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NOTÍCIAS SOBRE antidepressivos

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Uso de remédios prescritos cresce

Muitas pessoas na Inglaterra estão viciadas em medicamentos prescritos, temem os chefes de saúde. Uma revisão da Public Health England (PHE) analisou o uso de analgésicos fortes, antidepressivos e comprimidos para dormir – usados por um quarto de adultos todos os anos.Constatou-se que, no final de março de 2018, metade das pessoas que usavam estes tipos de medicamentos já os utilizavam há pelo menos 12 meses. As autoridades disseram que o uso prolongado não poderia ser justificado e que era um sinal de dependência.O diretor médico do PHE, Paul Cosford, disse estar preocupado, afirmando que estes medicamentos têm muitos usos clínicos vitais e que podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida das pessoas. Mas ele acrescentou que há muitos casos em que os pacientes os usam por mais tempo do que o apropriado, fazendo com que os medicamentos parem de funcionar de maneira eficaz ou fazendo com que os riscos superem os benefícios. “Precisamos garantir que as pessoas sejam ajudadas a acessar tratamentos alternativos”, afirmou.A instituição disse que não estão sendo feitos investimentos em serviços como terapias de conversação e a chamada prescrição social, que inclui aulas de ginástica e atividades físicas, que poderiam ser alternativas mais apropriadas.Na revisão, cinco classes de medicamentos foram envolvidas. Eram elas: antidepressivos, analgésicos opióides, gabapentinóides (usados para tratar epilepsia), benzodiazepínicos e medicamentos para dormir. Uma das razões para as prescrições virem aumentando, segundo especialistas, é o envelhecimento da população.No entanto, vale o alerta: o medicamento não deve ser cortado de uma vez, e sim de forma gradual, e sempre com o acompanhamento médico.

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Chocolate pode auxiliar na luta contra a depressão

Um novo estudo publicado na revista Depression & Anxiety apontou o chocolate como um aliado na luta contra a depressão. Segundo dados obtidos na pesquisa, comer qualquer tipo de chocolate, seja ele branco ou ao leite, reduz o risco de apresentar sintomas depressivos em 58%.O chocolate amargo foi ainda mais exaltado no estudo, pois pode diminuir ainda mais o risco: em 70%. Por que isso acontece?Os especialistas explicam que o chocolate possui uma série de ingredientes psicoativos, que podem produzir a sensação de euforia. Essas sensações se assemelham às produzidas pelos canabinoides, encontrada na cannabis, a maconha.A guloseima também contém feniletilamina, substância capaz de ajudar na regulação do humor. Além disso, o alimento em sua versão amarga fornece uma maior quantidade de flavonoides, um tipo de ontioxidante que diminui inflamações e pode prevenir o surgimento da depressão.MetodologiaOs pesquisadores fizeram com que 13 mil pessoas respondessem um questionário que continha perguntas sobre a presença de sintomas depressivos e o consumo de chocolate. Ele foi repetido entre três e dez dias após o primeiro preenchimento.A análise das respostas mostrou que 7,5 por cento dos participantes relataram sintomas depressivos. Entre aqueles que tinham o hábito de comer chocolate, esse número caía para 1,5%.Os participantes que comiam entre 104 e 454 gramas de chocolate de qualquer tipo, em um período de até dez dias, estavam 58% menos propensos a apresentar sinais de depressão. Já a proteção conferida pelo chocolate amargo foi de 70% em quantidades semelhantes.QuantidadeA recomendação de nutricionistas é que se consuma entre 30 e 40 gramas de chocolate por dia, dando preferência sempre ao amargo. Quanto maior a concentração de cacau, melhor. Essa medida corresponde a quatro quadradinhos de uma barra comum.Críticas“O principal problema do estudo é que ele não pode nos dizer se é o chocolate amargo que protege contra a depressão ou se é a depressão que afeta o consumo de chocolate amargo”, destacou Anthony Cleare, do King’s College de Londres, na Inglaterra, ao Daily Mail. É por isso que os especialistas esclarecem que mais estudos serão necessários para compreender a relação entre o alimento e a doença.A escolha pelo chocolate amargo pode ser feita por outras questões de saúde, como melhora na pele proporcionada pelos flavonoides, por exemplo. E é ainda importante ressaltar: é essencial que se consuma o chocolate com moderação, mesmo em suas versões mais saudáveis. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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EUA aprova medicamento para depressão pós-parto

A Food and Drug Administration (FDA), órgão reguladora dos Estados Unidos semelhante a Anvisa por aqui, aprovou nesta semana o primeiro medicamento exclusivo para tratar a depressão pós-parto.O Zulresso, da Sage Therapeutics, feito com a substância allopregnanolone, é uma injeção para uso intravenoso. Ele estará disponível em um programa de saúde restrito dos Estados Unidos, onde o medicamento só poderá ser aplicado em consultórios ou clínicas médicas e deverá ser administrado durante pouco mais de dois dias na paciente."A depressão pós-parto é uma condição séria que, quando se torna grave, pode ser fatal. As mulheres podem ter pensamentos para se machucar ou ferir o próprio filho. A depressão pós-parto também pode interferir na criação do vínculo entre mãe e bebê. Essa droga aprovada é a primeira especificamente feita para o tratamento da doença, uma importante opção", disse Tiffany Farchione, diretora-interina da FDA.Durante o uso, os riscos são de sedação excessiva e/ou perda súbita de consciência durante o uso. Em razão disso, o monitoramento constante das pacientes durante a aplicação é importante. Outros efeitos colaterais podem ocorrer, como sonolência, boca seca e rubor na pele.A depressão pós-parto pode ocorrer logo após o nascimento do bebê. Há, no entanto, casos em que os sintomas já começam durante a gravidez. É caracterizada por tristeza e/ou perda de interesse nas atividades que costumava gostar, sentimentos de inutilidade, culpa ou pensamentos suicidas.No Brasil, a depressão pós-parto atinge uma a cada quatro mães e seu tratamento tradicional é feito geralmente com o uso de antidepressivos comuns combinados com psicoterapia.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Estudo comprova eficácia de antidepressivos

Estudo comprova eficácia de antidepressivos

Ao que tudo indica, cientistas chegaram a uma conclusão sobre a eficácia de antidepressivos. Segundo estudo liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, esse tipo de droga é, sim, eficiente no combate à depressão.No Reino Unido, a prescrição de antidepressivos dobrou em dez anos, passando de 31 milhões em 2006, para 64 milhões em 2016. No Brasil, 5,8 por cento da população - 11,5 milhões de pessoas - sofre de depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).Até então, alguns testes indicavam que antidepressivos teriam o mesmo resultado que placebos. O Royal College of Psychiatrists, a principal organização de psiquiatras no Reino Unido, disse que o estudo finalmente coloca um ponto final à controvérsia sobre este tipo de medicamento.Mas a qualidade dos antidepressivos varia bastante, dizem os pesquisadores. Enquanto algumas drogas se mostraram um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais bem-sucedidas.Os pesquisadores destacaram, no entanto, que as pessoas não devem usar a pesquisa como base para simplesmente trocar de imediato sua medicação. Isso porque o estudo detectou o efeito que as drogas tiveram, em média, na população analisada - não entrando em detalhes sobre como o medicamento afeta as pessoas de diferentes idades, gêneros, gravidade dos sintomas e outras características.Os cientistas destacam ainda que a pesquisa abrangeu oito semanas de tratamento. Assim, algumas descobertas não se aplicam ao uso dos remédios a longo prazo. Eles também ressaltam que os resultados do estudo não significam que antidepressivos devem ser a primeira opção de tratamento para a depressão. "Medicamentos devem ser sempre considerados em conjunto com outras opções, como tratamentos psicológicos", disse a pesquisadora Andrea Cipriani Cipriani, da Universidade de Oxford, que liderou o estudo. Segundo a avaliação dos pesquisadores, os medicamentos mais eficazes são agomelatina, amitriptilina, escitaloplam, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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