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Plenário da Câmara inicia discussão da PEC do voto impresso

Placeholder - loading - 03/02/2020 REUTERS/Adriano Machado
03/02/2020 REUTERS/Adriano Machado
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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados iniciou nesta terça-feira a discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso após aprovar um requerimento de quebra de interstício, eliminando a exigência dos intervalos regimentais para a discussão da proposta no plenário da Casa.

A maioria dos partidos posicionou-se favorável à quebra de interstício. Único a orientar contra a dispensa do intervalo, o líder do PSL, deputado Vitor Hugo (GO), pedia mais tempo para discutir a matéria, mas não convenceu os colegas.

O requerimento foi aprovado por 295 votos a 43, placar que já dá amostra de como deve se comportar o plenário na votação do mérito da PEC.

A maior parte dos partidos políticos já se posicionou contra a medida e até mesmo o presidente Jair Bolsonaro, ferrenho defensor da proposta, admitiu a possibilidade de derrota.

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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