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127 anos de Cristóbal Balenciaga: confira a homenagem especial da Antena 1

Relembre a carreira do fundador da Balenciaga, uma das maiores marcas de luxo do mundo da moda

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Cristóbal Balenciaga em fundo preto. - Divulgação
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Em 21 de janeiro de 1895, nascia o espanhol Cristóbal Balenciaga Eizaguirre, ele que se tornaria um dos maiores estilistas da atualidade. Hoje o lendário fundador da casa de moda Balenciaga comemoraria mais um aniversário e, como Cristóbal foi muito aclamado no mundo da moda, nós da Antena 1 decidimos prestigiá-lo recordando um pouco de sua trajetória.

Cristóbal
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Carreira

Desde cedo, Balenciaga sempre trabalhou muito. Com apenas 12 anos o espanhol já era aprendiz de alfaiate, porém esse gosto pela costura não começou por acaso. Quando ainda era pequeno, Cristobal perdeu seu pai e, devido a isso, o menino passava muito tempo ao lado da mãe, que era costureira. Após desenhar seu primeiro vestido ainda como pupilo, o pequeno foi notado pela nobre Marquesa de Casa Torres, que viria a se tornar sua patrona e cliente fiel.

A mulher enviou-o para ser propriamente treinado como alfaiate em Madrid, e assim um futuro brilhante começou a moldar-se à sua frente. O jovem ficou muito conhecido por ser um dos poucos costureiros que criava com suas próprias mãos, ou seja, era ele quem executava a modelagem, corte e costura.

Desenho Balenciaga
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Além de ser muito habilidoso, o costureiro tinha grande talento para o desenho. Isso era algo que vinha muito a calhar, já que seus modelitos desenhados a mão simbolizavam o auge de sua arte.

Logo, em 1919 o futuro “mestre da alta-costura” abriu sua primeira boutique, na cidade de São Sebastião. O sucesso do artista teria sido tão grande que poucos anos depois começou a abrir filiais ao longo da Espanha.

Ele ganhou tanto reconhecimento que até a família real espanhola e aristocracia realizavam encomendas com o novo gênio. Porém, devido a guerra Civil Espanhola, Balenciaga foi obrigado a fechar suas lojas e se mudou para França, onde começaria sua era de ouro.

A era de ouro de Balenciaga

Nos anos 30, o costureiro já era conhecido por ser o melhor de toda Espanha, por isso foi conveniente sua mudança para a capital da alta-costura. Em 1937, Cristóbal abriu sua casa de alta costura na Avenue George V, em Paris, e foi então que seu nome começou a se consolidar ao redor do mundo.

Maison
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Assim, nos anos 50, Balenciaga já começava a alinhar suas criações revolucionárias ao estilo e silhueta das mulheres parisienses. Criou tendências de cair o queixo e brilhar os olhos, fosse alargando os ombros de vestidos e retirando a cintura, ou com a criação do vestido “túnica” em 1955 – que em 1957 se tornaria o vestido chemise – seus projetos eram simplesmente transformadores.

Vestido Balenciaga
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Sua inspiração era multifacetada, apesar de observar muito atentamente a moda francesa, o artista carregava grandes influências culturais de seu país de origem. Era justamente pelo fato dele se orientar por dançarinas de Flamenco, toureiros e obras de pintores espanhóis que os clientes se impressionavam com seu trabalho.

Criações
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Fechamento da Maison

Devido a rápida transformação e mudanças estruturais na moda e sociedade, o estilista e sua marca sofreram grande impacto com a diminuição das vendas. Assim, em 1968 Cristóban fechou as portas de seu ateliê após 30 anos trabalhando em Paris.

Balenciaga trabalhando
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Cristóban Balenciaga se aposentou no mesmo ano e em 23 de março de 1972 faleceu aos 78 anos, em Xàbiam na Espanha.

A marca nos dias de hoje

A Balenciaga voltou a crescer no ano de 2015, com a contratação do novo diretor criativo, Demna Gvasalia. O profissional surpreendeu com seus designs na Vetements e logo ganhou a atenção de muitos amantes do mundo da moda.

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Nascido na cidade de Sukhumi, na Géorgia, Gvasalia é revolucionário, assim como Cristóban fora. E o estilista usa muito frequentemente o trabalho do falecido mestre, reinterpretando vários de seus designs nas peças atuais. Dessa forma, a marca teve uma grande ascensão no mercado e hoje é uma das mia cobiçada, principalmente pelos jovens.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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