NOTÍCIAS SOBRE amor

Num universo musical dos anos 90, que estava fervilhando com novas tendências e sons, "I'll Make Love To You" surgiu como um oásis de romantismo e sensualidade. Lançada em 1994 pelo Boyz II Men, essa balada se tornou a trilha sonora de muitos corações ao redor do mundo. Agora, três décadas depois, é hora de relembrar o que fez dessa canção um ícone imortal.

Em 1991, o Boyz II Men apresentou seu álbum de estreia, “Cooleyhighharmony”, que já prometia com hits como "Motownphilly" e a poderosa "End of the Road". No entanto, foi o segundo álbum, “II”, e o irresistível "I'll Make Love To You" que os catapultou ao status de lendas do R&B. A canção estava repleta de elementos que conquistaram os ouvintes: letras sensuais e diretas, harmonias apaixonadas e um videoclipe estrelado pelo carismático ator Duane Martin.

No verão de 1969, o mundo estava unido em esperança. No entanto, a virada do ano trouxe consigo o fim do sonho hippie de um futuro mais brilhante. Mas a música que uniu centenas de milhares de pessoas em reuniões de massa ao longo do ano continua viva até hoje. Mas o que transformou 1969 em um clímax tão belo e ao mesmo tempo chocante para os anos 60?

À medida que os anos 60 se consolidavam, emergia um novo senso de esperança de que tudo era possível. O presidente John F. Kennedy capturou esse espírito em um discurso de 1962, ao comprometer sua nação a uma trajetória ambiciosa: “Escolhemos ir à Lua nesta década e fazer as outras coisas, não porque são fáceis, mas porque são difíceis”.

Nos anos seguintes, a música também atingiu novos patamares. Triunfo após triunfo, os Beatles e outros pioneiros da música lançaram singles e álbuns inovadores, alimentando ascensões de diversos gêneros. Um deles, foi a soul music da Motown que estava, de ano em ano, conquistando mais espaço para novos artistas promissores – como Stevie Wonder, Marvin Gaye, Diana Ross e The Supremes, entre outros.

Muitos rompimentos de casais da música resultam na dissolução da banda ou em uma remodelação do conjunto. Amor e música podem se tornar água e óleo, dependendo dos componentes envolvidos.

No caso desta banda, felizmente o término do casal teve como consequência uma efervescência criativa tão forte que levou a banda a compor um dos maiores álbuns da história do rock. A química romântica se foi abruptamente, mas o mesmo não se pode dizer da química musical.

Porém, apesar de trabalharem juntos por mais 11 anos após o término, a relação do ex-casal se deteriorou a tal ponto que gerou brigas conhecidas pelo público ao longo dos anos entre os dois. A banda em questão é Fleetwood Mac, e é lógico que os envolvidos são Stevie Nicks e Lindsey Buckingham.

O rock'n'roll sempre foi sinônimo de rebeldia, autenticidade e, claro, muito amor! Ao longo das décadas, diversos casais icônicos surgiram nos palcos e nos bastidores, vivenciando desde relacionamentos intensos e turbulentos até uniões duradouras e inspiradoras.

Neste especial, vamos relembrar alguns dos casais que deixaram sua marca indelével na história da música, provando que o amor pode florescer até mesmo nos bastidores mais agitados!

John Lennon & Yoko Ono: Uma Paixão Polêmica que Transcendeu o Tempo

Keith Richards & Anita Pallenberg: Uma Dupla Explosiva Entre o Rock e a Moda

Ozzy & Sharon Osbourne: Um Amor à Prova de Fogo e Mordidas

Paul & Linda McCartney: Um Romance Inspirador que Transcendeu a Música

Debbie Harry & Chris Stein: Uma História de Amor, Música e Superação

Katy Perry anunciou nas redes sociais que seu novo álbum, intitulado 143, será lançado no dia 20 de setembro, o mesmo em que a artista se apresenta no Brasil."Meu objetivo com 143 foi criar um álbum de dance-pop ousado, exuberante e celebratório", disse a cantora, em um comunicado.

Ainda, ela explica que o número "143" foi utilizado em comunicações eletrônicas, especialmente nos anos 1990, como uma abreviação da palavra "amor".

Deliciosa, honesta e de tirar o fôlego. Uma das melhores músicas de amor já escritas, Something é a prova de que George Harrison foi um dos melhores compositores do rock and roll. Além de ser uma das melhores canções dos Beatles, claro. Inclusive, um artista no mínimo renomado deu o seu veredito – Frank Sinatra disse que Something era “a melhor música de amor dos últimos 50 anos”.

A canção foi a primeira dos Beatles a não ser composta pelo selo Lennon-McCartney a chegar ao topo das paradas e, definitivamente, deixou sua marca no mundo. "Something" começou a ser criada durante as sessões do "The White Album". O próprio George mencionou que a compôs no piano durante um intervalo, enquanto Paul trabalhava em alguns overdubs em outro estúdio.

Lana Del Rey é uma grande referência musical nos dias de hoje. Com uma carreira sólida desde 2012, iniciada com o álbum "Born To Die", ela é considerada uma das artistas mais empolgantes a surgir nas últimas décadas. Ao contrário de muitas de suas contemporâneas que buscam sons futuristas, Lana se tornou conhecida por celebrar a cultura estadunidense das décadas de 1950 e 1960, explorando experiências pessoais e histórias fictícias.

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Na segunda metade dos anos 60, havia duas bandas do rock britânico que se destacavam: os Beatles e Cream. Enquanto o primeiro grupo era uma fábrica de hits que mudava o rumo da cena musical a cada novo projeto, o segundo foi percussor do heavy metal, gênero que misturava sonoridade psicodélica com um blues pesado.

A amizade entre os guitarristas George Harrison (Beatles) e Eric Clapton (Cream) foi eternizada na faixa "While My Guitar Gently Weeps", do "White Album" (1968), que foi composta pelo primeiro e conta com inesquecíveis solos do segundo. Entretanto, o que ambos não poderiam imaginar era que a relação deles seria abalada por conta de uma modelo inglesa, Pattie Boyde.

Hoje, 21 de junho, é o aniversário de um dos maiores nomes da indústria musical contemporânea: Lana Del Rey. Considerada uma das artistas mais empolgantes a surgir nas últimas décadas, ela está completando 38 anos. Suas canções cinematográficas, entregues com letras s densos e vocais suaves, a levaram de uma artista indie/alternativa a uma estrela mainstream.

Desde 2012, graças à faixa "Video Games", ela estabeleceu um estilo próprio: músicas que abordam temas modernos de amor, mas com uma estética antiga.

Desde que os humanos começaram a cantar, eles têm derramado seus corações em canções de paixão. O tema do amor é algo que sempre consumimos, e os Beatles tinham total consciência disso. Mas, na maioria das vezes, as grandes canções românticas nasceram de histórias vividas por eles mesmos. E quem não ama saber tudo o que passou pela mente do artista ao ouvir uma música romântica? As canções da banda sempre foram uma parte essencial de nossas vidas, com músicas que se encaixam em todas as fases do romance, desde o primeiro encontro até o casamento.

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Sempre é um desafio fazer uma curadoria exata, e é importante ressaltar que, dentro do repertório dos britânicos, existem incontáveis clássicos do amor. Aqui estão apenas algumas que foram deixadas de lado, mas que não perdem seu valor emocional: "The Long And Winding Road", "If I Fell", "Eight Days A Week", "I Want To Hold Your Hand", "When I'm Sixty Four", "All My Loving", entre muitas outras.

A banda 10cc lançou em maio de 1975 uma das maiores canções de amor, "I'm Not In Love". O rock, amado por todos, ficou conhecido por sua inovação composta pelos vocais feitos pelo método de gravação multitracking. A canção, que tem uma grande influência na balada de sucesso "Just The Way You Are" de Billy Joel, tornou-se um grande sucesso mundial. A banda liderou o topo das paradas em países da Europa, América e Oceania.

A inspiração da letra veio de um comentário casual da esposa de Eric Stewart para o marido. "Gloria me disse um dia: 'você parou de dizer 'eu te amo''. 'Sim, mas se eu continuar dizendo isso, não terá mais sentido'". Embora isso fosse uma brincadeira entre nós, a ideia ficou em minha mente e, quando contei a ideia para meu parceiro de composição, Graham Gouldman, de uma música que dizia 'Eu não estou apaixonado' e então comecei a dar todas as razões pelas quais o cantor estava totalmente apaixonado, ele achou ótimo", conta o músico.