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The Weeknd mantém críticas ao Grammy após mudança na premiação

Recording Academy realizou alterações após boicote de grandes músicos

Placeholder - loading - The Weeknd segurando seus dois Grammys em 2016 – Photoshoot/Divulgação
The Weeknd segurando seus dois Grammys em 2016 – Photoshoot/Divulgação
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Recentemente, a Recording Academy, liderada por Harvey Mason Jr., anunciou que os comitês secretos, que selecionam as produções indicadas ao Grammy, haviam sido extinguidos. A decisão foi tomada após uma série de críticas de diversos músicos influentes na indústria fonográfica, que não só atacaram a organização da premiação, como também decidiram realizar um boicote. Dentre eles, o cantor canadense The Weeknd, se revoltou ao não ter sido indicado em alguma categoria no ano passado, e revelou ontem (03), que ainda não mandará suas produções como um concorrente para a estatueta dourada.

"A confiança entre a organização do Grammy e os artistas foi quebrada há tanto tempo, que seria imprudente levantar a bandeira da vitória. Acho que a indústria e o público precisam ver o sistema transparente realmente em jogo para que a vitória seja celebrada, mas é um começo importante. Eu continuo sem interesse em fazer parte do Grammy, principalmente pela sua própria adesão à corrupção durante todas essas décadas. Não vou enviar no futuro", afirmou o artista em entrevista a Variety.

Essa á uma decisão emblemática, já que se trata de um boicote ao mais importante prêmio na indústria fonográfica global, além de ser considerado uma das quatro gigantes honras – marcadas pela sigla EGOT: Emmy, Grammy, Oscar e Tony –, que um artista pode ser consagrado no mercado do entretenimento. O empresário do músico, Wassim Slaiby, declarou que apoia a decisão de Tesfaye.

"Nenhuma mudança acontece sem uma voz a ser ouvida. Estou orgulhoso do Abel [nome verdadeiro de The Weeknd] por defender aquilo em que acredita. Eu fiquei em choque quando tudo isso aconteceu, mas agora enxergo claramente, e fico feliz de termos defendido o que acreditamos", disse o empresário.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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