Além de Elton John: Conheça os 19 EGOTs
Viola Davis, John Legend, Jennifer Hudson , Audrey Hepburn e muito mais!
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O primeiro EGOT surgiu em 1962, quando Richard Rodgers venceu as 4 principais premiações do entretenimento norte-americano. Desde então, outros nomes surgiram e o termo passou a ser usado para reverenciar os artistas que atingiram um dos feitos mais inusitados de todos os tempos: conquistar um Emmy, um Grammy, um Oscar e um Tony! Mas a pergunta que fica é: Você sabe quem são os grandes astros dessa lista?
Bom, ser reconhecido como um EGOT definitivamente não é para qualquer um! Afinal, desde os anos 60 menos de 20 artistas foram condecorados como tal. E, matematicamente falando, isso dá uma média extremamente exclusiva de 3 EGOTs por década!
Pois é! E tudo isso começou quando o compositor e produtor norte-americano, Richard Rodgers, venceu um Emmy, dois Tonys e um Grammy no mesmo ano, tornando-se o primeiro EGOT da história do entretenimento - visto que ele já havia conquistado um Oscar de Melhor Canção Original em 1946 por "It Might as Well Be Spring".
Somente em 1984, no entanto, o termo passou a ser, de fato, reconhecido mundialmente, após ter sido criado e popularizado pelo ator Philip Michael Thomas. Assim, desde 1962, apenas 19 grandes nomes da televisão, da música, do cinema e do teatro conseguiram ser premiados pelas 4 principais academias da indústria norte-americana.
Entre eles tivemos grandes ícones como Helen Hayes, Rita Moreno, John Gielgud, Audrey Hepburn, Marvin Hamlisch, Jonathan Tunick, Mel Brooks, Mike Nichols, Whoopi Goldberg, Scott Rudin, Robert Lopez, Andrew Lloyd Webber e Tim Rice.
Já entre os mais recentes EGOTs, tivemos John Legend, em 2018, Alan Menken em 2020, Jennifer Hudson em 2022, Viola Davis em 2023 e é claro, Elton John em 2024.
Além disso, outras 6 grandes superestrelas receberam prêmios honorários ao longo das suas carreiras e, com isso, passaram a ser considerados EGOTs não competitivos.
Quincy Jones, por exemplo, músico, compositor e produtor musical nascido em 1933 venceu o Jean Hersholt Humanitarian Award (1994) pelo seu ativismo e pela sua contribuição para causas humanitárias. Com isso, ele adicionou um Oscar honorário aos seus 28 Grammys e passou a integrar um grupo exclusivo de EGOTs não competitivos.
Barbra Streisand, por sua vez, foi a artista responsável por inaugurar a categoria. Afinal, em 1970, a atriz e cantora norte-americana venceu um Tony Especial da Academia de Teatro dos Estados Unidos em reconhecimento à sua carreira e às suas conquistas.
Assim, ela se consagrou como a primeira EGOT não competitiva, um título que seria entregue posteriormente também a Liza Minnelli, James Earl Jones, Harry Belafonte, Frank Marshall e, é claro, Quincy Jones.
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