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Colbie Caillat foi anunciada para o UnCancelled Music Festival

O evento visa apoiar a comunidade musical afetada pela crise do COVID-19

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Colbie Caillat foi anunciada para o UnCancelled Music Festival
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Colbie Caillat, Emily Kinney, Josh Radnor, Betty Who e outros artistas foram anunciados para um novo concerto virtual intitulado UnCancelled Music Festival. O evento reunirá músicos e fãs, afetados pela pandemia do COVID-19 para uma experiência virtual de música ao vivo, em apoio a comunidade musical global impactada durante este período difícil.

O festival online está marcado para começar na quinta-feira e continuará ocorrendo semanalmente. Ele acontecerá na plataforma virtual de shows ao vivo Stagelt, com vários palcos digitais simultaneamente. As formações de palco serão selecionadas por promotores e artistas de cidades de todo o mundo.

Veja também: Colbie Caillat lança EP de sua nova banda; ouça

Todos os palcos virtuais contarão com performances de músicos que dependem da receita das performances ao vivo para sustentar seus negócios, dessa forma as transmissões realizadas de suas casas, irão ajudar a arrecadar este valor. A indústria da música vem sendo fortemente afetada pela crise causada pelo novo coronavírus, shows, lançamentos e festivais foram cancelados e adiados.

Recentemente organizações de direito dos artistas lançaram o Coronavirus Resource Hub For Music Community, em apoio aos músicos afetados. O UnCancelled Music Festival foi cofundado pelo músico e escritor Ari Herstand, do Ari Take, Andrew Leib da Reb Light Management e Ashley Maietta, da gravadora Crooked Paitings. Os parceiros oficiais incluem a Fender, Bandzoogle, Ari’s Take e a Spaceland Presents.

“Na noite em que o prefeito de Los Angeles anunciou que todos os locais de música da cidade estavam fechados, houve um suspiro em toda a cidade. Meus amigos e eu pensamos em como poderíamos apoiar os locais de música e os músicos que mais sofrerão com as paralisações”, disse Herstand em comunicado à imprensa.

O músico continuou: “Agora que a pandemia fechou quase todos os locais de música do mundo em um futuro próximo, chegou a hora da comunidade musical global se unir como uma e se reunir novamente”.

Últimas Notícias

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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