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Beatles: após 45 anos, Paul McCartney revela quem é ‘Eleanor Rigby’

O artista sempre afirmou que o título não foi inspirado em uma mulher real, mas revelou que isso não é exatamente verdade

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Composta por Paul McCartney - com a ajuda de John Lennon em, segundo o artista, “meia linha” - “Eleanor Rigby” é uma das músicas mais conhecidas dos Beatles, e umas das que mais causa curiosidade nos fãs desde seu lançamento, em 1966. McCartney sempre afirmou que o título não foi inspirado em uma mulher real, mas recentemente revelou que isso não é exatamente verdade.

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“Eleanor Rigby” foi baseada em uma pessoa com um nome completamente diferente, mas infelizmente o ex-beatle não o divulgou. O que ele contou aos fãs foi a história da faixa, que chegou ao topo da com o single “Yellow Submarine/Eleanor Rigby” e atingiu a 11ª posição da Hot 100.

Confira abaixo a composição manuscrita de “Eleanor Rigby”, de 1966.

Composição manuscrita de “Eleanor Rigby”, de 1966
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No trecho do novo livro de McCartney, The Lyrics: 1956 to the Present”, divulgado no The New Yorker e com lançamento previsto para novembro, o artista conta que "Eleanor Rigby é baseada em uma senhora” com ele se dava muito bem.

The Lyrics: 1956 to the Present
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“Eu descobri que ela morava sozinha, então eu ia até a casa dela e só conversava, o que é meio doido se você pensar que eu era um jovem de Liverpool”, ele escreve. “Mais tarde, eu oferecia para fazer suas compras. Ela me dava uma lista e eu trazia suas coisas de volta, então nós sentávamos em sua cozinha”, continua o ex-beatle.

Como o trecho divulgado evidencia, as memórias de McCartney permanecem nítidas em sua mente: “Eu ainda me lembro vividamente da cozinha, porque ela tinha um pequeno rádio de cristal [...] Então eu ia visitá-la e apenas ouvir suas histórias enriquecia minha alma e influenciava as músicas que eu escreveria mais tarde”.

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O artista também revela que o primeiro nome da música não foi Eleanor Rigby e sim Daisy Hawkins. "Hawkins era legal, mas não era o certo”, escreveu ele. Assim, Eleanor foi inspirado na atriz Eleanor Bron e Rigby em uma loja chamada Rigby & Evens Ltd, Wine & Spirit Shippers - transportadora de vinhos e destilados.

Porém, coincidentemente ou não, o nome inventado por McCartney realmente existe. Uma lápide no cemitério de Liverpool tem o nome de uma mulher chamada Eleanor Rigby gravado: “eu e John certamente andávamos por lá, falando sem parar sobre o nosso futuro. Não me lembre de ver o túmulo, mas suponho que posso ter registrado [o nome] inconscientemente”, contou o cantor.

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Mas o sucesso da música foi tão grande que, em 1982, foi feita uma estátua em sua homenagem, representando uma idosa solitária. A peça fica na Stanley Street, em Liverpool e virou um ponto turístico para os fãs da banda.

Estátua de Eleanor Rigby em Liverpool
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Em 1984 foi leiloada uma certidão de nascimento com o nome Eleanor Rigby. O fato não teve nenhum envolvimento de Paul McCartney, pois, segundo ele, foi "um personagem fictício que criei. Se alguém quer gastar dinheiro comprando um documento para comprovar a existência de uma pessoa imaginária, por mim, tudo bem."

Mas, além desta grande música de McCartney enquanto era membro dos Beatles, a carreira solo do artista é cheia de sucessos. Confira o Top 5 melhores músicas de Paul McCartney:

Maybe I’m Amazed (1970)


A faixa foi escrita em 1969 para Linda McCartney, esposa do artista na época, mas só fez sucesso comercial em 1977, como parte do álbum Wings Over America, de 1976.

FourFiveSeconds (2015)


Esse é, com certeza, um dos maiores hits atuais de McCartney. A faixa é uma colaboração entre o ex-beatle, Kanye West e Rihanna.

Say, Say, Say (1983)


A música é um dueto entre McCartney e Michael Jackson, que já haviam lançado uma canção de sucesso juntos: “The Girl Is Mine”. A faixa alcançou o 1° lugar da Billboard no ano de seu lançamento e continuou na parada por 22 semanas.

New (2013)


A faixa é uma das queridinhas dos ouvintes da Antena 1, ficando entre as 10 mais pedidas de artistas britânicos. “New” pertence ao décimo sexto álbum, de mesmo nome, da carreira de McCartney, lançado em 2013. Na época, o projeto havia sido seu primeiro lançamento desde 2007, com “Memory Almost Full”.

Ebony and Ivory (1982)


A música do ex-beatle com Stevie Wonder foi número um na Billboard em 1982 e permaneceu no topo por sete semanas. “Ebony and Ivory" fala sobre questões de integração racial, de maneira mais poética e profunda. O título foi criado por McCartney após o artista ouvir a frase "notas pretas, notas brancas, e você precisa tocar as duas pra fazer harmonia, gente!".

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O evento foi co-presidido por Pharrell Williams, A$AP Rocky, Lewis Hamilton, Colman Domingo e a eterna curadora Anna Wintour, com LeBron James como presidente honorário. A proposta deste ano reforçou a valorização da identidade negra por meio da moda, destacando a sofisticação, resistência e elegância das comunidades afrodescendentes ao longo da história.

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Após o glamouroso tapete vermelho, onde celebridades exibem trajes criados especialmente para o tema do ano, os convidados do Met Gala participam de um jantar formal, seguido pela abertura exclusiva da exposição de moda no The Costume Institute do Metropolitan Museum. O evento também inclui discursos, apresentações musicais e momentos de confraternização entre os maiores nomes da música, moda, cinema, arte e cultura contemporânea. Diferente de premiações tradicionais, não há entrega de prêmios: o foco está no encontro de grandes criadores e ícones em torno da arte e da moda como expressão cultural.

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Com um dos temas mais socialmente engajados da década, o Met Gala 2025 ficará marcado como um divisor de águas na forma como a moda celebra e amplifica vozes negras. Da gravidez de Rihanna à presença inesperada de Madonna, a edição deste ano reafirmou a importância do evento como palco de arte, ativismo e espetáculo.

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