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Entenda a recente discussão entre Beatles e The Rolling Stones

Aristas entram em farpas amigáveis

Placeholder - loading - Paul McCartney e Mick Jagger defendem suas bandas em discussão/Divulgação
Paul McCartney e Mick Jagger defendem suas bandas em discussão/Divulgação
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No dia 21 de abril o mundo da música finalmente viu o posicionamento dos responsáveis por uma das maiores discussões do rock: Quem é melhor, The Rolling Stones ou Beatles? Bom, no dia em questão, o cantor e compositor Paul McCartney, ex-Beatle, estava no programa de rádio Howard Stern Show no dia em questão e afirmou que os Beatles eram melhores que os Stones.

Veja também: Living in a Ghost Town é o novo single do Rolling Stones!

O problema é: os Stones são um grupo fantástico. Eles são uma ótima banda, eles são ótimos. Mas eles têm suas raízes no blues. Quando eles escrevem, eles são baseados no blues. Temos mais influências. Keith (Richards) me disse uma vez: ‘Você é um cara de sorte, você tem quatro cantores em sua banda, nós temos apenas um’. Existem muitas diferenças. Eu os amo, mas concordo com você, os Beatles foram melhores”, disse Paul na entrevista em questão.

Essa disputa entre os fãs de rock clássico é uma das mais antigas e recorrentes da indústria. Enquanto alguns levantam argumentos pertinentes de que o Beatles que inventou gêneros (começando no famoso yeah yeah e indo para o psicodelismo hippie), enquanto os Stones revolucionaram a marca do rock ser “multigênero”. De qualquer forma, Stones ou Beatles, ambos são extremamente importantes para o entendimento do rock como conhecemos. Mick Jagger inclusive quis levantar a bandeira branca, em resposta para ao Beats 1, mas alfinetou.

Isso é tão engraçado! Ele é amável. Obviamente, não há competição. A diferença é - falando seriamente - que os Rolling Stones são uma grande banda de shows em outras décadas e outras áreas enquanto os Beatles nunca fizeram uma turnê de arenas. Eles acabaram antes desse negócio de grandes turnês começar. Não começou antes do fim dos anos 1960. A primeira grande turnê foi lá em 1969. Os Beatles faziam um ótimo show. Eu estive em um deles, no Shea Stadium (em Nova York). Mas quando os Stones seguiram, começamos a fazer shows em estádios nos anos 1970 e fazemos até hoje. A grande diferença entre essas duas bandas é: uma banda está, inacreditavelmente e com sorte, ainda tocando em estádios. E a outra banda não existe", Disse Jagger.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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