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Artista da Semana: Lady Gaga é destaque na programação

Artista é dona de hits como “Shallow” e “Hold My Hand”

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Lady Gaga é uma unanimidade! Com quase 20 anos de carreira, a cantora é uma das figuras mais conhecidas e consolidadas do mundo da música.

Como nossa Artista da Semana, conheça mais sobre a vida e a carreira dessa grande estrela.

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Antes de ser essa figura tão icônica, Lady Gaga era apenas Stefani Joanne Angelina Germanotta. Uma norte-americana nascida em 28 de março de 1986, na cidade de Nova Iorque.

Filha mais velha de um casal de descendência italiana, Lady Gaga frequentou uma escola católica quando criança e começou a aprender a tocar piano quando tinha apenas quatro anos de idade.

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A partir de então, o seu interesse pela música foi evoluindo cada vez mais. Com apenas 14 anos, cantando em bares, ela já era figurinha carimbada nas noites de Nova Iorque.

Em 2003, com 17 anos, Gaga foi uma das 20 pessoas selecionadas em todo o mundo para ser previamente aceita na Tish School Of Arts, em um curso profissionalizante de teatro musical.

Porém em 2005, ela largou o curso para se dedicar 100% a sua carreira musical e ter tempo para se debruçar em suas próprias composições.

Enquanto tentava se inserir no meio, Gaga conheceu o produtor musical e compositor Rob Fusari, responsável por trabalhar com grandes nomes da música como Destiny 's Child e Will Smith em sua fase musical.

Producer Rob Fusari Dishes on Lady Gaga, Beyoncé – Billboard
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Em uma conversa entre os dois, o nome Lady Gaga nasceu. Ambos costumavam ouvir muito a faixa “Radio Gaga”, da banda Queen, por isso, o produtor a apelidou de Lady Gaga. E o que era para ser apenas uma piada interna acabou se transformando no nome artístico da cantora.

Finalmente, em 2008, Gaga conseguiu lançar seu primeiro álbum de estúdio: “The Fame”. O projeto contemplou singles que de cara fizeram muito sucesso, como “Just Dance”, “Paparazzi” e “Poker Face”.

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Gaga debutou muito bem: seu primeiro álbum foi indicado a Álbum do Ano no Grammy Awards de 2010, e apesar de não ter ganho, Gaga saiu da premiação com a estatueta de Melhor Álbum de Eletrônica ou Dance nas mãos.

Em 2009, Lady Gaga foi anunciada como atração fixa de abertura na turnê do grupo Pussycat Dolls, “Doll Domination Tour”. Mas, tudo isso foi apenas um esquenta para Gaga começar a sua própria turnê mundial.

The Fame Ball Tour aconteceu entre os meses de março e setembro de 2009 e foi uma turnê fundamental para Gaga estabelecer a sua imagem e estilo.

Esse período na estrada foi essencial para a artista compor novos temas, que entraram para a versão deluxe de seu primeiro álbum: “The Fame Monster”.

O relançamento chegou com oito novas faixas, incluindo “Bad Romance”, um dos maiores hits da cantora, que acumula quase 2 bilhões de visualizações no Youtube.



Gaga conquistou novas estatuetas do Grammy. Na edição de 2011, “Bad Romance” deu à artista os títulos de Melhor Performance Vocal Pop Feminina e Melhor Videoclipe. Além de Melhor Álbum Vocal Pop, entregue à “The Fame Monster”.

Ainda falando sobre premiações, não tem como não citar a participação de Lady Gaga no VMA de 2010, onde a cantora foi indicada a 13 categorias e venceu oito delas. Além disso, foi nesse evento que Gaga usou o tão famoso e comentado vestido feito de carne.

Vestido de carne de Lady Gaga: saiba onde está cinco anos depois |  Celebridades | Glamour
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Foi em 2011 que Lady Gaga lançou seu segundo álbum de estúdio. Após o sucesso absoluto de “The Fame”, as expectativas eram altíssimas. Então, “Born This Way” foi lançado com músicas que rapidamente foram elevadas à título de hit, como “You And I”, “The Edge Of Glory” e a faixa título

Depois, em 2013, foi a vez de “ARTPOP” brilhar sobre os holofotes. O terceiro álbum de estúdio de Gaga não foi tão grande quanto os anteriores, mas conta com singles de muito sucesso como "Gypsy" e “Applause”.

Já em 2014, o público teve acesso a uma Lady Gaga muito diferente do que estavam acostumados. A artista fechou uma parceria com o veterano Tony Bennett e juntos, lançaram “Cheek to Cheek”, um álbum de Jazz.

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Esse novo estilo musical explorado em sua parceria com Bennett foi a porta de entrada para o nascimento de uma nova Lady Gaga em termos estéticos e musicais. Aparições como a do vestido de carne já não aconteciam mais. Gaga adotou um estilo mais natural e clássico e optou por batidas menos eletrônicas.

Produto dessa transformação foi o álbum “Joanne”, lançado em 2016. O grande trunfo desse trabalho foi a faixa , que mostrou uma Lady Gaga mais vulnerável e humana.

Em 2017, as superproduções típicas de Lady Gaga no início de carreira fizeram uma breve aparição novamente. A cantora foi a grande atração do show do intervalo do Super Bowl.

Em um show de quase 15 minutos, Gaga apresentou o que há de melhor em sua discografia e ainda começou o show pulando de cima do estádio amarrada por cabos de aço.



Em 2018, Gaga revelou seu lado atriz. A cantora foi escalada para protagonizar o filme “Nasce Uma Estrela”, ao lado de Bradley Cooper.

Para a nova versão da trama original de 1937, Gaga escreveu 19 canções inéditas, como “Shallow”, “I Will Never Love Again” e “I Will Always Remember Us This Way”.

“Shallow” foi a música responsável pelo primeiro Oscar da carreira de Lady Gaga. Com essa faixa, a artista levou a estatueta de Melhor Canção Original na premiação de 2019.

Essa edição foi muito marcante para Lady Gaga, que não só venceu uma categoria, como também foi indicada como Melhor Atriz por sua atuação no filme.

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Em 2020, Lady Gaga voltou a lançar faixas sob seu próprio nome. A cantora divulgou , álbum com batidas mais pop e dançante, típicas do começo de sua carreira. A coletânea conta com feats de peso, como Ariana Grande, Elton John e o grupo Black Pink.

Já 2021 foi um ano e tanto para Lady Gaga. A cantora voltou a colaborar com Tony Bennett em mais um álbum em parceria. Dessa vez, a dupla nomeou a nova coletânea como “Love For Sale”.



No mesmo ano, a artista voltou para as telonas. Lady Gaga foi escalada para protagonizar o filme “A Casa Gucci”, longa baseado no assassinato do ex-diretor da grife de luxo Gucci.

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Em 2022, a artista integrou mais um processo de composição de trilha sonora. Dessa vez, para o filme “Top Gun Maverick”. Gaga compôs e interpretou a faixa “Hold My Hand”, entre outras da tracklist.

Agora em 2023, a cantora foi confirmada em mais uma superprodução do cinema: “Coringa”. A sequência de 2018 protagonizada pelo ator Joaquin Phoenix será lançada em 2024 e terá Gaga no papel de Arlequina.


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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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