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Ucrânia diz ter destruído navio de guerra russo no Mar Negro

Placeholder - loading - Embarcação Tsezar Kunikov em Istambul  4/3/2020    REUTERS/Yoruk Isik
Embarcação Tsezar Kunikov em Istambul 4/3/2020 REUTERS/Yoruk Isik
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Publicada em  

Por Tom Balmforth e Pavel Polityuk

KIEV (Reuters) - A Ucrânia destruiu um navio de guerra russo ao largo da costa da Crimeia ocupada em uma operação com drones navais que rompeu um lado da embarcação na quarta-feira e fez com que ela começasse a afundar, disseram a agência de espionagem militar e as Forças Armadas de Kiev.

Não houve comentário imediato da Rússia, que disse anteriormente que havia destruído seis drones no Mar Negro. O Kremlin se recusou a comentar.

'As Forças Armadas da Ucrânia, juntamente com a unidade de inteligência do Ministério da Defesa, destruíram o grande navio de desembarque Tsezar Kunikov. Ele estava nas águas territoriais da Ucrânia perto de Alupka no momento do ataque', disseram os militares no Telegram.

A cidade turística de Alupka, no Mar Negro, não fica longe de Yalta, no extremo sul da Crimeia, que as forças russas tomaram e anexaram da Ucrânia em 2014.

A agência de inteligência militar GUR da Ucrânia publicou imagens no Telegram que supostamente mostram vários drones navais se aproximando de um grande navio à noite e pelo menos uma grande explosão.

A Reuters conseguiu verificar que o navio no vídeo é o Tsezar Kunikov, da Frota Russa do Mar Negro, com base em seu mastro principal, antena, ponte e convés. O local e a data em que a filmagem foi feita não puderam ser verificados de forma independente.

Algumas das imagens no final parecem mostrar grandes danos, com o navio tombando fortemente para um lado.

'Em resumo, o Tsezar Kunikov sofreu uma ruptura crítica no bombordo e começou a afundar', informou a agência GUR em um comunicado.

O navio de guerra do Projeto 775, uma das embarcações mais novas da Rússia, tem uma tripulação de 87 pessoas e participou de guerras na Geórgia, Síria e Ucrânia, disse a GUR em seu comunicado.

Uma agência de notícias ucraniana publicou vários vídeos mostrando uma coluna de fumaça subindo sobre o mar na costa sul da Crimeia, com helicópteros sobrevoando.

A Ucrânia tem usado drones da marinha sem tripulação, repletos de explosivos, para atacar navios de guerra russos e tentar expulsá-los de partes do Mar Negro, possibilitando que a Ucrânia abra um corredor de navegação ao longo de uma rota de exportação tradicionalmente importante.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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