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Moda consciente: Entenda como essa tendência cresce no mundo

Como a transformação na forma de consumir expressa impactos positivos no meio ambiente

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Imagem/Reprodução: Roupas de luxo nos cabides.
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A cada dia, a moda consciente ganha espaço na indústria e no mundo. Com a proposta de promover a reflexão sobre o que se usa, o número de pessoas habituadas a consumirem peças de luxo estão sendo pautados por essas discussões, que certamente transformam a maneira de vestir e se expressar no mundo.

Os adeptos da moda consciente são indivíduos que procuram roupas e acessórios que funcionam de forma atemporal e funcional. Ao mesmo tempo, essa vertente visa a amenização de um descarte rápido, que vai em contrapartida ao ideais do “fast fashion”.

Essa forma oposta de consumir roupas trata-se basicamente de um formato em que os produtos são fabricados, comprados, usados e por fim descartados desenfreadamente.

Mesmo que esse modelo rápido de aquisição seja problemático em diversos pontos, ele ainda sim é importante quando se leva em conta a lógica mercadológica. No entanto, é importante entender o funcionamento da indústria em um olhar mais amplo, especialmente no quesito responsabilidades do que se produz.

É inegável que toda reação possui sua respectiva reação, que por sua vez, não é diferente no campo da moda. A incidência no número de marcas da indústria têxtil cresce no mundo, e com ela cresce os reflexos que o ambiente, os animais e a sociedade como um todo sofrem.




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É legal pontuarmos que existe uma grande diferença na dinâmica da moda sustentável e da consciente. A moda sustentável depende primordialmente dos criadores por trás da marca, já a moda consciente depende inteiramente do público, uma vez que aqui se trata muito mais de comportamento do que oferta. Por meio de seus costumes responsáveis e que levam em consideração todo desempenho do consumo, a iniciativa fica inteiramente em suas mãos.

Pensando nessa temática, alguns estudos começaram a ser produzidos para que fosse possível compreender e criar estratégias que contribuam com a conscientização. A Farfetch Limited divulgou números importantes sobre o segundo Relatório Anual de Tendências de Luxo Consciente pontuando que 79% dos clientes afirmam ter adotado um ou mais comportamentos que veem como mais sustentáveis.

A marca pensou em trazer ao público dados sobre o consumo como dar destaque a etiquetas que visam um impacto cada vez mais regressivo no planeta. Em outra perspectiva, pela pesquisa foi essencial denotar quão grande está sendo o consumo de peças previamente usadas.

Para quem não conhece muito sobre a marca, Farfetch é uma plataforma mundial no mercado online de moda de luxo. O site foi fundado em 2008 com sede fiscal em Londres. Hoje, a empresa já tem filiais no Porto, Braga, Guimarães, Lisboa, Nova Iorque, Los Angeles, Tóquio, Xangai e São Paulo.

A Farfetch trabalha em parceria com boutiques independentes em um modelo baseado em comissão, vantajoso para ambas as partes, uma vez que as vendas online representam, em média, 30% do total vendido pelas boutiques.

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Com o apuramento das informações colhidas durante a pesquisa, foi constatado que o número de clientes que compraram produtos conscientes na Farfetch cresceu 60% em um ano. O período usado para chegar a esse número foi de 2020 e 2021.

Durante a pandemia, muitas pessoas, principalmente aquelas que tiveram a oportunidade de ficar em casa, conseguiram refletir um pouco sobre como consumiam e o que compravam. Dada a situação em que nossas vidas como ações passaram por transformações gigantescas, com o universo da moda não foi diferente, pois as pessoas passaram a comprar e buscar mais produtos que constroem a moda consciente.

Ao conversar com os clientes, cerca de 79% deles expressaram que se interessam por consumir de forma mais consciente por ser bem mais sustentável do que se familiarizar com a fast fashion. Isso dá muito pela qualidade esperada das peças que certamente implicaram numa vida útil maior do que o comum.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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