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Rede de farmácias dos Estados Unidos para de vender ranitidina

A FDA encontrou uma substância potencialmente cancerígena nos produtos.

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Comprimidos de remédios diversos (Foto: Pixabay)
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A maior rede de farmácias dos Estados Unidos, a CVS, parou de vender o medicamento Zantac, bem como sua versão genérica, que é utilizado para azia. A preocupação é de que ele possa conter uma substância que causa câncer.

A empresa noticiou no fim de semana que estava suspendendo a venda de Zantac e outros produtos que com ranitidina na fórmula até novo aviso. A Food and Drug Administration dos EUA disse no início deste mês que veridicou que alguns medicamentos de ranitidina (utilizados para a redução de ácido e azia, incluindo aqueles conhecidos pela marca Zantac) contêm baixos níveis de impureza que podem causar câncer.

O FDA, no entanto, não recomendou que os pacientes parassem de tomar produtos com ranitidina. Mas, por lá, os clientes podem devolver produtos.

Impureza

A impureza da nitrosamina, conhecida como N-nitrosodimetilamina, ou NDMA, foi classificada como um provável cancerígeno humano com base em testes de laboratório, e não é a primeira vez que foi detectada em um medicamento comum.

Desde o ano passado, o FDA investiga NDMA e outras impurezas nos medicamentos para pressão arterial e insuficiência cardíaca, conhecidos como bloqueadores dos receptores da angiotensina ou BRA. Vários recalls foram lançados quando o FDA encontrou "níveis inaceitáveis" de nitrosaminas em vários desses medicamentos comuns que contêm valsartan.

Um estudo publicado no ano passado na revista médica BMJ não encontrou "risco geral de câncer de curto prazo significativamente aumentado" entre os usuários dos medicamentos valsartan contaminados com NDMA. No entanto, esse estudo também observou que são necessárias pesquisas sobre o risco de câncer a longo prazo.

Os clientes que já compraram os produtos podem devolvê-los para obter um reembolso, disse a CVS. No Brasil, onde o medicamento é bastante popular, a Anvisa deu o seu parecer sobre o assunto, mas nenhuma grande rede tomou alguma providência por enquanto.

As informações são de matéria feita pela CNN.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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