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O que o Journey pensa sobre o uso de "Don't Stop Believin'" em "Glee"?

Relembre como o hino dos anos 80 se popularizou entre adolescentes

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Quem nunca ouviu o icônico sucesso “Don’t Stop Believin’” da banda Journey? Se você era um adolescente, fã de teatro musical, na década de 2000, certamente se lembra do destaque que a canção ganhou no seriado 'Glee'. Em uma entrevista ao The Guardian, os integrantes da banda revelaram que estavam "apavorados" com a inclusão da canção no programa adolescente e refletiram sobre sua trajetória de sucesso, que inclui sua presença em diversos filmes e programas de TV populares.

Quando ouvi a música finalizada pela primeira vez, eu sabia que era especial, mas levou anos para se tornar um hino global”, revelou Neal Schon, guitarrista e compositor da banda. “Primeiro, houve o filme 'Monster', com Charlize Theron. Depois veio 'The Sopranos' – lembro-me do meu telefone tocando incessantemente, com todos os meus amigos dizendo: 'Cara, você viu a cena final?'”.

A música ganhou destaque no episódio piloto de 'Glee', exibido em 2009, onde a apresentação pelo clube de teatro musical Glee ajudou a convencer o professor Will Schuester a se tornar o diretor do grupo, dando início à premissa do programa. “Fiquei apavorado com isso porque pensei que era um show teen e não tão relevante para nós”, revelou Schon. “Mal sabia eu que isso abriria nossa música para uma nova geração. Sou um roqueiro e um cara do blues, e sempre brinco que se eu achar algo muito piegas, geralmente vai ser um grande sucesso!”.

Embora "Don't Stop Believin'" tenha sido lançada originalmente em 1981, a popularidade da série fez com que a música ressurgisse nas paradas, alcançando o número seis, enquanto a versão da série dos anos 2000 chegou ao número dois. Recentemente, "Don't Stop Believin'" foi nomeada a Maior Música de Todos os Tempos pela Forbes e conquistou 18 discos de platina. Neal Schon celebrou a notícia no X (antigo Twitter): “Agora temos oficialmente a maior música do mundo na história da música! Parabéns a todos”.

VEJA MAIS EM: “DON'T STOP BELIEVIN'

As palavras "Don't Stop Believin'" foram uma fonte de inspiração para Jonathan Cain desde jovem, quando seu pai lhe deu esse conselho encorajador durante sua luta para se tornar músico em Hollywood. Mais tarde, ao se juntar ao Journey, essas palavras se tornaram o título e o refrão do hit.

Cain contou a história por trás da criação da música em uma entrevista. “Estávamos trabalhando no álbum 'Escape'. Perry disse que precisávamos de mais uma música. Voltei para casa e encontrei 'Don't Stop Believin'' no meu caderno. Levei a ideia para a banda e começamos a trabalhar na melodia e nos acordes. Perry gostou dos acordes e começamos a construir a canção em cima disso”.

A criação da música foi um esforço colaborativo. “Steve Perry liderou o processo, como sempre. Ele compreendia como todas as partes se encaixavam”, explicou Cain. “Quando gravamos os vocais, ele acertou em duas ou três tomadas. A banda inteira cantou os vocais de fundo, e quando ouvimos o resultado final, sabíamos que tínhamos algo especial”. E, de fato, o legado da canção continua a brilhar até hoje.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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