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Legado tem preço? Descubra o valor do catálogo musical do Queen

Banda lendária se junta a Bruce Springsteen, Bob Dylan e Michael Jackson em lista de artistas com a Sony Music

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O mundo da música presenciou mais um marco histórico: Queen fechou um acordo com a Sony Music para a venda de seus direitos musicais por um valor colossal de US$ 1,27 bilhão, equivalente a cerca de R$ 6,8 bilhões na cotação atual do dólar. Essa transação coloca a banda inglesa no topo da lista de catálogos musicais mais caros já vendidos, superando nomes como Bruce Springsteen (US$ 500 milhões), Bob Dylan (US$ 400 milhões) e Michael Jackson (US$ 600 milhões).


Negociações intensas e disputa acirrada

A negociação entre a Sony Music e o Queen se estendeu por meses, com a gravadora disputando acirradamente os direitos da banda lendária. Outras empresas também demonstraram interesse na aquisição, mas a oferta da Sony, impulsionada pelo potencial comercial do legado musical do Queen, se mostrou imbatível.


Detalhes do acordo e implicações para o futuro da banda

Embora a venda do catálogo musical represente um marco significativo, é importante destacar que a Sony Music não adquiriu os direitos sobre as apresentações ao vivo da banda. Além disso, a Disney detém os direitos de gravação do Queen nos EUA e no Canadá desde a década de 1990, enquanto a Universal Music Group segue como distribuidora mundial da banda e continuará com essa função até o término do contrato vigente.


Integrantes da banda e espólio de Freddie Mercury se beneficiam da venda

Os integrantes sobreviventes do Queen, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, juntamente com o espólio do falecido Freddie Mercury, são os principais beneficiários da venda do catálogo musical. A Queen Productions Ltd., empresa da qual todos são acionistas, reportou receitas de US$ 52 milhões em 2022, e a venda representa um aumento exponencial nesse valor.


Venda de catálogos musicais: um tema complexo e controverso

A venda de catálogos musicais se tornou uma prática cada vez mais comum na indústria fonográfica, mas também gera debates acalorados. A principal crítica se concentra na perda de controle artístico dos artistas sobre suas obras e na concentração de poder nas mãos das grandes gravadoras.

Um dos casos mais conhecidos e emblemáticos da história da música foi a compra do catálogo dos Beatles por Michael Jackson. Em 1982, o espólio musical da banda foi colocado à venda, e Jackson fez uma oferta de US$ 46 milhões, fechando o acordo em 1985 por US$ 47,5 milhões.

SAIBA MAIS: DA AMIZADE À DISCÓRDIA: A PARCERIA ENTRE PAUL MCCARTNEY E MICHAEL JACKSON

Este negócio marcou o fim da amizade e da parceria musical entre o rei do pop e Paul McCartney. Em 2017, oito anos após a morte de Jackson, McCartney fez um acordo com a Sony para recuperar os direitos de sua obra, embora os detalhes do acordo não tenham sido divulgados.

A venda do catálogo musical do Queen para a Sony Music por um valor astronômico marca um novo capítulo na história da banda e da indústria fonográfica como um todo. A transação levanta questões importantes sobre o valor comercial da música, o controle artístico dos artistas e o futuro da indústria musical.

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