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Revista elege as 100 melhores canções da história da Motown

Selo revelou Michael Jackson, Stevie Wonder, Diana Ross e Marvin Gaye ao mundo

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A edição americana da Rolling Stone publicou uma lista com as 100 melhores canções da história da Motown, o selo musical que revolucionou a música jovem na década de 60 e deu ao mundo algumas das maiores estrelas da história de toda a música. The Jackson Five, Michael Jackson, Stevie Wonder, as Supremes de Diana Ross, Marvin Gaye, Smokey Robinson and the Miracles, os Temptations e os Commodores de Lionel Ritchie e Ricky James foram alguns dos astros revelados pela gravadora de Detroit.

O top 100 é encabeçado por "The Tracks Of My Tears" lançada em 1965 pelos Miracles. Uma canção que "captura toda a genialidade de Smokey Robinson em três minutos". "Em 1965 todo compositor vivo queria ser Smokey, e essa música mostra o porquê”. A lista mostra que as décadas de 60 e 70 foram o período de maior fertilidade da gravadora, fundada em 1959 por Berry Gordy Jr. e que hoje faz parte da Universal Music.

Wonder é o único artista da era de ouro da companhia que ainda grava pelo selo, ainda que desde 2005 ele não lance um novo álbum. Nos anos 60, a força da Motown estava nos singles e não havia muita preocupação com os álbuns. A situação se inverteria na década seguinte, quando Stevie Wonder e Marvin Gaye gravaram uma série de LPs que se tornaram obras-primas nos anos seguintes.

A faixa mais antiga do top 100 é “Money that's What I Want" lançada em 1959 por Barrett Strong, que foi o primeiro hit da gravadora, na 52ª posição. "End Of The Road" dos Boyz II Men de 1992, que passou 13 semanas no topo da parada de singles é a mais nova. Diana Ross é a artista mais presente na relação, são 11 canções dela com as Supremes e outras duas de sua careira solo. Marvin Gaye, Stevie Wonder e Smokey Robinson.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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