A não obrigatoriedade das máscaras nas escolas e o impacto na saúde coletiva
Entenda como o surgimento de novas variantes está relacionado com o número de infecção e as mortes da população infantil
Publicada em
Recentemente, por meio do decreto estadual publicado pelo governador de São Paulo, João Doria, na quinta-feira, dia 17 de março, o uso de máscara passou a não ser obrigatório em ambientes fechados como escolas, mercados, bares e lojas. Essa nova ação libera o uso na maioria dos lugares e só restringe o uso da máscara no transporte público e suas instalações.
Entretanto, a liberação do uso da máscara nas escolas é um assunto que gera alguns debates sobre se deveria ou não acontecer. Parcela dos responsáveis acreditam que usar a máscara implica em dificuldades na em aprender os conteúdos e socializar na escola, ao mesmo tempo, muitos médicos e especialistas denotam a importância do uso em ambientes fechados, mesmo com a progressiva diminuição no número de casos, pois colégios como outros lugares fechados tendem a possuir uma propagação maior do vírus.
Como está o quadro atual?
Em 2022, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) apontou o aumento de 216% na média móvel de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave entre crianças de 5 a 11 anos. Os números tendem a aumentar caso o país não consiga vacinar mais da metade das crianças contra a Covid-19.
De acordo com os apontamentos do Cartórios de Registro Civil do Brasil, o número de registros de óbitos com suspeita ou confirmação da doença entre crianças de 0 a 9 anos foi de, aproximadamente, 327 crianças - no período de 1º de janeiro até a data da publicação desta matéria.
Hoje, infelizmente, conta-se 29.999.437 casos de Covid-19 na população brasileira e 660.147 óbitos, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde. Além disso, foi possível constatar por meio de um estudo do Instituto Butantã que o Brasil soma cerca de 1449 mortes de meninos e meninas de até 11 anos pelo coronavírus. Dito isso, é possível concluir que essa se tornou uma das dez principais causas de morte nessa faixa etária no país.
Vale lembrar que esses indicativos foram considerados um dos mais preocupantes no mundo e, por hora, cada vez mais encontram desafios para a diminuição ou até mesmo inexistência do fato.
Veja abaixo o infográfico divulgado pelo Instituto Butantã:
Com o retorno às aulas presenciais e o decreto da não obrigatoriedade da máscara, a população brasileira se torna cada vez mais vulnerável. Devido a demora da vacinação e a falta de campanhas constantes que visem imunizar toda a população (inclusive de 0 a 2 anos), apenas cerca de 80% das pessoas conseguiram tomar o imunizante. Contudo, a situação se torna ainda mais preocupante quando falamos da vacinação infantil, uma vez que esse número diminui bruscamente.
Em contrapartida, uma pesquisa produzida pela Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) apontou que pelo menos 1 a cada 5 municípios brasileiros exigem o cartão de vacinação. Além disso, também foi constatado que 22% desse total não exigem o cartão de vacinação infantil contra a covid, e que a falta desse documento também não é um impeditivo de acessar a escola.
A análise foi realizada entre o período de 22 de fevereiro a 8 de março de 2022 e contou com os dados de 3.372 secretarias municipais de educação.
No decorrer da história, o Brasil se tornou um país conhecido pelo seu sistema de saúde, que sempre trabalhou em prol da vacinação das crianças. No artigo 196 da Constituição Federal Brasileira, fomentada em 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente denota como imprescindível a vacinação das crianças do país. No entanto, a legitimação desses ideais não se configuram mais como realidade referente à imunização contra a Covid-19.
Colégios particulares na capital paulista
A equipe de jornalismo da Antena 1 conversou com alguns colégios da cidade de São Paulo e sobre como estão funcionando os padrões de segurança de saúde após as novas resoluções governamentais.
Renata Weffort Almeida, coordenadora pedagógica de educação Infantil e 1º ano do EF I do Colégio Franciscano Pio XII, afirmou que a escola tem seguido ao pé da letra as orientações do governo. “Desde o início da pandemia, o colégio tem seguido as orientações oficiais. No caso da não obrigatoriedade do uso de máscaras, não foi diferente. Do mesmo modo, enfatizamos a nossa preocupação com a vida e com a responsabilidade de cada um no coletivo. Portanto, as famílias foram comunicadas sobre a não obrigatoriedade do uso das máscaras, enquanto os alunos fizeram uma reflexão com apoio da orientação educacional sobre a opção que preferem adotar, bem como sobre o respeito com relação à decisão dos colegas. Substituímos, ainda, a sinalização nos espaços em que havia a indicação de obrigatoriedade de máscaras para a recomendação do seu uso, e mantivemos a orientação do uso de álcool em gel, bem como dos dispensers”, comentou a profissional.
A pedagoga contou que parte considerável dos alunos estão mantendo o uso da máscara e o cuidado com a higienização das mãos com álcool gel. Além do mais, quando questionada sobre os protocolos de segurança dos profissionais da organização, Renata ressaltou que todos seguem utilizando a medida de proteção. “De modo geral, há uma atmosfera de respeito entre os alunos frente à opção de cada um por usar ou não a máscara”, diz.
Mesmo com a progressiva diminuição dos casos do coronavírus, o desafio “pandemia” ainda está longe de não fazer mais parte da nossa realidade. Milhares de crianças ainda não tomaram nem mesmo a primeira dose da vacina e o decreto só tende a agravar a situação. “O decreto permite uma maior exposição que pode trazer impactos negativos para a saúde dos estudantes, de suas famílias e dos profissionais do colégio”, explica Weffort.
É incontrovertível a existência do embate e divergência de opiniões entre famílias na população paulistano a respeito do decreto. Além de qualquer aspecto da vida, somos regidos e impactados pela saúde constantemente, de maneira individual e coletiva. Ao perguntarmos sobre as atitudes vindas dos responsáveis dos alunos, a coordenadora pontuou: “como um coletivo específico, as famílias expressam a pluralidade da nossa sociedade. Há, portanto, diferenças de valores e opiniões. Contudo, notamos uma boa adesão aos nossos protocolos de biossegurança, à participação nas lives e palestras oferecidas em parceria com o Sabará Hospital Infantil, responsável pelo nosso protocolo de biossegurança, e aos canais de diálogo para esclarecer as dúvidas e divergências”.
A discussão sobre o uso de máscara vem sendo pautada por inúmeras discussões nas escolas e em casa. Uma delas é a relação entre o uso da máscara e o “prejuízo” na aprendizagem e socialização das crianças. Para isso, Renata explica: “ o uso de máscara oferece proteção frente ao contágio de doenças, porém, também oferece limites na experiência do contato com o outro, na leitura das expressões faciais e das emoções, no reconhecimento das diferenças e semelhanças entre as crianças mais novas, e no desenvolvimento das habilidades linguísticas, especialmente na fase de alfabetização. Contudo, se de um lado há desafios, há novas aprendizagens, uma vez que há uma plasticidade cerebral que organiza e acomoda as estruturas do indivíduo ao viver novas experiências”.
A pandemia, mais do que nunca, fez com que a sociedade tivesse a necessidade de aprender novas maneiras de realizar as atividades essenciais ao longo da vida. Portanto, não seria diferente na questão do aprendizado simultâneo ao uso da máscara.
Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde
Recentemente, no início do ano, a Antena 1 procurou o CNS (Conselho Nacional de Saúde) nos foi enviada a seguinte nota a respeito da vacinação infantil e o retorno das aulas presenciais:
"Ressaltamos que o Conselho Nacional de Saúde (CNS), desde o início da pandemia, está atento e preocupado com esse tema. No ano passado, por meio do Comitê de Acompanhamento a Covid-19, fez um debate com especialistas para avaliar as condições para a volta às aulas e emitiu posicionamento. Agora em 2022, na próxima semana, o Comitê vai se reunir novamente para avaliar o contexto e as condições atuais.
O CNS se posiciona pela intensificação da imunização contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade, destacando o alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aponta que o público entre 5 e 14 anos é o mais afetado pela nova onda de Covid-19 na Europa e, apesar do menor risco em relação a outras faixas etárias, nenhuma outra doença imunoprevenível causou tantos óbitos em crianças e adolescentes no Brasil em 2021 como a Covid-19".
Na última semana de março, tivemos a oportunidade de conversar diretamente com o CNS por meio de Ana Lúcia Marçal Paduello, conselheira nacional de saúde e integrante da Mesa Diretora do Conselho Nacional Saúde, membro da estrutura organizacional do Ministério da Saúde comentou sobre o decreto na cidade de São Paulo: “ é uma decisão precipitada. Uma decisão tomada principalmente por razões comerciais e econômicas que pode trazer um impacto negativo para a saúde do país. Saúde que foi tão desgastada pela Covid”.
As crianças estão se contagiando, assim como seus familiares, retornando o pesadelo que vivenciamos a pouquíssimo tempo. “ A terceira dose da vacinação ainda não atingiu o número necessário para que as pessoas sejam protegidas. Por exemplo, a vacinação das crianças que está acontecendo a passos de tartaruga”, explica Ana Lúcia.
Variante BA2
Conhecida como “ômicron silenciosa”, a subvariante nomeada BA2 infelizmente cresce a cada dia dentre o número de infectados no mundo. O início de 2022 foi marcado pela explosão da variante até então mais comum, BA1, que possui um nível de transmissão extremamente alto mesmo sendo um pouco menos perigoso do que outras variantes pelo mundo. No momento, quem toma a frente é a nova variante BA2.
Você deve estar se perguntando o porquê do nome ou até mesmo porque é conhecida como silenciosa. Bom, essa forma de covid recebeu esse nome por não apresentar o marcador genético que ajudava os pesquisadores a diferir mais rapidamente se no corpo infectado estava presente a ômicron (BA1) ou a delta.
Ainda sim, os casos causados pela BA2 são apontados tanto pelos testes rápidos como o PCR, mas a diferença é que eles não conseguem fazer a diferenciação entre ela e a Delta. Aqui certamente está um problema que dificulta a análise do crescimento de números de casos específicos e ao mesmo tempo remete as pessoas a outros tipos de teste como o de sangue que por meio das amostras de RNA obtidas conseguem apontar qual é, o que se torna um processo mais demorado.
Em poucas palavras, a BA2 é uma variante da do vírus da Covid-19 que existe a partir das modificações em sublinhagens como a ômicron, BA3 e B.1.1.529. O que assusta, dessa vez, é a velocidade que ela cresce no mundo, já que de acordo com um dos últimos relatórios da OMS (Organização Mundial da Saúde), ela completa cerca de 86% dos casos atuais, o que inevitavelmente nos leva a pensar em sua relação com as escolas e o decreto na cidade.
Ainda não há estudos concretos a respeito de ela ser mais perigosa do que outras variantes, mas um fato é que ela está progressivamente infectando as pessoas por conta da diminuição das medidas de seguranças em vários lugares do mundo, que incontrolavelmente reflete nos países mais pobres e que ainda não estão com a população devidamente vacinada.
Variante Deltacron
Além da variante BA2, infelizmente há outra que cresce no mundo e no Brasil, a Deltacron. Os primeiros casos foram identificados no país no mês passado, o que mais uma vez assusta a população mediante as vulnerabilidades que já passaram. Pesquisas indicam que a variante surgiu na França no início deste ano, e já está presente em vários países.
Tanto o nome como a sua formação são resultados da combinação de outras duas variantes, ômicron e delta que ao se juntarem foram responsáveis por essa nova forma da doença. Os pesquisadores notaram o material genético das duas variantes do SARS-CoV-2. Vale ressaltar os perigos da reinfecção e que sim, uma pessoa pode ser infectada ao mesmo tempo por duas linhagens diferentes do coronavírus.
Embora estudos estejam percebendo que talvez a variante não tenha tanto poder ao ponto de causar um novo surto, devido ao avanço da vacinação, todo cuidado ainda deve ser cuidado para evitar o contágio.
Ainda não se pode afirmar que a infecção pode ou não causar um quadro mais grave do que as demais variantes ou até mesmo sobrepor a imunidade garantida pela vacinação. No entanto, algumas pesquisas indicam que os combatentes ganhados contra a Ômicron (BA1) tendem a combater bem a nova forma do vírus.
Desde a identificação dessa nova variação da Covid, cientistas das mais diversas partes do globo junto a OMS estão se debruçando sobre seu estudo, monitoramento e a relação entre a mutação e as vacinas. "Sabemos que eventos recombinantes podem ocorrer, em humanos ou animais, com múltiplas variantes circulantes de Sars-CoV-2. Precisamos esperar pelos experimentos para determinar as propriedades desse vírus. Importância do sequenciamento, análise e compartilhamento rápido de dados ao lidarmos com essa pandemia", disse Soumya Swaminathan, cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde por meio das redes sociais.
O que dizem os especialistas?
Para uma análise completa, a Antena 1 conversou com a médica infectopediatra da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, Adriana Paixão. Confira a entrevista completa:
Antena 1: Como vocês acreditam que o decreto sobre uso da máscara não ser mais obrigatório pode impactar na saúde coletiva?
Adriana Paixão: Vai principalmente impactar as pessoas que têm alguma alteração na imunidade porque a gente sabe que a resposta da vacina é menor. Então, o que pode acontecer é que como não teve uma atenção maior para essas particularidades desses pacientes acabou que todos tivessem uma suspensão em massa do uso de máscara, e esses pacientes podem continuar se infectando e evoluindo para uma doença mais grave.
Antena 1: Quais os riscos de deixar de usar a máscara quando algumas crianças ainda não completaram o esquema vacinal completo?
Adriana Paixão: O uso de máscara continua sendo importante, principalmente para aqueles pacientes com alguma comorbidade. Em relação às crianças, como elas não estão com o esquema vacinal completo, é claro que elas possuem um risco de não responder à vacina. É um risco delas adquirirem o vírus já que os adultos agora não estão usando a máscara, ainda pode evoluir para uma infecção já que a criança não está com o esquema completo.
Antena 1: Quão precipitada é essa decisão?
Adriana Paixão: Eu acredito que realmente essa tomada de decisão de retirada da máscara tenha sido precipitada. A gente sabe que os números estão reduzindo, mas deveria esperar um pouco mais para a vacinação avançar na população pediátrica e até ter um número realmente mais robusto em relação ao número de casos. Não teve um foco para os pacientes com alguma comorbidade. Isso acabou levando com uma parada da máscara nessa população que o risco continua aumentado.
Antena 1: Mesmo com a progressiva diminuição no número de casos, o uso da máscara continua sendo essencial?
Adriana Paixão: O uso da máscara continua sendo essencial, principalmente para aqueles que não estão com a vacinação completa ou com alguma alteração da imunidade.
Antena 1: Quais outras medidas protetivas devem ainda continuar para que continuemos caminhando para a melhora da saúde coletiva do país?
Adriana Paixão: Medidas como higiene das mãos ainda precisam ser mantidas. Se você estiver com algum sintoma respiratório, manter o isolamento e não sair para locais com aglomerações. Se precisar sair para buscar algum tipo de tratamento, colocar a máscara.
Antena 1: Podemos confiar quando é falado sobre efeitos colaterais do covid em crianças? Como diabetes, problemas cognitivos , etc
Adriana Paixão: As complicações pós-covid em crianças realmente existem. Muitos estudos ainda precisam ser realizados para termos um conhecimento maior sobre isso. Mas sabemos que alteração cardiológica, alteração de memória e atenção, insônia, tudo isso está sendo observado e como evolui.
Antena 1: Qual seria o plano ideal contra covid para aplicar no público infantil?
Adriana Paixão: O plano ideal seria realmente ideal para a prevenção do covid na criança seria a vacinação em massa. Observar com relação a sintomas respiratórios, evitar de levar para a escola crianças com esses sintomas para evitar a propagação do vírus. Isso é muito importante. Sempre orientamos a higienização das mãos, sabemos que é mais difícil com essa população mas as crianças sempre devem ser orientadas a seguir esses cuidados.
Máscara X Variantes
Mesmo com o progressivo número de pessoas vacinadas completamente, as novas variantes da Covid-19 fazem com que seja imprescindível o uso contínuo das máscaras. Se quisermos uma mudança importante no quadro atual, será preciso que a população como um todo siga usando se cuidando com o uso da máscara ao sair de casa.
Laboratórios mundo afora estão se empenhando em desenvolver vacinas capazes de combater as mutações do vírus. Por hora, o ideal é que as pessoas cada vez mais possam tomar a dose de reforço e completarem seus respectivos esquemas vacinais, pois quanto mais pessoas se vacinarem, menores são as possibilidades de mutações acontecerem. O direcionamento continua sendo o mesmo para o combate contra o vírus, máscara, distanciamento e higienização das mãos.
O mundo, infelizmente, ainda não está com a população inteira e devidamente vacinada, devido ao fato de que países mais ricos a vacinação tende a ser maior e abrangente, já nos países mais pobres, a realidade ainda é muito dura dada a ausência de imunizantes para todos.
Por outro lado, o combate ao vírus em diversas nações é extremamente impactado pelo governo vigente que tem um suas mãos o poder de auxiliar a sua população ou não, porém com a existência de governantes negacionistas, os quais diariamente negligenciam seu povo, resta tomar todos os cuidados e continuar com a máscara.
Como proteger crianças de até 5 anos, que ainda não podem tomar vacina?
O Instituto Butantã protocolou um pedido de liberação da vacina para as crianças brasileiras de 3 a 5 anos. A solicitação está em análise a fim de amenizar esse dilema e inseguranças vividos. É possível que a CoronaVac, desenvolvida pelo próprio instituto, seja escolhida para essa faixa-etária.
Embora não tenhamos uma data específica para o recebimento da resposta, sabe-se que este imunizante vem sendo usado em outros países como a China para a imunização dessa população infantil.
Para as crianças dessa idade que possuem algum tipo de imunodeficiência ou comorbidade, é aconselhado que continuem o ensino a distância a fim de evitar uma possível infecção mais grave. Àquelas que não possuem a chance de ficar em casa, infere-se que as escolas redobrem os cuidados, maneje o espaços da melhor forma, promova a troca de máscara ao longo das atividades e amplie o distanciamento.
Opinião Antena 1
O fato é que, não importa a idade, a vacina sempre será o principal instrumento de combate a doenças, epidemias e pandemias. Elas são seguras e devemos confiar nos pesquisadores para, assim, não colocar em risco a nossa vida e das demais pessoas ao nosso redor.
Apesar de todas as informações disponíveis por meio da ANVISA, Instituto Butantã, Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, a Antena 1 ressalta que a vacinação infantil é de extrema importância, sendo o meio mais importante para assegurar a integridade física de todos os alunos e professores, sejam eles frequentadores de escolas estaduais, municipais ou particulares.
Veja também:
SALA DE BATE PAPO