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Paramount Pictures negocia com Ridley Scott para dirigir cinebiografia dos Bee Gees

Barry Gibb, único integrante vivo do grupo, vai ser um dos produtores-executivos da obra.

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Após grandes sucessos de bilheteria de filmes biográficos como “Rocket Man” (2019) e “Bob Marley: One Love” (2024), a Paramount está planejando levar mais uma história de ícones da música para as grandes telonas. Segundo o site Deadline, o produtor da biografia de Bohemian Rhapsody (2018), Graham King, fechou um acordo com o estúdio para contar a história de uma das mais importantes bandas dos anos 60 e 70, os Bee Gees. Apesar do acordo não ter sido finalizado, o diretor Ridley Scott, famoso por seus dramas biográficos como "Todo o Dinheiro do Mundo" (2017), "A Casa Gucci" (2021) e "Napoleão" (2023), está em negociação para a direção do filme. E Barry Gibb, único integrante vivo do trio, está confirmado como um dos produtores-executivos da obra.

Todo o projeto começou a ser arquitetado em 2019, quando a Paramount adquiriu os direitos cinematográficos da vida e das obras do Bee Gees. Mesmo 5 anos depois, nenhum detalhe da história, elenco, título ou data de estreia foi revelado. Mas não é à toa que o filme está sendo feito com tanta cautela, já que o grupo deixou um legado com suas composições, e conquistou o público e os novos artistas até hoje.

Os irmãos Barry, Robin e Maurice Gibb formavam o trio australiano/inglês, que os tornaram os “reis da disco music”. Após sucessos com baladas melancólicas no final dos anos 60, os Bee Gees dominaram uma habilidade rara na indústria, a adaptação, e ressurgiram nos anos 70 com o novo estilo. O ápice da carreira do grupo foi quando participaram da trilha sonora do filme estrelado por John Travolta que virou um marco cultural dos anos 70: Os Embalos de Sábado à Noite. O álbum do filme bateu todos os recordes da época, sendo o quinto álbum mais vendido da história da música até então - com 37 milhões de cópias, segundo a Billboard. Sem contar com os 6 Grammys que receberam pela trilha sonora. Em , 1978 levaram a estatueta por How Deep Is Your Love (melhor performance vocal pop), e acumularam mais quatro em 1979 (álbum do ano, melhor performance vocal pop, melhor arranjo vocal e produtor do ano). Para finalizar, conquistaram o Grammy Hall of Fame Award em 2004.

O roteiro mais recente do filme foi escrito por John Logan, vencedor do Tony e roteirista de filmes como “O Aviador, “Hugo e “Gladiador”, sendo este dirigido também por Ridley Scott. O envolvimento de Logan está sendo crucial para o diretor aceitar a proposta do estúdio, mas a conexão de Scott com os Bee Gees também é antiga. Nos anos 70, o diretor foi cotado para o filme Castle Accident, que seria estrelado pelos músicos da banda, mas acabou sendo cancelado em seus estágios iniciais de desenvolvimento. O roteiro promete mostrar o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália durante os anos 60, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial.

Enquanto esperamos o lançamento do filme da Paramount, podemos rever o documentário de 2020 chamado “How Can You Mend a Broken Heart”. O título faz referência a uma das principais faixas do grupo, que também faz parte da trilha sonora de “American Hustle” (2013). A obra é dirigida por Frank Marshall, famoso pelo seu trabalho em A Cor Púrpura, Jurassic World e Indiana Jones.

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