NOTÍCIAS SOBRE Michael Jackson

Em 26 de fevereiro de 1983, o icônico álbum Thriller, de Michael Jackson, alcançou o topo da parada de álbuns da Billboard 200. Esse marco foi apenas o começo de uma jornada histórica, consolidando Thriller como o álbum mais vendido do ano e, eventualmente, o mais vendido de todos os tempos.

O Sucesso de Thriller e Seu Impacto

Neste dia 28 de janeiro, em 1985, nos estúdios A&M Recording, em Los Angeles, dezenas de artistas famosos se reuniram para gravar "We Are the World", um single beneficente que se tornou um símbolo global de solidariedade. Escrito por Michael Jackson e Lionel Richie, o projeto foi inspirado pelo sucesso do projeto britânico de caridade "Do They Know It’s Christmas?", lançado um mês antes pelo grupo Band Aid.

A produção do single contou com a liderança do maestro e produtor Quincy Jones e reuniu 21 cantores, incluindo Tina Turner, Diana Ross, Kenny Rogers, Ray Charles, Stevie Wonder, Bruce Springsteen e Paul Simon. Além disso, personalidades como Bob Geldof (criador do Band Aid), Bette Midler, The Pointer Sisters e Harry Belafonte uniram forças no coro.

Muitas músicas de "Thriller", do rei do pop, ficaram muito conhecidas mundialmente, de modo que se você colocá-las para tocar todos vão reconhecer. E o disco de Michael Jackson, além de um grande sucesso, continua como o álbum mais vendido da história. Mas, o que poucos sabem é o real significado de uns dos singles mais marcantes do projeto, “Billie Jean”. Afinal, quem é Billie Jean?

A faixa lançada em 1982 narra a história de um encontro com uma mulher sedutora, que mais tarde afirma que o protagonista é o pai de seu filho. A letra é marcada por uma tensão entre a sedução e as consequências de um possível envolvimento amoroso.

Logo em uma semana tão triste para o mundo da música e para os fãs do Rei do Pop, com o falecimento do Quincy Jones, a Lionsgate anunciou que “Michael”, o filme biográfico de Michael Jackson do diretor Antoine Fuqua foi adiado em seis meses em relação ao lançamento planejado anteriormente. A cinebiografia, agora, está programada para chegar aos cinemas no dia 3 de outubro de 2025.

Jaafar Jackson, sobrinho de Michael Jackson, é a estrela da trama, ao lado de Nia Long, Laura Harrier, Miles Teller e Colman Domingo que completam o elenco. O projeto está sendo dirigido por Antoine Fuqua com os produtores Graham King, John Branca e John McClain como produtores, a partir de um roteiro de John Logan.

Em 2 de dezembro de 1983, o mundo parou para assistir ao videoclipe de “Thriller”! Mas este não era um clipe qualquer; era um espetáculo cinematográfico que imortalizou Michael Jackson como o Rei do Pop. Entre efeitos especiais, coreografias marcantes e uma história de horror com zumbis e lobisomens, a produção audiovisual definiu um novo patamar para a indústria da música. E enquanto o público assistia de olhos vidrados, um concorrente igualmente icônico não tirava os olhos da tela: Prince.

Segundo Bobby Z., baterista da banda The Revolution, que acompanhava Prince nos palcos, o impacto de “Thriller” fez com que o artista elevasse suas próprias ambições. “Não era um clipe. Era um minifilme. Isso jogou gasolina na fogueira do Prince. Ele dizia: ‘Um minifilme? MTV? Isso é meu. Eu vou tomar isso pra mim agora. Não aceito que outra pessoa tenha isso. Eu vou fazer um filme mesmo. Precisa ser um longa-metragem’”, compartilhou o músico no podcast Music Now, da Rolling Stone EUA.

Completando 23 anos dos ataques às Torres Gêmeas, o TBT desta semana é sobre o concerto beneficente que ocorreu no dia 21 de outubro de 2011. Considerado o terceiro maior evento como tributo, liderado por Michael Jackson, foi feito para homenagear as vítimas do atentado e arrecadar fundos.

Faltando menos de quinze minutos para as 9 horas do dia 11 de setembro, o avião Boeing 767 atingiu a torre Norte do World Trade Center. Cerca de 15 minutos depois, outro voo atinge a parte Sul. Ambos os prédios desabaram e pegaram fogo cerca de duas horas após o primeiro ataque.

Michael Jackson influenciou uma geração de artistas, mas você já se perguntou quem inspirou o Rei do Pop? Nascido em uma era rica de referências musicais, ele cresceu ouvindo os ícones do rock como Elvis Presley e Chuck Berry. No entanto, foi no movimento negro, especialmente na cultura gospel e na soul music, que o cantor encontrou sua verdadeira vocação.

Com apenas cinco anos, Michael formou o Jackson 5 ao lado de seus irmãos, e rapidamente conquistou sucesso com a gravadora Motown Records, o centro da música negra nos Estados Unidos. Foi lá que ele conheceu uma de suas maiores musas: Diana Ross.

Alguns easter-eggs! O vencedor do Grammy como compositor, Evan Kidd Bogart revelou em uma entrevista na última sexta(11) que usou músicas e títulos de canções dos anos oitenta no segundo verso do primeiro hit da cantora Rihanna ao chegar no topo da Billboard Hot 100 nos Estados Unidos.

O verso é: “Take on me (uh-huh), you know inside you feel it right. Take me on, I could just die up in your arms tonight. I melt with you, you got me head over heels(over heels). Boy, you keep me hanging on, the way you make me feel”.

Quem não se lembra do dia em que Michael Jackson faleceu, em 25 de junho de 2009, aos 50 anos? Esse evento marcou profundamente o mundo da música. Para Paul Anka, no entanto, o impacto foi ainda mais significativo. O renomado cantor e compositor ficou surpreso ao descobrir que co-escreveu o primeiro grande sucesso póstumo de Jackson, "This Is It", sem nem saber disso até ouvir a música nas rádios.

Agora com 83 anos, Anka compartilha essa história no novo documentário "Paul Anka: His Way", que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 10 de setembro. Dirigido por John Maggio e produzido pela Blue Ant Studios, o filme traça a trajetória de 70 anos de Anka, desde seu início como um ídolo adolescente canadense até se tornar uma estrela internacional e um dos mais proeminentes compositores da música pop.

Anka é conhecido por hits como "Put Your Head on My Shoulder", "You Are My Destiny" e "Diana". Além de seu próprio sucesso, ele escreveu clássicos para outros artistas, incluindo "My Way" para Frank Sinatra e "She's a Lady" para Tom Jones.

Liderado por Michael Jackson e formado por todos os seus irmãos, o Jackson 5 foi um dos principais grupos musicais dos Estados Unidos nos anos 70. Jackie, Tito, Jermaine, Marlon, Randy e Michael alcançaram o estrelato logo em seus primeiros singles, que alcançaram o topo das paradas americanas e chegaram ao Top 10 em muitos países do mundo. "I Want You Back", "ABC", "The Love You Save" e "I'll Be There" encantavam o público, também, por suas performances ao vivo. E foi ao lado dos seus irmãos que Michael ficou conhecido pelo seu talento no canto e na dança.

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Mas o surpreendente é que, mesmo tendo causado um impacto tão significativo na música daquela década, o grupo de R&B nunca ganhou um Grammy. Eles foram nomeados em 1971, 1975 e 1980 para a categoria de Melhor performance de R&B por um grupo, mas acabaram perdendo em todos os anos. Enquanto isso, Michael Jackson como artista solo ganhou 13 estatuetas da premiação.

Tito Jackson, um dos membros fundadores do icônico grupo Jackson 5, faleceu no último domingo (15), aos 70 anos. Tito, que encantou o mundo ao lado dos irmãos Michael, Jermaine, Jackie e Marlon, ajudou a criar um dos grupos mais influentes da música pop.

A notícia foi confirmada pelo amigo de longa data da família, Steve Manning, à Entertainment Tonight, e também por seu sobrinho, Siggy Jackson, à revista People. Embora se saiba que o falecimento ocorreu durante uma viagem de carro, a causa oficial da morte ainda não foi determinada.

Recentemente, Tito continuava se apresentando com os irmãos Jackie e Marlon como parte do grupo The Jacksons, com shows marcados neste verão, incluindo uma apresentação em Surrey, Inglaterra, no dia 8 de setembro. Além de seu trabalho com os Jacksons, Tito também trilhou sua carreira como guitarrista de blues, colaborando com a BB King Blues Band e gravando discos sob seu próprio nome.

Uma polêmica está no ar! Um tribunal da Califórnia concedeu, nesta quarta-feira (22), uma vitória significativa aos executores do espólio de Michael Jackson. Em um parecer final por escrito, o tribunal confirmou que Katherine Jackson, mãe do cantor, não tinha base legal para contestar a aprovação de um acordo de US$ 600 milhões com a Sony Music Group, que havia sido aprovado por uma instância inferior.

Uma parte do catálogo musical do rei do pop será vendido o equivalente a mais de R$ 3,3 bilhões. A decisão foi tomada apesar das objeções da mãe do astro, de 94 anos, que alegou que a venda iria contra a vontade de seu filho. As informações são do jornal britânico Independent.