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MEMÓRIA MUSICAL: MICK JAGGER COMPÕE CLÁSSICO DAS CANÇÕES DE PROTESTO

'STREET FIGHTING MAN' FOI ESCRITA APÓS O CANTOR PARTICIPAR DE UM PROTESTO CONTRA A GUERRA DO VIETNÃ

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Em 17 de março de 1968, a cidade de Londres foi palco de um dos mais emblemáticos protestos contra a Guerra do Vietnã. A manifestação ocorreu na Grosvenor Square, reunindo cerca de 25.000 manifestantes, que marcharam em direção à Embaixada dos Estados Unidos. Entre os participantes, estava Mick Jagger, icônico vocalista dos Rolling Stones.

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A manifestação, que tinha como objetivo protestar contra a participação americana na guerra, encontrou forte resistência policial. O confronto resultou em tumultos e prisões, tornando-se um marco na história dos movimentos pacifistas da década de 1960. Apesar de ter participado do início do protesto, Jagger deixou o local antes de a marcha chegar à Embaixada dos EUA.

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"Street Fighting Man": A Canção Inspirada pelo Protesto

A experiência vivida por Mick Jagger naquele dia serviu como inspiração para uma das músicas mais icônicas dos Rolling Stones: "Street Fighting Man". Lançada em 1968, a canção capturou o espírito da agitação política e social da época.

A letra da música reflete um sentimento de frustração e impotência diante das injustiças, abordando temas como ativismo, revoltas populares e opressão policial. O refrão, que questiona a eficácia da luta nas ruas, tornou-se um hino para a juventude contestadora dos anos 60.

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O Impacto de “Street Fighting Man”

Com um instrumental enérgico e letras provocativas, "Street Fighting Man" foi censurada em algumas estações de rádio nos Estados Unidos, que temiam que a canção incentivasse protestos e confrontos. No entanto, isso apenas aumentou sua popularidade, consolidando seu status como um dos maiores clássicos do rock 'n' roll.

O envolvimento de Mick Jagger com o protesto de 1968 e a criação de "Street Fighting Man" demonstram a influência dos acontecimentos políticos sobre a música e a cultura pop. Até hoje, a canção é lembrada como um dos maiores exemplos do poder da música na expressão do ativismo e da rebeldia.

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Diversos músicos famosos também usaram sua posição de destaque na mídia para protestar contra a Guerra do Vietnã. Bob Dylan, com canções como "Blowin' in the Wind" e "The Times They Are A-Changin'", tornou-se um símbolo da oposição ao conflito.

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Joan Baez foi uma das principais vozes pacifistas, participando ativamente de manifestações e recusando pagar impostos que financiavam a guerra.

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John Lennon e Yoko Ono organizaram o famoso "Bed-In for Peace", promovendo a paz através da mídia. Esses exemplos mostram como a música e seus criadores tiveram um papel fundamental na mobilização contra a guerra.

Veja a versão oficial Lyric Video do clássico “Street Fighting Man” com os Rolling Stones:

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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