NOTÍCIAS SOBRE Rolling Stones

O documentário Becoming Led Zeppelin estreia no Brasil na quinta-feira (27) trazendo detalhes inéditos sobre a ascensão de uma das bandas mais icônicas da história do rock. Com depoimentos exclusivos de Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones, além de trechos de uma entrevista inédita de John Bonham (falecido em 1980), o filme explora desde o contexto histórico pós-Segunda Guerra Mundial até o auge da banda e acaba com muitos mistérios e especulações em torno do grupo britânico.

Uma Narrativa Autêntica e Exclusiva

Nossa jornada pelos Locais Icônicos da Música chega à sexta parada, e hoje exploramos um dos espaços mais lendários do mundo: o Rock and Roll Hall of Fame.

História e Localização

No dia 18 de fevereiro de 2006, os Rolling Stones protagonizaram um dos maiores shows gratuitos da história ao se apresentarem para cerca de 1,5 milhão de pessoas na icônica Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento ocorreu uma semana antes do Carnaval, consolidando-se como um marco na música e na cultura brasileira.

Um Espetáculo Inesquecível

Em 2016, Harry Styles foi capa da revista Another Man e chocou o mundo. A comparação foi imediata: o ex-integrante do One Direction com Mick Jagger. Mas o que parecia ser uma simples observação de semelhança física logo se transformou em uma reflexão sobre influências, legado e a nova cara da música.

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Oito anos atrás, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood faziam história na capital cubana. Se o rock foi um gênero musical outrora proibido, a banda resolveu fazer um show que pudesse fazer jus a todos os anos em que a população não teve acesso a apresentações de tamanha magnitude. Para se ter uma referência, é como se os Rolling Stones tivessem feito uma espécie de Rock in Rio na edição em que o Queen. Havia cerca de 500 mil pessoas presentes, de acordo com fontes das autoridades locais, quando os sons energizantes de “Jumpin’ Jack flash” abriram o concerto histórico.

A primeira banda de rock a se apresentar no país havia estado lá 11 anos antes, com Chris Cornell e Tom Morello, da Audioslave, uma vez que o gênero musical era considerado pelo governo Castro como uma ferramenta imperialista e capitalista americana.
Diferentemente dos shows atuais, nos quais os cantores enxergam com maior facilidade os smartphones do que os rostos de seu público, a plateia de Havana trouxe um clima muito singular. Por mais que houvesse um grau técnico de imensa qualidade no show e muita tecnologia envolvida, o clima “old school” dos Rolling Stones combinava com a energia da cidade. Sem anúncios publicitários, lojas e “serviços associados”; com pessoas que registravam os momentos com seus celulares, mas não de forma excessiva; sem ao menos praça de alimentação, bebidas alcóolicas ou banheiros químicos, era a verdadeira música pela música que determinava as regras da Cidade Esportiva de Havana.

Os Beatles e os Rolling Stones: duas lendas do rock frequentemente vistas como rivais! Mas, ao contrário do que muitos pensam, essa competição era mais sobre camaradagem do que rivalidade — cheia de histórias de colaborações e respeito mútuo. E em um chuvoso dia de novembro de 1963, os Stones soltaram seu segundo single, mas a história por trás dessa faixa é uma verdadeira montanha-russa de bastidores!

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Quando o álbum Sticky Fingers foi lançado em abril de 1971, recebeu aclamação unânime como um clássico. O nome do álbum, sem dúvida, contribuiu para a sua mística, e a capa, que possuía um zíper funcional, foi considerada uma obra de arte inovadora para discos. No entanto, nem todos estavam de acordo. O conceito original de Andy Warhol foi censurado em um país, levando a gravadora dos Rolling Stones a alterar a capa.

Segundo Keith Richards, cantor e guitarrista da banda, “ Sticky Fingers nunca foi pensado para ser o título. É apenas como o chamávamos enquanto trabalhávamos nele. Normalmente, porém, os títulos provisórios permanecem.”

Os Rolling Stones pagaram a Warhol £ 15.000 pela arte de seu álbum, uma quantia significativa considerando os padrões de 45 anos atrás (£ 150.000 ou US$200.000 em valores atuais). Sticky Fingers é frequentemente reconhecido como uma das mais icônicas capas de disco da história, e embora Warhol tenha sido o responsável pela ideia, na verdade, o design foi obra de Craig Braun, escolhido para transformar a fotografia feita por Andy Warhol em "algo a mais".

Alguns podem dizer que os Rolling Stones sempre estiveram à sombra do Quarteto de Liverpool. Mas em Copacabana, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ron Wood fizeram algo que os Beatles nunca sonharam em fazer: cantar para mais de 1 milhão de pessoas em um show gratuito na Cidade Maravilhosa.



Pois é! Em março de 2006, o grupo britânico desembarcou na Baía de Guanabara e deu vida a um dos maiores espetáculos de todos os tempos! Com 16 torres de som espalhadas pela praia e um palco de 24 metros de altura e 70 metros de largura, os Stones cantaram para cerca de 1,5 milhão de pessoas e, com isso, registraram um dos maiores públicos da história do showbusiness!

A pergunta que ronda fãs há décadas: Os Rolling Stones ainda têm fôlego para turnês? Em 2024, a resposta é um grande SIM! A lendária banda inglesa segue lotando estádios pelo mundo com a turnê "Hackney Diamonds", mostrando que o rock and roll não tem idade e a paixão pela música continua acesa.



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Os Rolling Stones podem estar prestes a fazer um retorno triunfal ao Rio de Janeiro! Segundo rumores, a lendária banda britânica está em negociações para se apresentar na Praia de Copacabana em 2025, com o objetivo de recuperar o recorde de público que foi superado por Madonna em maio deste ano.

Uma semana antes do Carnaval de 2006, Sir Mick Jagger e companhia veio ao Rio de Janeiro e se apresentaram para 1,5 milhão de pessoas em sua turnê 'A Bigger Bang' em 2006. Daniel Grinbank, que organizou o show há 19 anos, entrou em contato com os roqueiros do 'Paint it Black' para ver se eles estariam interessados em tocar na América do Sul novamente. E não deixaram de mencionar a praia de Copacabana como uma opção.

Diante desse novo momento, Grinbank, o organizador do show dos Stones em 2006, entrou em contato com a banda para propor um retorno à América do Sul. Uma fonte disse à coluna Bizarre do jornal The Sun que a recepção aos shows da turnê "Hackney Diamonds" na América do Norte tem sido extremamente positiva, e Mick Jagger, Keith Richards e Ronnie Wood ainda demonstram grande energia e entusiasmo para apresentações ao vivo.

Maior Recordistas

Detalhando o Desafio

Possibilidade de Show Histórico

Bill Wyman deixou a icônica banda Rolling Stones em 1993, depois de 30 anos como baixista no grupo, mas segue fazendo música aos 87 anos de idade. Nesta quinta-feira (27), Wyman anunciou o lançamento de seu nono álbum solo “Drive My Car”.

O trabalho terá, além de covers de músicas antigas, cinco novas faixas e marca o retorno de colaboradores conhecidos do baixista, como o baterista Paul Beavis e guitarrista Terry Taylor. Mas não só isso, o álbum também trará rostos novos, como o guitarrista de blues Hans Theessink.

Interessante perceber como o leque musical do baixista não se reduz exclusivamente ao Rock. Dentre as regravações das músicas de seu passado, o álbum apresenta uma versão interessante de "Thunder on the Mountain", de Bob Dylan, mas também explora outras áreas da música, como "Light Rain", de Taj Mahal, e "Ain't Hurtin' Nobody", do falecido John Prine.

Os Rolling Stones acabaram de divulgar um novo documentário de um dos maiores shows ao vivo de Rock! Este foi intitulado de "From London to Shanghai – The Rolling Stones' Historic Concert to the Other Side of the World". O filme captura a primeira vez da banda na China continental em 2006.

Ele conta com entrevistas do gerente de produção Dale “Opie” Skjerseth - considerado por muitos como “o Pai do Rock 'n' Roll Chinês” - e do padrinho do rock chinês Cui Juan. O documentário explora os bastidores do concerto histórico, oferecendo imagens emocionantes do evento e detalhes sobre sua preparação.