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Uberlandense tem alta do IBCC Oncologia depois de mais de um ano de internação

Quase 3 anos após diagnóstico e tratamento contra uma leucemia, Roberta Tardelli volta para casa

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IBCC Oncologia - Foto/Divulgação - Entrada IBCC São Paulo. 2019 em São Paulo, Brasil/Divulgação
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A uberlandense Roberta Tardelli, de 45 anos, teve alta do IBCC Oncologia, em São Paulo, nesta terça-feira, 9 de junho, após ter ficado mais de 365 dias seguidos internada por conta de uma leucemia mieloide aguda. O diagnóstico foi em setembro de 2017, um verdadeiro choque para a família dela que passou a ter a capital paulista como segunda casa por um período de quase três anos de muito aprendizado.

Veja também: Visita on-line com familiares ajuda paciente na UTI do IBCC Oncologia

O tratamento proposto para Roberta foi um transplante de medula óssea e ela teve como doador o filho, Felipe. A notícia de que o filho seria o doador foi um verdadeiro presente de Dia das Mães já que o transplante aconteceu, em 11 maio de 2018, dois dias antes da comemoração da Data. “Quando vim para a primeira consulta no IBCC Oncologia em abril com o Dr. Roberto Luiz da Silva (coordenador da unidade de transplante de medula óssea do IBCC Oncologia), me apaixonei por este lugar, me senti segura, com muita convicção que ficar aqui seria a escolha certa", relata Roberta.

Ela enfrentou algumas complicações pós transplante. Teve 3 paradas cardíacas sequenciais, que resultaram em 15 dias de internação na UTI e 35 dias no quarto. Teve alta após esse período, mas depois foi identificada alteração nos exames e precisou ser internada novamente. Em inúmeras internações, Tardelli não duvidou da recuperação, como relatou. "Com fé em Deus e o amor de meus familiares eu consegui ficar forte, minha esperança ia além dos diagnósticos, além do que os olhos humanos podiam ver", completa.

No dia 28 de dezembro de 2018 Roberta recebeu a notícia da recidiva da leucemia, foi quando começou o processo de quimioterapia. Após a última sessão, sentiu-se mal e foi internada novamente. "A medula do Felipe que tinha chegado a 92% de "pega", com a quimioterapia caiu para 14%, foi um dia muito difícil quando eu vi o resultado", desabafa.

No final de janeiro de 2019 com a doença estabilizada mais uma notícia difícil: o diagnóstico de uma GHVD (Graft-versus-host disease) ou em português DECH (Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro), condição que acontece quando as células da medula óssea do doador atacam o receptor. Segundo Dr. Roberto, mais de 40% dos transplantados de medula óssea podem desenvolver essa doença. "É um período, quando interfere de forma significativa no cotidiano do paciente que precisará de cuidados especiais em ambulatório", destaca o médico.

Em meados de março de 2019, Roberta começou a ter confusão mental e voltou novamente para UTI, foi quando os médicos pediram para a família se manter mais presente devido à pouca expectativa de bons prognósticos. "Não me lembro de nada, mas acredito muito no poder da oração, nunca me senti só. O único motivo que vejo para minha recuperação é a fé que tenho em Deus, o amor a meu esposo e filhos", conta emocionada. Após esse momento de UTI a paciente perdeu os movimentos, mas no segundo semestre iniciou a reabilitação, época em que comemorava mais um ano de vida. "Nunca me esqueço, meus filhos e esposo vieram passar meu aniversario comigo, o Hospital organizou um jantar, eu não comi muito, mas foi um momento marcante", completa Roberta.

O progresso no tratamento foi lento, como disse a paciente "foi um trabalho de formiguinha", que a trouxe até o dia de hoje à alta que foi comemorada com uma confraternização por toda a equipe do IBCC Oncologia que pôde acompanhá-la nesse período. "Quando eu olho para trás e vejo que eu não tinha os movimentos e depois já estava mexendo as mãos e andando de andador foi uma vitória, pouco a pouco tudo foi melhorando", conclui Roberta. Via IBCC Oncologia.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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