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Elton John é homenageado pelo Gershwin Prize 2024

Especial contou com a participação de Paul McCartney, Joni Mitchell, Carole King e muito mais!

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Apenas o baixista dos Beatles, Sir James Paul McCartney, havia deixado a terra da rainha para ser homenageado pela Biblioteca do Congresso norte-americano. Em 2024, no entanto, Elton John, um britânico também condecorado com o título de “lorde” pela monarquia anglicana, deixou a sua aposentadoria para ser reverenciado pelo Gershwin Prize em Washington, Estados Unidos.

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A cerimônia aconteceu no dia 20 de março de 2024 e contou com depoimentos de ninguém menos do que Carole King, Stevie Wonder e, é claro, Paul McCartney. Além disso, Joni Mitchell (homenageada em 2023), Annie Lennox, Charlie Puth e diversos outros artistas performaram covers das melhores músicas do pianista 5 vezes vencedor do Grammy, durante o evento.

O próprio Elton, inclusive, subiu ao palco para cantar um mashup entre “Mona Lisas and Mad Hatters (1972)”, “Saturday Night’s Alright for Fighting (1973)” e “Your Song (1970)”. Durante o restante da cerimônia, no entanto, o artista que emplacou 29 hits no top 10 do Billboard Hot 100 ao longo da sua carreira permaneceu sentado para aproveitar o espetáculo construído em sua homenagem.

“Esta é a primeira vez na minha vida que me sento na plateia e ouço a minha banda. E eu sei que eles são bons, mas são incríveis!

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O prêmio, por sua vez, trata-se de uma homenagem da instituição federal de pesquisa dos Estados Unidos a um grupo seleto de artistas, que tenham transformado o mundo em um lugar melhor, a partir das suas letras e melodias. Stevie Wonder, Paul Simon, Billy Joel, Tony Bennett e Lionel Richie são alguns nomes já reverenciados pela cerimônia nos últimos anos.

De acordo com o próprio site oficial da premiação, inclusive, a biblioteca destaca o especial como uma forma de “celebração do trabalho de um artista, cuja carreira reflita a sua influência, o seu impacto e as suas conquistas em prol da promoção da música como um veículo de expressão e entendimento cultural”.

O nome “Gershwin”, inclusive, surgiu em 2007 para reverenciar o trabalho de George Gershwin, um dos mais importantes compositores e pianistas do século 20. Assim, o artista responsável por escrever diversos números para o cinema e para o teatro dos Estados Unidos foi eternizado como o nome do prêmio mais importante da instituição cultural mais antiga do país.

“Obrigado, América, pela música que você nos deu em todo o mundo. É um legado incrível que você tem – todos os blues maravilhosos, o jazz, a música clássica, todas as músicas que os irmãos Gershwin [George e Ira] escreveram. É simplesmente incrível. … Estou muito orgulhoso de ser britânico e de estar aqui na América para receber este prêmio, porque todos os meus heróis eram americanos”, comentou o artista durante a cerimônia.

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Mas o Rocketman não foi o único homenageado da noite. Na realidade, o prêmio foi entregue em conjunto à superestrela e ao seu liricista, Bernie Taupin. Sobre o músico de 73 anos de idade, inclusive, Elton rasgou elogios e destacou a sua importância para o mundo da música.

Escrevemos músicas que esperamos que durem. E nossas músicas duraram – assim como os Gershwins, Rodgers e Hammerstein, todas aquelas pessoas maravilhosas. Os Cole Porters do mundo. Eles escreveram músicas clássicas, e uma vez que você escreve um clássico que as pessoas amam, ele nunca desaparece”, comentou. “Ele me dá a letra e então eu escrevo a música. Sem a letra, eu estaria trabalhando em qualquer loja de discos do mundo.”

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SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou que Gaga “realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (Billboard). Já a CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título: “Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo:

“Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

25 min
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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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