NOTÍCIAS SOBRE Mick Jagger

Em 2016, Harry Styles foi capa da revista Another Man e chocou o mundo. A comparação foi imediata: o ex-integrante do One Direction com Mick Jagger. Mas o que parecia ser uma simples observação de semelhança física logo se transformou em uma reflexão sobre influências, legado e a nova cara da música.

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Quando o álbum Sticky Fingers foi lançado em abril de 1971, recebeu aclamação unânime como um clássico. O nome do álbum, sem dúvida, contribuiu para a sua mística, e a capa, que possuía um zíper funcional, foi considerada uma obra de arte inovadora para discos. No entanto, nem todos estavam de acordo. O conceito original de Andy Warhol foi censurado em um país, levando a gravadora dos Rolling Stones a alterar a capa.

Segundo Keith Richards, cantor e guitarrista da banda, “ Sticky Fingers nunca foi pensado para ser o título. É apenas como o chamávamos enquanto trabalhávamos nele. Normalmente, porém, os títulos provisórios permanecem.”

Os Rolling Stones pagaram a Warhol £ 15.000 pela arte de seu álbum, uma quantia significativa considerando os padrões de 45 anos atrás (£ 150.000 ou US$200.000 em valores atuais). Sticky Fingers é frequentemente reconhecido como uma das mais icônicas capas de disco da história, e embora Warhol tenha sido o responsável pela ideia, na verdade, o design foi obra de Craig Braun, escolhido para transformar a fotografia feita por Andy Warhol em "algo a mais".

Se tem alguém que viveu a invasão britânica nos anos 60, foi Mick Jagger. Além de fazer parte dos Rolling Stones, uma banda do movimento, ele era amigo da maioria dos grupos que dominavam a cultura dos EUA. E, apesar da disputa de domínio comercial e da crítica entre a banda e os Beatles, Jagger admitiu que essa seria impossível para qualquer um esperar competir com eles seriamente, chegando até a dizer que o estrelato de Michael Jackson era insignificante em comparação a eles.

Segundo a revista Far Out, os Rolling Stones deram um toque de blues profundo e tradicionalista ao gênero de rock nascente, inspirados por Chuck Berry, Muddy Waters. Já seus colegas de Liverpool, os Beatles, levaram o estilo a domínios inexplorados, abraçando a verdadeira inventividade.

Conhecido por ser um tanto franco, Jagger já fez algumas críticas aos Beatles, apesar da sua amizade com a banda. "Eles certamente não eram uma grande banda ao vivo", disse o cantor. "Talvez tenham sido na época do The Cavern, quando estavam surgindo como uma banda de clube. Tenho certeza de que eles eram hilariamente engraçados e tudo o mais. Mas, no que diz respeito ao mundo moderno, eles não eram uma banda de grande desempenho".

Alguns podem dizer que os Rolling Stones sempre estiveram à sombra do Quarteto de Liverpool. Mas em Copacabana, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ron Wood fizeram algo que os Beatles nunca sonharam em fazer: cantar para mais de 1 milhão de pessoas em um show gratuito na Cidade Maravilhosa.



Pois é! Em março de 2006, o grupo britânico desembarcou na Baía de Guanabara e deu vida a um dos maiores espetáculos de todos os tempos! Com 16 torres de som espalhadas pela praia e um palco de 24 metros de altura e 70 metros de largura, os Stones cantaram para cerca de 1,5 milhão de pessoas e, com isso, registraram um dos maiores públicos da história do showbusiness!

A energia do astro da The Rolling Stones não é novidade para ninguém. Aos 80 anos, Mick continua fazendo shows e turnês. Nesta quarta-feira, ele publicou um vídeo de si mesmo, em sua conta do Instagram, dançando a música feita em sua homenagem - “Moves Like Jagger” - de forma extra animada. A música foi top 1 na Billboard Hot 100 quando lançada mas, ainda assim, ninguém gosta mais dela do que o astro; na época, em 2011, Maroon 5 e Christina Aguilera fizeram o dueto em referência às habilidades de dança de Jagger, que os apoiou para fazer o videoclipe, dando acesso a várias filmagens diferentes e inéditas.

O cantor dos Stones balança os braços e sorri para a câmera, rindo da ironia da música, em meio a um bar lotado. Ele se agacha e agarra a virilha, movendo-se como se fosse o vídeo de "Start Me Up", enquanto todos os outros no local permanecem completamente alheios. “Moves like who !…Music by Splash” (tradução: Mexe-se como…. Música tocada pelo Splash), ele põe na legenda.

O tão aguardado 7 de janeiro de 2024 finalmente chegou! E com isso, a 81ª edição do Globo de Ouro, uma das premiações mais importantes da indústria cinematográfica, será televisionada ao redor do mundo. Nos últimos anos, o evento serviu como um esquenta para o Oscar, antecipando os principais candidatos de uma temporada e premiando os maiores nomes da produção artística internacional.

A título de curiosidade, 7 dos últimos 10 vencedores da categoria de Melhor Canção Original do evento também levaram a estatueta dourada da Academia para casa.

No entanto, vencer um Globo de Ouro não necessariamente garante uma indicação ao Oscar. Inclusive, grandes nomes da indústria musical, como Madonna, Prince, Mick Jagger venceram o Globo mas não foram elegíveis para compor as nomeações do Oscar em algumas ocasiões - seja por questões técnicas ou por simplesmente não receberem votos o suficiente.

Já pensou em como seria uma colaboração entre os Beatles e os Rolling Stones? Em como seria uma composição capaz de unir a genialidade de “Let It Be” e “Start Me Up” em uma só faixa? Bom, após um hiato de quase 20 anos, os Rolling Stones irão finalmente retornar com um novo álbum de estúdio. “Hackney Diamonds” está previsto para ser lançado oficialmente no dia 20 de outubro e contará com a participação especial de Stevie Wonder, Lady Gaga e, inclusive, o ex-beatle Paul McCartney.

Sim, teremos uma colaboração entre o lendário compositor dos Beatles e uma das bandas mais emblemáticas de todos os tempos! O single “Bite My Head Off”, canção punk ainda não disponibilizada, contará com o baixo de Paul atuando em sinergia com a voz de Mick Jagger e os solos de guitarra de Keith Richards.

Em 6 décadas de carreira, Mick Jagger, que estabeleceu o seu nome no mundo da música como o vocalista dos Rolling Stones, se tornou sinônimo de rock’n’roll. O formato do gênero como o conhecemos atualmente se deve muito a esse artista, que chega nesta quarta-feira (26) aos 80 anos de idade ainda em plena atividade.

Porém, é possível questionar, o que o Rolling Stones fez diferente de todas as outras bandas pequenas, que surgiram no subúrbio da Inglaterra, nos anos 60? Vamos compreender os gatilhos que impulsionaram a banda a se consagrar em diversas vertentes artísticas.

Influências musicais do gênero blues

Mestre do carisma com canções revolucionárias

Dolly Parton está mergulhando de cabeça no Rock’n Roll. Essa é a cadência do seu próximo álbum de estúdio, “Rockstar”, que está em fase de pré-lançamento.

Na última quinta-feira (29), em uma coletiva de imprensa para promover o projeto, a voz de “9 to 5” revelou que tentou gravar um dueto com Sir. Mick Jagger para integrar a tracklist.

Mick Jagger sempre será um jovem. O fundador dos Rolling Stones teve uma carreira marcante e inigualável. Canto singular, danças únicas e 60 anos de carreira com os Stones e 37 de carreira solo. Mick Jagger é um presente para a música.

Estudante de economia, Jagger largou o curso e chamou Keith Richards para montar a banda que marcaria sua vida e a música do mundo todo. Depois de sua apresentação de estreia no Marquee Club, foram só sucessos.

Rolling Stones

Os Rolling Stones são uma das poucas bandas a ter 60 anos de carreira. Em 12 de julho de 1962 a banda fez sua primeira apresentação no Marquee Club, na Oxford Street, em Londres. Os Stones substituíram o grupo Blues Incorporated nas apresentações na casa.

Alex Kroner era o guitarrista da Blues Incorporated e conseguiu levar sua banda para a BBC Radio no programa Jazz Club. Kroner, então, chamou alguns músicos que procuravam uma oportunidade. Mick Jagger, Brian Jones, Keith Richards, Ian Stewart e Dick Taylor aceitaram a chance e assim os Rolling Stones deram os primeiros passos. Depois de meses com bateristas rotativos, Charlie Watts entrou no grupo.

Chamando a atenção de todos por suas performances icônicas, Jagger chegou a declarar: “Espero que não pensem que somos uma banda de rock n’ roll”. Com o tempo, Jagger pagou a língua e os Stones aceitaram que são roqueiros, mesmo sem abandonar o blues.

Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, testou positivo para Covid-19. Horas antes do show, já no estádio nos arredores de Amsterdam, o cantor sentiu alguns sintomas.

Depois do teste rotineiro pré-apresentação, o artista positivou para o novo Coronavírus. Jagger tem 78 anos e se vacinou contra o vírus.