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Witzel recorre ao STF contra afastamento do cargo

Placeholder - loading - Governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel 28/08/2020 REUTERS/Pilar Olivares
Governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel 28/08/2020 REUTERS/Pilar Olivares
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A defesa do governador afastado do Rio de Janeiro , Wilson Witzel (PSC), ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com recurso pedindo que ele possa ser reconduzido ao cargo do qual foi afastado na última sexta-feira.

A avaliação do afastamento, que foi decidido monocraticamente pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves será apreciada na quarta-feira pela Corte Especial do STJ, formado pelos 15 ministros mais antigos do tribunal.

“Ir ao STF era o caminho natural e entendemos que se nosso pedido for acolhido nem haverá cessão no STJ na quarta-feira por ser o STF um órgão que está acima do STJ“, disse à Reuters um dos advogados da defesa de Witzel, Roberto Podval.

Witzel foi afastado do cargo por seis meses acusado de chefiar uma organização criminosa que tinha ramificações nos 3 Poderes e recebia propina em troca de vantagens, escolhas, nomeações e contratações de pessoas físicas e jurídicas.

Segundo o Ministério Público Federal, o escritório de advocacia da primeira dama Helena Witzel seria usado para o recebimento dos recursos ilegais.

“Não concordamos com a forma que foi feita, uma decisão monocrática, nem com a necessidade de afastamento. Foi uma afronta à democracia, até porque o governador sequer foi ouvido nas investigações“, acrescentou Podval.

Durante o fim de semana, Witzel reiterou nas redes sociais que não tem envolvimento com irregularidades e que vem sofrendo um linchamento político.

“Estou sendo linchado politicamente por contrariar interesses poderosos. Não descansarei até demonstrar que fui enganado e provar minha inocência”, disse ele.

Nesta segunda, Witzel usou novamente as redes para se defender e usou um artigo da Folha de S.Paulo para reiterar a suspeita de que a decisão do STJ teve influência do presidente Jair Bolsonaro, seu adversário político.

“Como alertei em meu pronunciamento na 6ª-feira, após decisão monocrática do STJ para me afastar: os motivos criados para me derrubar vão além de tirar um desafeto do poder; no fim do ano caberia a mim a escolha do novo procurador-geral do MP-RJ”, disse o governador afastado no Twitter.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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