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Bryan Adams é um astro do rock — mas você conhece o lado teatral dele?

Descubra como o ícone canadense levou seu talento para os palcos da Broadway

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Bryan Adams começou sua trajetória musical ainda na adolescência, e, aos 15 anos, já tinha montado sua primeira banda. Três anos depois, ele assinou seu primeiro contrato com uma gravadora, revelando ao mundo seu talento precoce. Durante os anos 80 e 90, ele conquistou o título de astro do rock com sucessos que o levaram às paradas de todo o mundo. Ele ganhou fama com hinos como “Summer of ‘69” e “Heaven” e, ao longo dos anos, construiu um legado que o tornaria um dos nomes mais icônicos do gênero.

Esse sucesso global incluiu colaborações de peso. No auge de sua carreira, Adams gravou um dueto com Tina Turner, que se tornou um marco na música pop e reforçou seu status. Ele também compôs para Roger Daltrey, vocalista do The Who, e subiu ao palco no histórico Live Aid. Sua popularidade o levou a se apresentar ao lado de Luciano Pavarotti, uma honra rara para um astro do rock.

Enquanto celebramos seu aniversário nesta terça-feira (05), vale a pena explorar um lado menos conhecido de Adams: seu talento para a composição teatral. Em 2018, Adams surpreendeu o público ao se aventurar na Broadway, coescrevendo a trilha sonora do musical de Pretty Woman, ao lado de Jim Vallance, seu parceiro musical de longa data. Inspirado no clássico filme dos anos 90 estrelado por Julia Roberts e Richard Gere, o musical teve uma recepção calorosa e trouxe o estilo único de Adams para um novo tipo de público.

Para Adams, compor para a Broadway foi um desafio e uma aventura criativa totalmente diferentes. “A Broadway é algo muito colaborativo”, comentou Adams em entrevista a Tom Power, do programa ‘Q’. “Você trabalha lado a lado com o diretor, o escritor do musical e seu co-compositor”. Ele explicou que a natureza teatral requer uma dinâmica intensa de equipe, onde cada elemento precisa se encaixar perfeitamente. “É bem diferente do que eu estou acostumado nos meus álbuns e nas minhas turnês solo”.

Além da experiência colaborativa, Adams teve a chance de trabalhar diretamente com Garry Marshall, o diretor original do filme. Marshall, que sonhava ver seu filme transformado em musical, envolveu-se ativamente no projeto até seu falecimento em 2016. “Garry queria muito que essa adaptação refletisse o espírito do filme, e ele foi fundamental em nos guiar na criação de cada cena”, lembrou Adams. “Depois que ele faleceu, esse projeto se tornou ainda mais especial, e a responsabilidade de honrar seu legado foi enorme”.

Ao longo das décadas, Adams expandiu seu alcance artístico de forma impressionante. Abraçando esse projeto, mostrou ao mundo que é um artista versátil, capaz de transitar por diferentes estilos e conquistar novos públicos.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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