Casos de sarampo continuam crescendo, segundo boletins
Lembrando que a vacinação é a principal forma de se prevenir
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A doença vem se expandindo pelo país, principalmente, em São Paulo. Segundo o último levantamento divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde, os casos aumentaram em 13 dias cerca de 36%. Desde o começo do ano, 1.319 casos da doença foram registrados no Estado.
Lembrando que a campanha de vacinação voltada aos jovens entre 15 e 29 anos; crianças de seis meses a um ano, acaba de ser prorrogada até 31 de agosto na cidade de São Paulo.
O boletim do Ministério da Saúde, de agosto, também, informa que, houve aumento, se considerarmos outras partes do país. Desde a primeira semana de 2019, 1.388 casos de sarampo foram confirmados nos Estados do Rio, incluindo São Paulo novamente, Bahia e Paraná. Além disso, outros 66 casos foram confirmados em outros Estados.
O surto não se restringe só ao Brasil, e de fato, é global. A Organização Mundial de Saúde afirma que a quantidade de casos da enfermidade no mundo triplicou nos primeiros sete meses de 2019, quando considerado o mesmo período do ano passado.
Tendo em vista a gravidade é muito importante esclarecer as principais dúvidas e é claro tomar o imunizante.
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Sintomas
Os primeiros sinais costumam ser febre alta, acima de 38,5°, com duração de quatro a sete dias; manchas avermelhadas na pele, que geralmente, começam no rosto, atrás das orelhas, e se espalham, elas podem aparecer dias após o contágio; outros indícios como tosse persistente; irritação ocular; coriza; congestão nasal, também, tendem a surgir.
Prevenção
A maneira mais eficaz de evitar o contato com o vírus é se imunizar.
Devem tomar o imunizante, aqueles que nunca receberam a vacina.
Pessoas entre 10 e 29 anos- que não foram vacinadas na infância- necessitam receber duas doses da tríplice viral. Já, no caso do público entre 30 a 49 anos, a dose é única.
Então, todos precisam ter tomado as duas doses da vacina, mas, o público alvo das campanhas atuais acaba sendo jovens entre 15 e 29 anos, porque eles nasceram em uma época em que a segunda dose não estava integrada ao Calendário Nacional de Vacinação, por isso, grande parte desses indivíduos não foram imunizados.
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