Tiroteio em hospital de Chicago deixa 4 mortos, incluindo policial e atirador
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Por Suzannah Gonzales
CHICAGO (Reuters) - Um homem armado matou uma médica no lado de fora de um hospital em Chicago, nos Estados Unidos, na segunda-feira antes de invadir as instalações e matar um assistente farmacêutico e um policial durante uma troca de tiros e morrer no tumulto, afirmaram autoridades.
O atirador conhecia a médica que ele atirou do lado de fora do Mercy Hospital, disse o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, em entrevista coletiva, descrevendo o assassinato inicial como um ato de violência doméstica.
O atirador era o ex-noivo da médica, informaram os meios de comunicação de Chicago, com uma testemunha dizendo que ele exigiu um anel de volta.
O tiroteio fez médicos e pacientes saírem das instalações do hospital, alguns com as mãos para cima, enquanto policiais fortemente armados tentavam proteger o local.
'A cidade de Chicago perdeu uma médica, um assistente farmacêutico e um policial, todos fazendo o que amam', disse o prefeito Rahm Emanuel a repórteres.
O atirador, depois de matar a médica, atirou em policiais com uma única arma, disse Johnson.
O atirador, cujo nome não foi divulgado, então invadiu o hospital. Policiais o seguiram e trocaram tiros com ele por vários minutos, disse Johnson.
O oficial Samuel Jimenez, que se juntou à força policial de Chicago no ano passado, morreu durante a luta armada, disseram autoridades. O rapaz de 28 anos era casado e tinha filhos e foi o segundo oficial de Chicago morto no cumprimento do dever neste ano.
Em um sinal da natureza aleatória da violência, o assistente de farmácia baleado pelo atirador estava descendo de elevador, disse Johnson. Seu nome não foi divulgado.
A mídia identificou a médica morta fora do hospital como Tamara O'Neal.
O atirador também morreu, mas não ficou claro se ele atirou em si mesmo ou foi atingido por uma bala de policial, disse Johnson.
Outro oficial foi poupado de ferimentos quando uma bala se alojou em seu coldre.
Escrito por Thomson Reuters
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