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CoronaVac apresenta 100% de eficácia da vacina para casos graves e moderados de COVID-19

Instituto Butantan também afirma que há 78% para casos leves

Placeholder - loading - Imagem: Duas mãos com luvas seguram uma seringa e um frasco enquanto há a imagem do novo coronavírus ao fundo – Antena 1/Divulgação
Imagem: Duas mãos com luvas seguram uma seringa e um frasco enquanto há a imagem do novo coronavírus ao fundo – Antena 1/Divulgação
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O governo do Estado de São Paulo anunciou em coletiva de imprensa hoje, dia 7 de janeiro, que a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, junto do Instituto Butantan, constatou na última fase de testes 78% de eficácia contra o novo coronavírus, além de 100% de proteção contra casos graves e moderados. Os resultados da nova pesquisa feita no Brasil sucedem as anteriores, que já indicavam o quanto a CoronaVac é segura.

Veja também: Coronavírus: Destaques da Semana (14-18/12)

Apesar dos casos leves não obterem a completa proteção contra a infecção, a vacina contra o vírus da gripe, por exemplo, é cerca de 60 a 70% dos casos, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), Juarez Cunha, em entrevista a Veja. Nesse caso, o imunizante contra o novo coronavírus, produzido pela Sinovac e o Butantan, confere uma porcentagem maior de segurança que a vacina que combate o vírus Influenza.

Segundo dados levantados durante a coletiva, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, enfatizou que a pesquisas feitas utilizando a CoronaVac foi feita com pessoas com maior risco de infecção pela COVID-19, como profissionais de saúde na linha de frente, enquanto diversas outras vacinas não foram testadas com o mesmo nível de perigo. Dimas Covas ainda detalhou o número de médicos, enfermeiros e outros colaboradores na área que participaram do estudo: 12 mil e 476 pessoas.

Covas informou que a vacina teve 100% nos casos graves e moderados, ou seja, houve diminuição completa nos dois grupos de pacientes. Além disso, o número de internações hospitalares também diminuiu em 100% das incidências, ou seja, ainda que o enfermo esteja com a doença, não há crescimento no quadro que leve a observação. Por último, 78% dos atendimentos ambulatoriais foram impedidos, enquanto os casos leves obtiveram os mesmos resultados. Isso indica que não há registro de pacientes que chegaram a óbito após receberem as doses da vacina, neste último teste.

O governo do estado anunciou a solicitação do uso emergencial da vacina no Brasil para a Anvisa, órgão que regula a aprovação dos imunizantes no país. Contudo, o governador João Dória enfatizou em tom de vitória o resultado, porém, manifestou um apelo a agência. “Que a Anvisa mantenha a sua independência, a sua autonomia pela ciência e pela vida, e em nenhum momento, mas em nenhum momento, pense em atender a qualquer tipo de pressão de ordem ideológica, ou de outro tipo de pressão, para prejudicar a velocidade hiperativa de oferecer a esta vacina a oportunidade de salvar vidas de brasileiros em nosso país”, disse Dória.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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