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Anni-Frid: Quem é a Voz Por Trás de Um dos 'A' do ABBA?

De uma vila norueguesa ao estrelato mundial, relembre a trajetória da cantora

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Na Antena 1, o ABBA ocupa um lugar único em nossos corações. Eles transcenderam fronteiras, conquistando o Brasil e o mundo e ainda hoje, seguem firme com uma base de fãs dedicada e uma relevância que atravessa gerações. No centro desse fenômeno está Anni-Frid ‘Frida’ Lyngstad, uma das vozes femininas que deram vida ao grupo, carregando uma história que vai muito além dos clássicos que ajudou a imortalizar.

Nascida em 1945 na pequena vila norueguesa de Bjørkåsen, a cantora superou adversidades pessoais e profissionais para se tornar um dos pilares de um dos grupos mais icônicos da música mundial. Embora o ABBA seja amplamente conhecido como uma banda sueca, Frida traz uma história singular: filha de uma jovem norueguesa e de um oficial alemão, sua infância foi marcada pelos desafios de um período conturbado no pós-guerra.

Seu talento começou a despontar em 1967, quando venceu uma competição nacional de talentos na Suécia com “En ledig dag” (“Um Dia de Folga”), uma versão sueca da canção italiana “Weekend in Portofino”, gravada por Gian Costello. Esse triunfo destacou sua voz marcante e lhe garantiu um contrato com a gravadora EMI Suécia, que foi o primeiro passo de uma carreira destinada ao estrelato global.

Antes de conquistar a fama internacional, Frida já era uma artista consolidada na Suécia. Em 1971, ela gravou uma música que se tornou uma prévia do que estava por vir. Com “Min egen stad” (“Minha Própria Cidade”), uma composição de Benny Andersson, que mais tarde se tornaria seu parceiro no ABBA, Frida alcançou seu primeiro número um nas paradas. A faixa também contou com os vocais de Björn Ulvaeus e Agnetha Fältskog, reunindo os futuros membros do quarteto que, pouco depois, conquistaria o mundo.

A amizade entre eles cresceu, e em 1974, o ABBA já estava a caminho do fenômeno global, após vencer o Eurovision com a icônica “Waterloo”. Combinando harmonias vocais únicas, melodias cativantes e produções inovadoras, o ABBA rapidamente se tornou um ícone da música mundial, lançando sucessos imortais como “Dancing Queen”, “Mamma Mia” e “Fernando”.

Frida desempenhou um papel central nesse sucesso, trazendo emoção e profundidade às canções, enquanto o grupo enfrentava duras críticas em sua terra natal. Na Suécia, o ABBA era frequentemente desdenhado por seu apelo comercial, em contraste com o rock progressivo e o movimento punk que dominavam a época. No entanto, a rejeição local não impediu o grupo de conquistar fãs em todo o mundo.

O sucesso global do ABBA veio acompanhado de desafios pessoais, particularmente os divórcios que marcaram os relacionamentos dentro do grupo. Frida, entretanto, soube transformar essas dificuldades em performances memoráveis. Canções como “Chiquitita” revelaram uma vulnerabilidade rara em suas interpretações, tocando profundamente milhões de fãs.

Mais de três décadas após a dissolução do grupo, o legado do grupo permanece. Através de musicais como “Mamma Mia!”, filmes de sucesso e o inovador espetáculo tecnológico ABBA Voyage, o impacto cultural do grupo continua a inspirar e emocionar novas gerações.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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