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Tratamento não medicamentoso para insônia

A insônia é um distúrbio persistente que prejudica a capacidade de uma pessoa adormecer, ou de permanecer dormindo durante toda a noite. Ela pode ser, ainda, um problema secundário causado por outros motivos, entre eles estresse, ansiedade, depressão, condições médicas adversas, maus hábitos, medicações, ou mesmo o consumo de bebidas estimulantes. A insônia é a queixa mais comum entre pessoas com distúrbios de sono, seguida do ronco e da apneia. Segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS), 73 milhões de brasileiros sofrem com o mal. Em entrevista ao portal do médico Dráuzio Varella, o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, integrante da Unidade de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês, afirmou que cerca de 30% a 40% por cento dos indivíduos sofrerão de insônia em algum momento da vida.O diagnóstico costuma ser feito por meio da história clínica do paciente. Para isso, são investigados aspectos emocionais do indivíduo e os hábitos que podem influenciar no sono. A insônia é um sintoma secundário, por isso é necessário que se combata as causas dela, e não apenas seus sintomas.Para conseguir conviver com a sua forma crônica, muitas pessoas utilizam remédios. No entanto, o uso prolongado deles não é recomendado, já que apresenta efeitos colaterais, incluindo a dependência. Um novo estudo sugere a terapia cognitivo-comportamental (TCC) como uma forma eficaz de tratar o distúrbio.Segundo uma revisão de estudos publicada no periódico British Journal of General Practice, quatro a oito sessões de terapia já são capazes de reduzir em até meia hora o tempo que a pessoa leva para cair no sono. Além disso, elas também são capazes de reduzir a quantidade de vezes que ela acorda durante a noite. E os resultados podem durar meses, já que a TCC identifica padrões comportamentais que podem provocar a insônia, auxiliando o paciente a alterá-los. “Os comprimidos para dormir podem parecer uma opção de tratamento óbvia, mas geralmente não são eficazes por mais de alguns dias, e os médicos só os usam como último recurso. A TCC adaptada para insônia tem sido uma opção de tratamento de primeira linha há algum tempo e muitos pacientes a consideram benéfica”, comentou Helen Stokes-Lampard, da Faculdade Real de Médicos Gerais, no Reino Unido.Evitar o consumo de cafeína, não cochilar durante o dia, só ir para a cama na hora de dormir e sair dela caso não consiga cair no sono após 20 minutos deitado são algumas das mudanças de comportamento sugeridas pela terapia. Uma dica importante: os pacientes são aconselhados a manter um diário, pois as informações contidas nele podem revelar a causa da insônia.O estudoPesquisadores da Universidade Queen, no Canadá, analisaram outros 13 estudos. Neles, participaram de 66 a 201 pessoas, das mais variadas idades. A análise mostrou que a terapia cognitivo-comportamental é mais eficiente que o tratamento com remédios no combate à insônia crônica.Os resultados indicam que os participantes levaram de 9 a 30 minutos a menos para dormir e tiveram uma redução na quantidade de vezes que acordaram no meio da noite. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Hábitos saudáveis evitam sintomas do Alzheimer

Hábitos saudáveis evitam sintomas do Alzheimer

Um estudo recente mostrou que nem todos os pacientes com Alzheimer manifestam os sintomas da doença, como perda de memória e confusão. O segredo disso, segundo pesquisadores, estaria na manutenção de hábitos saudáveis e uma vida ativa, mesmo após a velhice. Os resultados do estudo podem ser conferidos em publicação no periódico científico The Lancet Neurology.Que viver de forma saudável na velhice pode evitar a demência não é novidade: estudos anteriores já haviam indicado essa tendência. Mas esta é a primeira pesquisa a sugerir que bons hábitos podem, inclusive, prevenir o surgimento dos sintomas.Segundo os autores, a fragilidade pode desencadear a expressão clínica da demência. Mas, em quem não é frágil, ela permanece assintomática.Para chegar a essa conclusão, a equipe avaliou 456 idosos matriculados em um projeto de memória e envelhecimento. De acordo com pesquisadores da Universidade de Dalhousie, no Canadá, os pacientes assintomáticos tinham menos fadiga, menos osteoporose, problemas nas articulações, no coração e de mobilidade. Além disso, também apresentavam boa capacidade de preparar refeições, que é um indício de boa saúde.“É possível que ajudar as pessoas a manterem a independência mais tarde na vida ajude a reduzir o risco de demência e a gravidade dos sintomas debilitantes comuns nesta doença”, comentou Kenneth Rockwood, principal autor do estudo.Os pesquisadores acreditam que os resultados reforçam a hipótese de que a demência é um fenômeno complexo, que está relacionado a diversas alterações no organismo e não apenas a alterações cerebrais.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Saiba mais sobre a rinite alérgica sazonal

Saiba mais sobre a rinite alérgica sazonal

A rinite alérgica sazonal é bastante comum na transição entre o inverno e a primavera. A doença é caracterizada pela inflamação no nariz devido à exposição a alérgenos específicos. Entre os sintomas, estão espirros, rinorreia e congestão nasal. Conjuntivite também pode ocorrer. Em alguns países, como no Japão, a rinite sazonal pode ser causado por pólen de plantas. No Brasil, no entanto, essa polenização não é tão característica.“Por isso, a rinite sazonal pode ser causada por inúmeros outros fatores, como o mofo e o ácaro que estão mais evidentes nesta épocas do ano” explica a Dr. Janaína Rodrigues, otorrinolaringologista da Clínica Fares, graduada em medicina pela Universidade Federal da Paraíba e doutoranda em Otorrinolaringologia da USP.A diferença entre a rinite alérgica sazonal e a rinite alérgica perene é que a primeira ocorre apenas em determinada época do ano, enquanto a segunda é constante e pode ocorrer em qualquer época.E, para amenizar os sintomas, é recomendado fazer uso de antialérgicos orais e corticosteroides. “O que oriento é que, confirmada a incidência de rinite sazonal, o paciente já inicie seu tratamento um mês antes, continue por todo período e termine um mês depois para evitar os sintomas e possíveis complicações” orienta a médica.Mas se os sintomas persistirem, é sempre indicado procurar ajuda médica. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Primeiros sintomas da desidratação

Primeiros sintomas da desidratação

Segundo especialistas, os primeiros sintomas da desidratação não estão necessariamente ligados à sensação de sede. Quando um organismo humano está precisando de água, os principais sinais iniciais podem ser: sensação de fadiga, cãibras, pele sem elasticidade, falhas cognitivas, infecção urinária e até doenças respiratórias.De acordo com um estudo recente, o corpo começa a emitir alertas para que o ser humano tome mais líquido. Mesmo, quando a pessoa não sente sede, que parece ser o primeiro indicativo da desidratação. 60% do corpo dos homens é feito de água; e 50% do organismo das mulheres é composto por esse elemento. A água nada mais é do que uma molécula envolvida em numerosas reações bioquímicas que são cruciais para a vitalidade do organismo. Especialistas alertam que é preciso ficar atento a si mesmo, pois, o corpo evidencia quando está ou não hidratado o suficiente. Uma mostra da falta de água é quando uma pessoa se sente cansada mesmo estando em repouso, os músculos podem ficar pesados e ainda podem ocorrer cãibras.Outro indício desse problema é ter prisão de ventre. Segundo uma pesquisa publicada em um periódico científico europeu, no caso de adultos e idosos, não beber a quantidade suficiente de água pode ocasionar na prisão de ventre.

A elasticidade da pele pode demonstrar a desidratação. Independente da pessoa tentar utilizar um creme hidratante, a secura da pele pode não ser solucionada, caso o corpo esteja precisando de água.
Pode ser feito um simples teste para checar se há algum grau de desidratação, por exemplo, belisque o dorso da mão, entre o polegar e o dedo indicador, se a pele voltar ao estado normal rapidamente, tudo está certo. Mas, caso contrário esse é um pequeno sinal do problema.

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