Veja todas as Notícias.Descubra: 10 melhores álbuns de 1972
Último álbum da banda The Rolling Stones lidera o topo da lista
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1972 foi um ano muito marcante para o mundo da música, alguns acontecimentos marcantes como o Paul McCartney voltaram ao palco pela primeira vez desde sua última turnê em 1966, David Bowie começou a sua turnê Ziggy Stardust, os Rolling Stones lançaram a última de uma série de quatro obras-primas consecutivas.
Foram meses cheios de emoções, por isso separamos 10 dos melhores álbuns do ano para os Antenados! Confira:
1. The Rolling Stones: Exile on Main St.
O "Exile on Main St." é o décimo segundo álbum dos Rolling Stones, ao decorrer da produção do disco, a banda lutou muito para que todos os membros, Brian Jones, Keith Richards, Mick Jagger, Bill Wyman e Charlie Watts, aparecessem para as sessões de gravação diariamente. Ao trabalharem em 18 faixas do disco, os Stones exibiram a banda no auge de seu sucesso country gospel.
Confira o álbum:
2. Neil Young: Harvest
Considerado um dos melhores álbuns de 1972 também foi o mais vendido, liderando as paradas americanas e proporcionando a Neil Young, com apenas 26 anos, seu primeiro disco de sucesso. Incrível, não? As faixas “Old Man”, Heart of Gold” e “The Needle and The Damage Done”, continuam até hoje como umas das preferidas de Young.
Old Man
Heart of Gold
The Needle and The Damage Done
3. Lou Reed: Transformer
Após cerca de sete anos produzindo algumas das músicas mais influentes já gravadas, o ano de 1972 foi de destaque para Lou Reed, junto com a produção de David Bowie. "Transformer" contêm o perfeito equilíbrio de suas composições e ritmo, considerado sua maior obra prima pop.
Vamos conferir a faixa “Perfect Day”, um dos maiores sucessos do álbum:
4. Nick Drake: Pink Moon
O álbum foi gravado em apenas duas sessões pós meia noite com Drake e seu produtor John Wood. A simplicidade do violão, piano e vocais sussurrados tornam a proposta do disco leve e prazerosa de ouvir. Assuntos como saudade, esperança e desespero são misturados ao longo das faixas.
5. Curtis Mayfield: Super Fly
“Super Fly” foi um grande marco na carreira de Curtis Mayfield, altamente político, o artista retrata um ambiente de pobreza e a situação desesperadora do uso e tráfico de drogas. Com uma mistura irresistível de funk e soul, Mayfield transmite uma mensagem atemporal através das nove faixas do disco.
Vamos conferir uma das faixas que mais repercutiram:
6. Big Star: #1 Record
Após a morte repentina de Memphis aos 59 anos, seu filho, Alex Chilton alcançou o estrelato pop pela primeira vez como membro do The Box Tops na adolescência, mas logo desistiu, com intuito de fazer parte do Big Star como um artista solo e produtor. Big Star escreveu arranjos ao estilo dos Beatles para lançarem seu álbum de estreia. Embora não terem alcançado muito sucesso comercial, acabou sendo de grande influência para outros grupos mais tarde.
7. Al Green: Let’s Stay Together
Quando Al Green lançou "Let’s Stay Together" em 1972, rapidamente se tornou trilha sonora do amor nos Estados Unidos. Com seu surpreendente falsete, se destacou entre os cantores de soul. O disco até fez parte da trilha sonora de um evento de arrecadações de fundos do Apollo Theater, promovido pelo presidente Obama.
8. The Allman Brothers, Eat a Peach
"Eat a Peach" foi o primeiro álbum lançado após a morte de um dos integrantes, chamado Duane Allman, acabou se tornando um disco de destaque da banda. Mesmo um dos principais destaques da banda serem o incrível domínio da guitarra de Duane, o grupo se saiu muito bem no decorrer do disco.
9. David Bowie: The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars
O disco trata-se sobre uma história do fim do mundo, a terra já não possui nenhum recurso para os humanos viverem. Mas um alienígena, chamado Ziggy Stardust, veio para a terra para trazer uma mensagem de esperança. É inquestionável a grandeza do álbum tanto em termos de execução de conceito quanto do alcance de rock ‘n’ roll.
10. Stevie Wonder: Talking Book
"Talking Book" é uma obra icônica de funk e soul que preencheu a lacuna entre o estrelato da juventude de Wonder e a produção artística incrivelmente visionária que se seguiu. O disco proporciona a combinação das suas composições com a experimentação ousada de seus instrumentais.
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