que há uma vacina contra o HPV disponível pelo SUS.Em países que conseguiram índices de cobertura superiores a 80%, como Austrália, o número de mulheres com mais de 25 anos diagnosticadas com câncer cervical caiu em pelo menos 50%, indicam estudos.PrevençãoA vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS e é indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, pessoas que vivem HIV e pessoas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos;O uso de camisinha pode diminuir a possibilidade do contágio, apesar de não proteger totalmente contra a transmissão. O papanicolaou identifica as lesões precursoras do câncer do colo do útero.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Projeto quer formar meninas cientistas

Projeto quer formar meninas cientistas

Um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo incentivará meninas que sonham ser cientistas. O projeto “Meninas com Ciência-2ª edição SP: de mulheres cientistas para meninas que sonham” pretende levar garotas entre o 5° e o 9° ano do Ensino Fundamental para a área científica.“O objetivo é incentivar a inserção de mulheres nas ciências, humanizar a figura de uma cientista, inserir a importância das ciências na formação dessas meninas e também para o desenvolvimento do país. Esperamos que, desde pequenas, elas tenham essa mensagem”, explicou a coordenadora do evento, Camila Negrão Signori, professora doutora da USP.O curso é gratuito e começa no dia 27 de outubro. Nele, serão apresentados conteúdos teóricos e práticos lecionados por diferentes professoras e pesquisadoras com os temas oceanografia, astronomia, neurociência, engenharia elétrica, farmacologia, educação, paleontologia, astrobiologia, microbiologia e zoologia.Serão cinco sábados de palestras e atividades práticas em laboratórios do Instituto Oceanográfico, das 9h às 17h.As inscrições podem ser feitas a partir do dia 10 de setembro até o dia 10 de outubro pelo site. O curso é aberto a garotas que estejam matriculadas entre o 5º e 9º ano do ensino fundamental, em escolas da rede pública ou particular do estado de São Paulo.As 50 vagas oferecidas serão divididas entre participantes da rede pública e particular e a seleção será por meio de sorteio.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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