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Quais artistas aumentaram o número de ouvintes ao saírem em turnê desde 2023?

A Billboard analisou o impacto da turnê na quantidade de ouvintes dos artistas de maior bilheteria do ano passado. Confira:

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2023 foi um ano histórico para as turnês! De acordo com o jornal Valor Econômico, o primeiro semestre de 2023 registrou 31 mil shows e eventos, 29% a mais do que o mesmo período de 2022 acarretando um aumento de 368% na distribuição de direitos autorais.

Sendo assim, na última quarta-feira (20), a revista Billboard divulgou uma análise sobre o efeito das turnês do último ano e o total de vendas e número de ouvintes, mostrando como esse desempenho do mercado é benéfico também para o consumo de música local.

Apesar dos grandes nomes e festivais que vieram para o Brasil no ano passado, como, Lollapalooza, Paul McCartney, e Coldplay, a revista focou sua análise nos EUA e examinou os efeitos de aproximadamente mil shows, incluindo os 50 mais lucrativos de 2023. Com isso, considerando apenas a semana do show, eles descobriram que o número de reproduções aumentou 42% em média comparado a oito semanas antes do evento.

E não podemos falar das maiores turnês de 2023 sem falar sobre Taylor Swift e Beyoncé, não é mesmo? As artistas não só quebraram recordes com o valor total de vendas na The Eras Tour e na Renaissance Tour, afetando até as economias locais por onde iam, mas também aumentaram o consumo de suas próprias músicas.

Inclusive, logo após anunciar a sua turnê, Taylor aumentou em 59% a sua reprodução, de acordo com a Luminate Data. Já Beyoncé aumentou sua reprodução em 106% quando lançou o filme, em comparação com quando começou a turnê.

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Inicialmente, esses aumentos significativos no consumo de música poderiam ser vistos como passageiros, considerando uma análise local das cidades visitadas pelas turnês. Mas enquanto os shows aconteciam, regiões isoladas apareciam com altas taxas de ouvintes, enquanto narrativas particulares e trends nas redes sociais surgiam agregando para o consumo, particularmente nos EUA.

Essa tendência promete continuar presente em 2024 e já é visível em uma turnê muito esperada pelo Brasil, a Guts World Tour - embora não tenha sido oficialmente anunciada. Olivia Rodrigo, a quebradora de recordes com apenas 21 anos e dois álbuns em sua discografia, está fazendo sua segunda turnê e se mostrou uma mestre do marketing durante as suas apresentações.


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E tudo começou com os fãs, que compareceram aos shows e compartilharam clipes que geraram muito conteúdo sobre sua escolha de setlist, figurino e covers. E na última quarta-feira (20), Olivia anunciou sua versão deluxe do álbum Guts com canções inéditas durante um show, o que fez uma das faixas Obsessed alcançar 1,4 milhão de visualizações no Youtube em menos de 14 horas.

De acordo com a Billboard, no final de semana dos dias 24 e 25 de fevereiro, a cantora teve 19.62 milhões de reproduções nos EUA - aumentando em 24% em comparação ao final de semana anterior do lançamento da turnê (15.78 milhões). Os Singles do seu último álbum tiveram aumentos com ainda maior destaque: Get Him Back!e Bad Idea, Right?tiveram, respectivamente, aumentos de 29% (alcançando 1.21 milhão) e de 27% (alcançando 1.23 milhão).


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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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