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A Canção que Phil Collins Jurou Nunca Tocar – O que aconteceu?

Conheça a temida faixa que desafiou o virtuoso músico britânico

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Todo grande artista, geralmente, cria uma relação pessoal com as músicas que grava. Afinal, ninguém entra no estúdio e arrasa em um clássico sem antes dominar cada detalhe da composição. O comum é ouvir histórias de pessoas que passam anos aprimorando suas habilidades até encontrarem uma expressão única. Phil Collins, um perfeccionista em seu ofício, não é exceção. Mas, ao gravar a faixa "Against All Odds", ele confessou algo inusitado: evitaria tocar o teclado durante a música.

Mesmo com a ideia recorrente de que bateristas são os membros "menos essenciais" de uma banda, a trajetória de Collins no Genesis refutou esse mito ao transformar o grupo em um dos maiores atos da história do rock. Sua estreia solo com o álbum “Face Value” também foi um marco, com sucessos como “In the Air Tonight”, que apresentou um dos solos de bateria mais icônicos da música. Explorando gêneros como o soul, Collins mostrou que sua versatilidade ia muito além das baquetas.

É curioso pensar que, para alguém tão habilidoso, o teclado de "Against All Odds" se tornaria um desafio. Collins, apesar de baterista, sempre foi respeitado também como tecladista. Entretanto, ao revisitar a balada – uma das mais emocionantes de sua carreira –, ele decidiu deixar a parte técnica nas mãos de um músico de estúdio.

Em uma entrevista ao programa Storytellers, Collins relembrou: "Escrevi essa música, mas contratamos um pianista de verdade para gravá-la. Na época, eu estava em turnê e não consegui me concentrar tanto no álbum. Tentei tocá-la no Live Aid, duas vezes, mas [...] errei uma nota e senti 70 mil pessoas ficarem tensas. A partir daí, prometi que nunca mais tocaria essa música".

"Against All Odds" pode parecer uma balada simples, mas esconde uma complexidade rítmica que exige precisão. Os acentos e mudanças sutis no tempo demonstram o toque progressivo que Collins trouxe do Genesis. Embora ele nunca se coloque no mesmo nível de gênios como Stevie Wonder, essa canção é uma bela amostra de sua capacidade de equilibrar emoção e técnica.

Ao contrário de muitas bandas de rock progressivo que priorizam a quantidade de notas, Collins rapidamente entendeu o poder da simplicidade. E é essa abordagem – o "menos é mais" – é que define o legado de "Against All Odds", uma das suas criações mais icônicas.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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