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“Prazer, Hamlet” traz novo olhar sobre o clássico em montagem ousada

O clássico de Shakespeare será interpretado como um monologo de 3 personagens

Placeholder - loading - Ator Artur Volpi se prepara para fazer monólogo de Hamlet em SP – Foto: Caio Gallucci
Ator Artur Volpi se prepara para fazer monólogo de Hamlet em SP – Foto: Caio Gallucci
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“Prazer, Hamlet” é uma das mais ousadas adaptações da obra de Shakespeare. A peça discuti os prazeres individuais e coletivos com três personagens que abordam de forma diferente Hamlet.

A peça é um monologo e Artur Volpi interpreta os 7 papeis. Em um deles, Volpi interpreta 3 personalidades: um ator que se prepara para vier Hamlet, no segundo o próprio personagem com falas do texto original e o terceiro propõe viver um novo Hamlet que comenta a própria obra com muito sarcasmo.

Artur Volpi caracterizado com maquiagem e uma espada

O roteiro foi escrito pelo próprio ator junto a Ciro Barcelos – grande nome do teatro do sec. XX que pela primeira vez não está trabalhando nos palcos. Os figurinos ficaram por conta de Claudio Tovar que conseguiu a proeza de constituí-los de uma forma 100% reciclável. As roupas e a luz marcam a mudança intensa entre os personagens.

A ideia da versão do clássico veio de um encontro entre os roteiristas. “Estar com o Ciro neste monólogo é uma honra para mim e vejo que a união de duas gerações pode resultar em trabalhos ainda mais interessantes, por gerar reflexões pertinentes, trazendo questões que já existiam no passado e se repetem ainda nos dias de hoje. Vamos percebendo que os problemas continuam os mesmos”, reflete Volpi.

Artur Volpi Caracterizado com capa e coroa

“Prazer, Hamlet” vem prometendo agradar todos os públicos, já conhecendo ou não as obras do dramaturgo inglês. “Trabalhando juntos, percebemos a possibilidade de explorar outras vertentes do texto de Hamlet, como uma poderosa ferramenta de estudos. Tivemos, então, a ideia de levar uma releitura desse texto para os palcos, traçando um paralelo com o mundo atual”, conta o ator principal.

Alexandre Bissoli é o produtor da peça e teve que trabalhar com um baixo orçamento, visto o grande impacto que a pandemia causou no setor cultural. Mesmo com a equipe enxuta o espetáculo foi montado e para economizar e apostar na sustentabilidade da reciclagem e reutilização.

Serviço

Peça: “Prazer, Hamlet”

Local: Teatro Giostri

Endereço: Rui Barbosa 201, Bela Vista, São Paulo.

Temporada: de 14/01 até 27/02 (um domingo)

Sessões: sextas e sábados 20:30h, domingos 19:00h

Vendas: Sympla e na bilheteria do teatro

Lembre-se: para assistir ao espetáculo é obrigatório o uso de máscara e a apresentação do comprovante vacinal.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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