NOTÍCIAS SOBRE astronomia

A Geminídeas, última grande chuva de meteoros do ano, deve atingir o pico entre a noite desta sexta-feira (13) e a madrugada de sábado (14). No Brasil, as regiões mais ao Norte oferecerão melhor visibilidade, conforme destaca a Agência Brasil.

O fenômeno ocorre anualmente entre os dias 2 e 21 de dezembro e deve seu nome à constelação de Gêmeos, onde está localizado o radiante, como é chamado o ponto no céu de onde os meteoros parecem se originar.

As noites do mês de novembro serão um prato cheio para os amantes de astronomia.

A primeira atração ocorreu no último sábado (2), quando foi observa a rara conjunção rara entre a Lua, Mercúrio, Vênus e a estrela Antares.

A Lua atingirá nesta quinta-feira (17) o perigeu, ponto mais próximo da Terra, a 357 mil quilômetros de distância. Em média, o satélite se encontra a 384 mil quilômetros do planeta.

A chamada Lua do Caçador deve atingir seu pico por volta das 18h30 (horário de Brasília). Para observar o fenômeno, a orientação é olhar para o horizonte na direção leste.

O cometa C2023 A3, também conhecido como Tsuchinshan-Atlas, será visível no Hemisfério Sul a partir deste domingo (15). A expectativa é que seu brilho seja tão intenso quanto o do Hale-Bopp, que passou pela Terra em 1997.

O chamado “Cometa do Século” foi descoberto de forma independente, em janeiro de 2023, pelo Observatório Astronômico Zijinshan (Purple Mountain), na China, e pelo telescópio do projeto Atlas, no Havaí.

A passagem do cometa 13P/Olbers, que só pode ser visto da Terra a cada 69 anos, atingirá seu brilho máximo neste sábado (06).

O fenômeno poderá ser visto em locais onde o céu esteja escuro, com o auxílio de binóculos, na direção da constelação de Lince. As regiões Norte e Nordeste são as melhores para observação no Brasil.

SANTIAGO (Reuters) - Com uma resolução superior a 3,2 gigapixels, um peso de quase três toneladas e a ambiciosa tarefa de realizar uma exploração de uma década sem precedentes, a maior câmera digital já construída para a astronomia óptica está pronta para ser instalada sob o céu limpo do norte do Chile.

As peças necessárias para a montagem do Observatório Vera C. Rubin - que inclui um telescópio terrestre e a câmera - foram transportadas em vários veículos até o cume do Cerro Pachón, na região de Coquimbo, nos limites do deserto do Atacama, cerca de 565 quilômetros ao norte de Santiago.

Por Will Dunham

WASHINGTON (Reuters) - Duas grandes estrelas situadas em uma nuvem de gás e poeira chamada de nebulosa 'Ovo de Dragão' eram um mistério para os astrônomos. Uma delas possui um campo magnético, como nosso Sol. Sua vizinha, não. E normalmente estrelas tão grandes não estão associadas a nebulosas.

A chuva de meteoros Perseidas atinge seu pico na madrugada deste domingo (13). O evento está associado a detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle.

Segundo o Observatório Nacional, liago ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, o evento é mais visível no Hemisfério Norte. Lá, será possível ver até 100 meteoros por hora, nas condições ideais.

Agosto terá duas superluas, algo considerado raro e que só se repetirá em 2032. Nas duas ocasiões, a lua cheia pode parecer ainda maior e mais brilhante, pois estará mais próxima da Terra.

A primeira, conhecida como “Superlua do Esturjão”, acontece nesta terça-feira (1º). O fenômeno poderá ser visto a partir das 17h40 em boa parte do Brasil, desde que as condições climáticas sejam favoráveis.

A primeira superlua de 2023 acontece nesta segunda-feira (03).

Segundo a Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, o fenômeno ocorre quando a lua cheia coincide com o perigeu, quando o satélite está no ponto mais próximo da Terra.

Confira as notícias que são destaque na programação da Antena 1 nesta sexta-feira (14)!

Europa lança missão para descobrir se luas de Júpiter são habitáveis

Por Will Dunham

WASHINGTON (Reuters) - O pequeno mundo distante chamado Quaoar, em homenagem a um deus da criação na mitologia nativa norte-americana, está produzindo algumas surpresas para os astrônomos, uma vez que orbita além de Plutão nas margens do nosso sistema solar.