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Lira cria grupo de trabalho para debater projeto das Fake News

Placeholder - loading - Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira  20/12/2022 REUTERS/Adriano Machado
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 20/12/2022 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), assinou ato nesta quarta-feira que cria um grupo de trabalho responsável pelo debate de projeto que regulamenta a atuação das redes sociais no país, proposta que ficou conhecida como Lei das Fake News.

Composto por 20 deputados, o grupo terá 90 dias para concluir seus trabalhos. A Câmara já havia tentado, em algumas ocasiões votar o projeto que regulamenta a atuação das plataformas digitais. A última das tentativas, em maio do ano passado, foi adiada após grande pressão das chamadas big techs contra a proposta.

A criação do GT segue previsão dada pelo próprio Lira, em abril, dada após polêmica digital tendo o bilionário e dono da rede X, Elon Musk, como um dos protagonistas, proferindo críticas e contestando decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Ainda de acordo com o presidente da Casa, a criação do GT foi acertada com líderes de bancada e servirá para produzir um texto mais 'maduro'.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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