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Chocolate amargo pode auxiliar na luta contra a depressão

Quanto maior a concentração de cacau, melhor.

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Chocolate (Foto: Pixabay)
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Um novo estudo publicado na revista Depression & Anxiety apontou o chocolate como um aliado na luta contra a depressão. Segundo dados obtidos na pesquisa, comer qualquer tipo de chocolate, seja ele branco ou ao leite, reduz o risco de apresentar sintomas depressivos em 58%.

O chocolate amargo foi ainda mais exaltado no estudo, pois pode diminuir ainda mais o risco: em 70%.

Por que isso acontece?

Os especialistas explicam que o chocolate possui uma série de ingredientes psicoativos, que podem produzir a sensação de euforia. Essas sensações se assemelham às produzidas pelos canabinoides, encontrada na cannabis, a maconha.

A guloseima também contém feniletilamina, substância capaz de ajudar na regulação do humor. Além disso, o alimento em sua versão amarga fornece uma maior quantidade de flavonoides, um tipo de ontioxidante que diminui inflamações e pode prevenir o surgimento da depressão.

Metodologia

Os pesquisadores fizeram com que 13 mil pessoas respondessem um questionário que continha perguntas sobre a presença de sintomas depressivos e o consumo de chocolate. Ele foi repetido entre três e dez dias após o primeiro preenchimento.

A análise das respostas mostrou que 7,5 por cento dos participantes relataram sintomas depressivos. Entre aqueles que tinham o hábito de comer chocolate, esse número caía para 1,5%.

Os participantes que comiam entre 104 e 454 gramas de chocolate de qualquer tipo, em um período de até dez dias, estavam 58% menos propensos a apresentar sinais de depressão. Já a proteção conferida pelo chocolate amargo foi de 70% em quantidades semelhantes.

Quantidade

A recomendação de nutricionistas é que se consuma entre 30 e 40 gramas de chocolate por dia, dando preferência sempre ao amargo. Quanto maior a concentração de cacau, melhor. Essa medida corresponde a quatro quadradinhos de uma barra comum.

Críticas

“O principal problema do estudo é que ele não pode nos dizer se é o chocolate amargo que protege contra a depressão ou se é a depressão que afeta o consumo de chocolate amargo”, destacou Anthony Cleare, do King’s College de Londres, na Inglaterra, ao Daily Mail.

É por isso que os especialistas esclarecem que mais estudos serão necessários para compreender a relação entre o alimento e a doença.

A escolha pelo chocolate amargo pode ser feita por outras questões de saúde, como melhora na pele proporcionada pelos flavonoides, por exemplo. E é ainda importante ressaltar: é essencial que se consuma o chocolate com moderação, mesmo em suas versões mais saudáveis.

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Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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