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Falta de máscaras assombra chegada do coronavírus no Brasil

Comércio físico e eletrônico relatam falta de estoque

Placeholder - loading - Coronavírus causou falta de estoque no comércio além da elevação abusiva de preços das máscaras/Divulgação
Coronavírus causou falta de estoque no comércio além da elevação abusiva de preços das máscaras/Divulgação
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Na quarta-feira passada (26) foi confirmado o segundo caso da Covid-19, doença provocada pelo coronavírus, no Brasil. O enfermo é um homem de 32 anos que esteve na Itália e está internado em casa, na cidade de São Paulo. Por conta do surto, a procura por produtos de prevenção, como máscaras e álcool em gel, está em níveis absurdos, causando queima total de estoque de farmácias físicas e digitais. Porém, existem algumas lojas de comércio eletrônico que garantem as máscaras em estoque, mas não estão entregando os produtos, causando, acima de tudo, pânico em quem escolheu receber a prevenção em casa.

Veja também: Brasil confirma segundo caso de Covid-19

A grande procura das máscaras impacta no estoque das farmácias, principalmente em áreas de cidades metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro, mas o que ocorre é a forma como o comércio está tratando de maneira semi-abusiva a precificação, principalmente pelo que está ocorrendo mundialmente – Na Itália, o preço era dez euros, e agora chega a 100. O PROCON de São Paulo está fiscalizando preços de farmácias nas regiões que mais tem itens em falta, como a zona leste, que já conta com falta de fornecimento em três pontos comerciais.

Entre os agravantes dessa situação, está o caso de farmácias online que estão pondo as máscaras à venda mas não estão entregando os produtos, além de estarem cobrando preços além da tabela alegando “falta de entrega de novo material”, o que de fato pode ser associado já que empresas brasileiras fabricantes do material estão adotando o terceiro turno para contornar a falta da entrega dos itens, já que a escassez de matéria prima se deu por conta de exportações feitas para a China, país mais infectado pelo vírus.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, diz que pode estudar maneiras de impedir a exportação de máscaras por parte de empresas privadas que estão desinteressadas em vender os itens para o governo. “Se for necessário nós vamos impedir a exportação desses produtos, e se for necessário barraremos os produtos nas próprias fábricas”, afirma o secretário.

As formas de se proteger do contágio do coronavírus, além do uso de máscaras, são: Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com sabão ou álcool em gel, evitar tocar mucosas dos olhos, nariz e boca, manter o ambiente regularmente limpo e ventilado. Os sintomas do Covid-19 são: Febre, dificuldade de respirar, tosse, e em casos mais graves aparece a síndrome respiratória aguda grave e insuficiência renal. Apesar da alta taxa de contaminação, o vírus só causou fatalidades em pessoas com idade avançada e baixa imunidade. Os casos no Brasil atualmente são dois confirmados para 252 pacientes com suspeita.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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