Vacina contra zika para mulheres é descartada antes de 2020
Mesmo com investimentos, nenhuma das 40 vacinas estudadas devem estar disponíveis antes de 2020.
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Depois da Organização Mundial da Saúde ter decretado que o zika vírus representava uma “emergência de saúde pública de alcance global”, mais de 40 vacinas contra a doença começaram a ser estudadas.
Mesmo com o investimento, nenhuma dessas vacinas deve estar disponível antes de 2020. Por hora, mulheres em idade fértil seguirão sem imunidade à doença, considerou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
O estado de emergência, entretanto, foi retirado em 18 de novembro, com a organização considerando que “um mecanismo técnico sólido de longo prazo era necessário para organizar uma resposta global à doença”. Mesmo assim, Chan alega que a propagação continua, mesmo com taxas menores.
O vírus, que afeta principalmente o Brasil, mas que também marcou presença em outros territórios da América, África, Ásia e Pacífico, é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Mais tarde, foi descoberto que ele também pode se propagar por via sexual.
A doença está ligada a malformações congênitas, como a microcefalia, observadas em fetos e recém-nascidos de mães infectadas.
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Escrito por Redação
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