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'I’m Not In Love', do 10cc: Uma canção de amor?

Relembre uma das canções mais amadas do pop rock, que liderou as paradas mundiais

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'I’m Not In Love', do 10cc.Divulgação
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A banda 10cc lançou em maio de 1975 uma das maiores canções de amor, "I'm Not In Love". O rock, amado por todos, ficou conhecido por sua inovação composta pelos vocais feitos pelo método de gravação multitracking. A canção, que tem uma grande influência na balada de sucesso "Just The Way You Are" de Billy Joel, tornou-se um grande sucesso mundial. A banda liderou o topo das paradas em países da Europa, América e Oceania.

A inspiração da letra veio de um comentário casual da esposa de Eric Stewart para o marido. "Gloria me disse um dia: 'você parou de dizer 'eu te amo''. 'Sim, mas se eu continuar dizendo isso, não terá mais sentido'". Embora isso fosse uma brincadeira entre nós, a ideia ficou em minha mente e, quando contei a ideia para meu parceiro de composição, Graham Gouldman, de uma música que dizia 'Eu não estou apaixonado' e então comecei a dar todas as razões pelas quais o cantor estava totalmente apaixonado, ele achou ótimo", conta o músico.

Originalmente, Stewart e Gouldman acreditavam que a música seria mais animada, com uma sonoridade latina, semelhante a "The Girl From Ipanema". No entanto, no final ela se transformou em uma balada pop rock que continha elementos únicos que a tornaram uma canção marcante. Um exemplo dessa genialidade foi o acréscimo da fala da secretaria do estúdio falando "Big boys don't cry, be quiet, big boys don't cry" no meio da música.

Além da letra, o nível de cuidado e precisão tomado por toda a banda foi o que tornou a música tão especial. Durante três semanas, todos os membros - Stewart, Gouldman, Kevin Godley e Lol Creme - gravaram o famoso "ahhh" 16 vezes para cada nota da escala cromática. Assim, eles construíram um 'coro' impecável de 48 vozes. O principal desafio que a banda teve que enfrentar era como seria possível manter as notas vocais por um período de tempo infinito.

Aparelho analógico de Multitracking.Divulgação
Toque para aumentar

Assim, Creme sugeriu que eles poderiam resolver isso usando loops de fita. Stewart então criou 12 fitas para cada uma das 12 notas na escala, criando cerca de 3,6 metros de comprimento no total. Cada uma dessas fitas precisava entrar em um canal separado da mesa de mixagem. Com isso, transformou a mesa em um instrumento musical completo, com todas as notas da escala. Então, os quatro membros ‘tocaram’ juntos, criando ‘acordes’ de acordo com a melodia da música.

"O apelo da música", de acordo com Stewart, "é simples. É exatamente o que as pessoas querem dizer ao seu ente querido. Ela se tornou 'nossa música' para inúmeros casais. De alguma forma, transmite aquela onda de prazer inicial que nós quatro tivemos quando a gravamos".


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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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