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Vírus da febre amarela sofre mutação inédita

Mesmo assim, a vacina oferecida no Brasil ainda é eficaz.

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O Instituto Oswaldo Cruz identificou mutações nunca antes registradas no vírus da febre amarela, responsável pelo atual surto no Brasil. Segundo o novo estudo do instituto estudo, os microrganismos que têm se manifestado neste ano pertencem ao subtipo genético conhecido como linhagem Sul Americana 1E, predominante no país desde 2008. Mas eles apresentam oito variações em sequências genéticas, sete delas associadas a proteínas envolvidas na replicação viral, o que pode explicar o fato deste ser o surto mais severo das últimas décadas.

De acordo com os pesquisadores, a vacina disponível no Brasil protege contra diferentes linhagens do vírus, incluindo a Sul Americana 1E, e as mutações genéticas encontradas não ameaçam sua eficácia. Mesmo assim, o impacto das mutações para a saúde pública ainda precisa ser investigado.

Outras pesquisas são fundamentais para determinar se essas modificações no genoma são específicas dos microrganismos envolvidos no surto atual. “Este é um resultado inicial. Não podemos generalizar, pois ainda não sabemos se esse vírus é predominante no atual surto. Nesse momento, estamos buscando amostras de genoma do vírus da febre amarela oriundas de diferentes hospedeiros – incluindo seres humanos, macacos e mosquitos – e de diversificadas origens geográficas – especialmente no Sudeste do Brasil, onde a epidemia tem sido mais intensa – para compreender melhor esse fenômeno”, informou o veterinário Ricardo Lourenço, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz, um dos autores do estudo, em comunicado.

De acordo com os autores, a hipótese de que esta alteração genética seja mais antiga e que o vírus com essa característica esteja circulando há mais tempo não pode ser descartada. Isso porque há um número limitado de sequências genéticas completas de vírus da febre amarela das Américas depositados nos bancos de genomas internacionais.

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Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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