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Estudo americano indicou que o estresse pode causar demência mais tarde

O estudo foi feito com voluntários norte-americanos e relacionou o alto nível de cortisol a mudanças na estrutura cerebral.

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Um novo estudo norte-americano, publicado na revista Neurology, mostrou que o estresse pode fazer mal ao cérebro.

O hormônio cortisol está envolvido em uma série de processos corporais normais, incluindo metabolismo, imunidade e formação de memória. Mas o cortisol extra também é liberado em resposta ao estresse, levando a níveis mais altos no geral.

Embora o estudo não siga as pessoas para ver se alguém desenvolveu demência, esses efeitos podem ser um precursor do declínio cognitivo mais tarde na vida, diz o co-autor do estudo Dr. Sudha Seshadri, professor de neurologia da UT Health San Antonio. "Nós já mostramos anteriormente que mudanças dessa magnitude podem predizer o nível de demência mental, até mesmo a lesão cerebral vascular, duas ou três décadas depois", diz Seshadri.

O estudo envolveu mais de 2.200 adultos participantes do Framingham Heart Study, com uma idade média de 48 anos. Cada pessoa passou por um exame psicológico, que testou habilidades de memória e pensamento, no início do estudo e novamente cerca de oito anos depois. Eles também deram amostras de sangue, que os pesquisadores usaram para medir os níveis de cortisol, e a maioria tinha exames de ressonância magnética para medir o volume do cérebro.

Depois de analisar os resultados dessas avaliações e contabilizar informações demográficas e de saúde, os pesquisadores descobriram uma conexão entre níveis elevados de cortisol e menor volume total do cérebro e menores pontuações nos testes de memória e cognição - embora nenhum dos participantes do estudo tenha apresentado sintomas de demência.

A pesquisa tem algumas limitações, já que o estudo foi observacional, o que significa que olhou apenas para relacionamentos e não pode provar causa e efeito. E os pesquisadores mediram apenas os níveis de cortisol no sangue uma vez durante o período do estudo, de modo que não puderam avaliar as mudanças ao longo do tempo, ou mesmo os níveis médios de cortisol de cada participante. Além disso, a maioria dos participantes do estudo eram brancos e viviam na mesma geral, portanto, não são representativos da população total dos EUA.

Ainda assim, diz Seshadri, a associação sugere que o estresse pode estar por trás de mudanças cerebrais preocupantes.

Por isso, Seshadri recomenda o relaxamento. Atividades que demonstraram reduzir o estresse incluem meditação, exercícios, ioga, dormir adequadamente e manter uma vida social robusta. "Estamos expandindo nossa compreensão da ligação entre essas intervenções no estilo de vida e seu efeito no declínio cognitivo e na demência", disse o especialista.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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