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Curiosidade Artista da Semana: Conquistas de Barbra Streisand no mundo do cinema

Saiba os maiores feitos da cantora em Hollywood

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Conquistas de Barbra Streisand no mundo do cinema.Divulgação
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Barbra Streisand é, sem dúvida, uma lenda no mundo da música! Ela é a única artista a ter um álbum número um em cada uma das últimas seis décadas e é uma das artistas mais vendidas de todos os tempos. Mas você sabia que, além de estar envolvida na indústria fonográfica, nossa artista da semana também tem uma influência gigantesca no mundo do teatro musical e do cinema?

Ela é uma das estrelas mais distintas e duradouras que surgiram em Hollywood, em meados dos anos 1960, com o nascimento do movimento 'New Hollywood'. Ela irrompeu na tela com uma performance que simultaneamente evocou e modernizou muitas marcas registradas de artistas clássicos de palco e tela. Ela tem tantas realizações que é até difícil mencionar todas, mas a Antena 1 separou algumas curiosidades sobre a artista:


Estrela de 'Funny Girl'

Barbra Streisand em 'Funny Girl'.Divulgação
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Quando a artista chegou a Hollywood em 1967 para filmar sua estreia no cinema em “Funny Girl”, de William Wyler, ela já era uma estrela indicada ao Tony e ganhadora do Grammy, que ainda não havia consolidado sua ascensão no cinema. Um musical biográfico da comediante burlesca Fanny Brice, “Funny Girl” foi um sucesso na Broadway quando estreou em 1963. E quando foi para as telas, o mundo viu o poder da atuação de Streisand: mesmo invisível na época, ela chamou muita atenção.

No entanto, a Columbia Pictures duvidava do apelo comercial de Streisand, devido à sua aparência pouco ortodoxa (eles preferiram a amiga de Streisand, Shirley MacLaine). Foi necessária a inflexibilidade do produtor Ray Stark, que ameaçou ir embora se Streisand não recebesse o papel, para garantir que a atriz estrelasse.

Assistir “Funny Girl” é testemunhar uma artista nata não apenas aproveitando seus holofotes, mas também usando-os com confiança para aprimorar sua arte e desenvolver suas habilidades. Streisand pode ter sido nova neste meio, mas a câmera nunca diminuiu sua presença grandiosa e magnetizante. O filme mantém o que fez de Streisand uma personalidade extremamente envolvente nos palcos e adapta-o para se adequar aos enquadramentos e ângulos de uma forma de arte que pode ser muito mais íntima e expansiva do que um palco de proscênio.

E toda essa performance fez com que a artista se tornasse uma das poucas pessoas na história do cinema a ganhar um Oscar por seu primeiro papel.


Compositora de ‘Evergreen’

Para os fãs de Barbra Streisand, “Evergreen” é uma música que tem o poder de transportar o ouvinte para um lugar especial, diferente. A faixa foi lançada como single em 1976 e apresentado no filme “Nasce uma Estrela” e rapidamente se tornou um dos maiores sucessos da artista.

As origens de inspiração começam em 1974, quando Streisand foi convidada para interpretar o papel principal no longa no qual a música está inserida. “Nasce uma Estrela” conta a história de uma jovem cantora que se torna famosa com a ajuda de um astro do rock mais velho, e exigia uma trilha sonora repleta de canções originais.

Assim, Streisand, que tinha pouca experiência em escrever música na época, resolveu se desafiar e colaborar com o renomado compositor Paul Williams. Este explicou que havia escrito a melodia de “Evergreen” antes mesmo de conhecer a artista. Mas, anteriormente, ele chamou a faixa de “Love Theme from A Star is Born”, inicialmente planejada para ser usada como peça instrumental no filme.

No entanto, quando Barbra ouviu a melodia, ela imediatamente se apaixonou por ela e convenceu Williams a adicionar uma letra que se encaixasse na história do filme e no relacionamento romântico entre os personagens principais. O resultado do sucesso que eles criaram foi claro: ela se tornou a primeira mulher a receber um Oscar por uma composição musical, vencendo a categoria Melhor Canção Original.


Produziu, dirigiu e atuou em ‘Yentl‘

Capa de 'Yentl'.Divulgação
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Um dos maiores desafios da carreira de Streisand foi o filme “Yentl”: um pássaro cujas asas foram cortadas antes mesmo de ter a chance de levantar voo. Baseado no clássico conto de Isaac Bashevis Singer, o longa-metragem de 1983 foi roteirizado, dirigido, produzido e estrelado por ela. E, além de tudo isso ela ainda cantou no filme. Alternando rapidamente entre comédia, musical e drama, o filme nunca se define inteiramente por um gênero ou tom e parece contente em deixar as coisas assim.

A irreprimível Yentl (Streisand) sonha em se dedicar ao estudo do Talmud, mas se vê barrada por conta de preconceitos de gênero. “Eles estão falando sobre a vida, os mistérios do universo”, ela reclama, “e estou aprendendo a diferenciar o arenque de uma carpa!”, durante a narrativa. O drama musical conta sobre esta jovem judia que se disfarça de homem, para conseguir fazer o que quer.

Inicialmente, a artista ficou receosa em assumir funções de cineasta na adaptação cinematográfica do conto. “Tive medo de fazer isso sozinho”, reconheceu recentemente Streisand, aos 66 anos, para a revitsa Los Angeles Times. “Mas eu tive uma visão disso. Eu estava procurando um sinal para direcioná-lo ou não”.

Ela revelou que encontrou a inspiração para seguir com o filme no túmulo de seu pai, Emanuel Streisand - estudioso e professor que morreu quando ela tinha apenas 15 meses de idade. “Nunca tirei uma foto com meu pai”, disse ela. “Quando voltei para casa, meu irmão me enviou a foto do meu braço em volta da lápide. E acho que foi o [produtor] Rusty Lemorande quem disse: ‘Oh, meu Deus. Olha a foto". Na imagem, a lápide ao lado da de seu pai era de uma pessoa chamada “Anshel”, nome que sua personagem Yentl adotaria quando se torna homem. “Esse foi o sinal”, disse Streisand.

Assim, Barbra lutou incansavelmente para tornar o projeto uma realidade e ganhou o Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Filme Cômico ou Musical. Além disso, foi premiada com o Oscar de Melhor Musical Original.


Vencedora do EGOT

Barbra Streisand.Divulgação
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No final do dia, Barbra Streisand é uma das 18 figuras que carrega o indescritível título de vencedora do EGOT- ela ganhou um Emmy, Grammy, Oscar e Tony por seus esforços criativos. Estas são consideradas as quatro principais premiações no mercado de entretenimento nos Estados Unidos. Os eventos homenageiam realizações cinematográficas, de televisão, teatro e música.

Barbra Streisand é uma mulher que esbanja poder e determinação dentro da indústria do entretenimento, construindo uma carreira de prestígio que é apreciada por todos até hoje.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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