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Rolex: Os 5 relógios mais caros da marca

Alguns deles pertenceram a estrelas de Hollywood e astros da música

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Imagem/Divulgação: Rolex Ref. 6062 “Bao Dai”.
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A Rolex fundada em 1905, é conhecida por seus relógios luxuosos, únicos e de extremo bom gosto. É claro que essa qualidade vem também atrelada a um preço elevado – devido a tradição e raridade, as peças chegam a custar milhões de dólares. Alguns são extremamente valiosos por terem pertencido a celebridades emblemáticas, como Elvis Presley e Paul Newman.

Para saber mais sobre essas joias de pulso, confira a seleção apurada pela Forbes dos relógios Rolex mais caros de todos os tempos:

Rolex em fundo preto
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5. Daytona ref. 6263 “The Legend”: US$ 3,7 milhões

Começando pelo final, o modelo de 1969 estabeleceu o recorde mundial de 2017 entre os modelos de Rolex Daytona. Foi eleito, na época, o relógio de pulso Rolex mais caro já vendido em um leilão. A peça é raríssima, foi confirmada a existência de apenas três exemplares no mundo todo.

. Daytona ref. 6263 “The Legend"
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A joia é uma das primeiras a serem produzidas da referência 6263, e foi venda por US$ 3,7 milhões (R$ 20 milhões). O modelo é também apelidado de "Paul Newman", devido a grande quantidade de Daytonas que ele conservava.

4. Ref. 6062 “Bao Dai”: US$ 5 milhões

Essa peça é para lá de especial, pois além de ser a única já produzida desse modelo, pertenceu ao último imperador do Vietnã, Bao Dai. Comprado 1950, a história conta que o governante entrou em uma loja da Rolex em Genebra e pediu o modelo mais raro e valioso que a marca já havia fabricado. A resposta a esse ousado pedido foi justamente o modelo 6062, que possui um calendário triplo e indicação da fase lunar.

 Ref. 6062 “Bao Dai"
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Fora esses artifícios únicos, a peça também tem seus marcadores de horas pares feitas de diamantes – realmente um relógio digno da realeza. Depois de seu primeiro proprietário nobre, o Rolex foi leiloado em maio de 2017 por US$ 5 milhões (R$ 27 milhões).

3. “Big Red” Daytona ref. 6263: US$ 5,5 milhões

Ocupando a terceira posição dos mais caros do mundo, mais um modelo “Paul Newman”. O relógio em questão era diariamente usado pelo astro de Hollywood e é uma peça única, raríssima, que tem gravado atrás os dizeres “Drive Slowly, Joanne”.

“Big Red” Daytona ref. 6263
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Antes de ser vendo no leilão de 2020, o ator passou a peça para a sua filha, Clea. No final, a joia foi leiloada por US$ 5,5 milhões (R$ 29,6 milhões).

2. Daytona ref. 6265 “Unicorn”: US$ 5,9 milhões

O relógio de ouro branco, lançado no começo dos anos 70, é tão raro que foi até apelidado como “unicórnio”. Seu dono foi o famoso colecionador de relógios John Goldberger, em 2018 o leiloou por US$ 5,9 milhões (R$ 31,7 milhões).

Daytona ref. 6265 “Unicorn"
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1. Daytona ref. 6239 “Paul Newman”: US$ 17,75 milhões

Para fechar com chave de ouro, o último relógio também tinha que ser do modelo “Paul Newman”, o emblemático ator de filmes como “Butch Cassidy” e “Golpe de Mestre”. O astro era realmente uma personalidade conhecida por amar relógios da marca, e o modelo Daytona de 1968 foi um presente de sua esposa, Joanne Woodward.

. Daytona ref. 6239 “Paul Newman"
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Esse é o Rolex mais caro do mundo inteiro, tal modelo foi a leilão em outubro de 2017 e vendido US$ 17,75 milhões (R$ 95 milhões). O tipo “Daytona” é o mais vendido da marca, e a joia em questão possui uma mensagem personalizada gravada na parte de trás, com os dizeres “Dirija-me com cuidado”.

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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