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Por que sopas são usadas em dietas

Quando pensamos em sopa, logo lembramos da alimentação de idosos, bebês ou de pessoas adoecidas. Conhecidos pela riqueza de nutrientes e facilidade com que são digeridos, os caldos são geralmente prescritos para pacientes em recuperação ou aqueles que têm dificuldade em mastigar ou engolir. As sopas, no entanto, são muito queridas por outras pessoas sem quaisquer dos problemas citados acima. Afinal, “a sopa pode ser uma maneira saudável e deliciosa de criar equilíbrio após uma temporada de refeições pesadas", disse Robin Foroutan, nutricionista e porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética. "Isso dá ao seu sistema digestivo a chance de reiniciar e diminuir o inchaço".Comer sopa regularmente também pode ajudá-lo a perder alguns quilos indesejados. Vários estudos mostraram que, quando a sopa é consumida antes de uma refeição, ela o preenche e ajuda a comer menos calorias. Em um estudo, quando as pessoas consumiam sopa acompanhando um lanche, em vez de salgadinhos e biscoitos, elas perderam 50% mais peso - mesmo que a sopa e os lanches, bem como a dieta total do dia, tivessem a mesma quantidade de calorias.

Qual é o segredo de emagrecer da sopa? Vincular a água à comida retarda o esvaziamento gástrico, mantendo o estômago mais cheio por mais tempo, de acordo com Barbara Rolls, professora de ciências nutricionais da Universidade Estadual da Pensilvânia, que é autora de estudos sobre sopa e seus efeitos na saciedade, e escreveu "The Ultimate Volumetrics Diet. Além disso, ela acrescentou que "a água na sopa adiciona peso e volume, para que você possa ter uma quantidade satisfatória sem muitas calorias".

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Dieta vegetariana e o risco de AVC

Um novo estudo mostrou que aqueles que seguem dietas sem carne, que normalmente estão associadas a uma melhor saúde cardiovascular, podem ter um risco maior de derrame.O artigo, publicado no BMJ, encontrou um pequeno aumento no risco de acidente vascular cerebral, mas mesmo assim confirmou as descobertas em outros estudos de que vegetarianos e veganos podem ter um risco menor de doenças cardíacas em comparação com aqueles que comem carne e derivados de animais."É importante destacar que analisamos dois resultados aqui", diz a coautora do estudo Tammy Tong, epidemiologista nutricional do Departamento de Saúde da População de Nuffield, da Universidade de Oxford. "O menor risco de doença cardíaca parece compensar o maior risco de derrame", afirma.Além disso, ambos os efeitos foram bastante pequenos. Com base em seus dados, os pesquisadores estimam que as dietas vegetarianas - comparadas às que incluem carne - estão associadas a menos 10 casos de doenças cardíacas por 1.000 pessoas em 10 anos e mais três derrames na mesma população.Para chegar a essa conclusão, Tong e seus colegas coletaram dados dietéticos, de saúde e demográficos de cerca de 48 mil adultos sem histórico de problemas cardíacos do Reino Unido. Desse total, cerca de 24.400 comiam carne e 7.500 comiam peixe, mas não carne. O restante era vegetariano ou vegano, que foi agrupado para os propósitos do estudo. Os pesquisadores monitoraram esses indivíduos por cerca de 18 anos, pedindo-lhes para concluir outra pesquisa dietética detalhada no final do estudo.Nas quase duas décadas de acompanhamento, cerca de 2.800 pessoas desenvolveram doenças cardíacas e cerca de 1.100 tiveram um derrame. Aproximadamente 96% das pessoas que começaram o estudo a comendo carne ainda comiam no segundo questionário alimentar, enquanto 73% dos vegetarianos ainda seguiam uma dieta vegetariana ou vegana.Depois de se ajustarem a fatores como estilo de vida e características demográficas, os pesquisadores descobriram uma taxa 20% maior de AVC entre as pessoas que começaram ou terminaram o estudo como vegetarianas, em comparação com comedores de carne. No entanto, houve uma taxa 13% menor de doenças cardíacas entre os vegetarianos (e comedores de peixe) em comparação com aqueles que comem carne.Como “derrame é um evento muito mais raro que uma doença cardíaca”, o menor risco de doença cardíaca pode realmente ser a descoberta mais impactante, diz Tong.Os resultados sobre o AVC podem ser surpreendentes, dados os anos de pesquisa que encorajaram as pessoas a limitar o consumo de carne, principalmente as variedades vermelhas e processadas. Uma enxurrada recente de estudos, por exemplo, encontrou benefícios para a saúde do coração associados a dietas à base de plantas - e riscos à saúde associados às dietas ricas em carne.Algumas pesquisas anteriores já sugeriram que os mesmos níveis baixos de colesterol que protegem as pessoas de doenças cardíacas podem colocá-las em maior risco de sofrer um derrame. Outros trabalhos afirmam que deficiências nutricionais comuns entre aqueles que não comem carne - como baixos níveis de vitamina B12, vitamina D, aminoácidos e ácidos graxos - podem colocá-las em risco, diz Tong.Ainda assim, Tong enfatiza que ninguém deve mudar drasticamente seus hábitos com base nos resultados de um estudo observacional usando informações alimentares autorreferidas, que por natureza só podem descobrir tendências, não provar causa e efeito. Os pesquisadores também não perguntaram por que as pessoas estavam seguindo certas dietas, portanto, é possível - mesmo que os pesquisadores tentassem se ajustar a fatores de influência - que algumas pessoas com problemas de saúde ou histórico familiar de problemas médicos seguissem dietas vegetarianas por esses motivos. No geral, são necessários mais estudos, diz Tong.

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Dieta rica em fibras ajuda pacientes com câncer

Pessoas com câncer que se tratam com a imunoterapia podem experimentar resultados mais rápidos se adotarem uma dieta com mais fibras. A conclusão foi de pesquisadores do Instituto Parker para Imunoterapia para Câncer, nos Estados Unidos.Pessoas com melanoma, e que estavam recebendo terapia do tipo PD-1, passaram a comer mais fibras. Com isso, garantiram uma chance cinco vezes maior de interromper o crescimento de seus tumores em comparação aos pacientes que ingeriram poucas fibras.Segundo as análises, dietas ricas nestes nutrientes promoveram uma coleção mais diversificada de micróbios intestinais. O estudo considerou 113 pacientes com melanoma – 46 deles consumiram maior quantidade de fibras e obtiveram respostas positivas para a imunoterapia. O restante, que ingeriu mais carnes, açúcar e probióticos, apresentou uma chance menor de ter seus tumores reduzidos ou interrompidos.Uma dieta rica em fibras geralmente contém alimentos como frutas, leguminosas e grãos integrais.ProbióticosAqueles que consumiam probióticos apresentaram menor diversidade de micróbios no intestino do que as pessoas que não ingeriram nenhum comprimido, segundo o estudo.Christine Spencer, cientista do Instituto Parker em São Francisco, disse que, em caso de pessoas com câncer, esse tipo de suplemento pode não trazer benefícios para a saúde. O novo trabalho contribui, inclusive, para um número crescente de estudos que sugerem que estes produtos podem não oferecer os benefícios de saúde esperados pelos médicos e pacientes.ImunoterapiaSegundo o Hospital A. C. Camargo, a imunoterapia é o principal avanço no tratamento do câncer nos últimos anos. Ela estimula o organismo a identificar as células cancerosas e atacá-las. Enquanto os mecanismos de ação contra o tumor oferecidos pela quimioterapia se baseia em atacar as células cancerosas diretamente, a imunoterapia auxilia o próprio sistema imunológico do paciente a identificar e combater o câncer, diminuindo consideravelmente os efeitos colaterais. Os dados ainda são preliminares, mas o estudo sugere que podem existir maneiras de melhorar ainda mais a imunoterapia. Para Cynthia Sears, especialista em doenças infecciosas da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, a dieta deveria ser seguida pelos pacientes. E mesmo que seja atestado que a ingestão de mais frutas e verduras contribua para uma maior eficácia da terapia imunológica, a dieta é uma boa opção para todos. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

A restrição de calorias costuma ser a primeira recomendação para quem deseja emagrecer. Um novo estudo, no entanto, sugeriu que diminuir a ingestão de calorias diárias pode trazer vários benefícios mesmo para pessoas dentro da faixa de peso adequada. Entre eles, diminuição dos riscos de desenvolver hipertensão, diabetes e câncer.Segundo os pesquisadores, um corte de apenas 300 calorias já melhora significativamente os níveis de colesterol, pressão alta e açúcar no sangue. O estudo, publicado na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology, indica ainda que essa mudança de hábito pode ajudar a reduzir cerca de 10% do peso corporal.Além disso, a redução calórica ajuda a melhorar funções cardiometabólicas, que envolve o coração e o sistema circulatório.Para alcançar esses bons resultados, basta cortar da alimentação os pequenos lanches calóricos entre as principais refeições – isso inclui barrinhas de cereal, torradas saborizadas e sucos industrializados. “As pessoas podem fazer isso se simplesmente vigiarem as pequenas indiscrições aqui e ali, ou talvez reduzindo a quantidade, como não fazer lanchinhos após o jantar”, explicou William E. Kraus, principal autor da pesquisa, ao Medical News Today. A maioria dos participantes do estudo só foi capaz de diminuir 12% da quantidade de calorias diárias. Mesmo assim, isso foi o suficiente para reduzir 200 a 300 calorias diárias da alimentação, ajudando a melhorar níveis de colesterol e pressão arterial, marcadores de açúcar no sangue e saúde metabólica em geral. Esse avanço, consequentemente, foi associado a menor riscos de doenças crônicas. A restrição calórica atuou positivamente também na proteína C-reativa, substância que revela os níveis de inflamação e está associada a doenças cardíacas, declínio cognitivo e câncer. Além disso, a intervenção favoreceu a sensibilidade a insulina (o que reduz o risco de diabetes) e os marcadores da síndrome metabólica (condição que aumenta o risco de acidente vascular cerebral) e doença cardíaca.Apesar dos resultados, outros estudos apontam que a contagem de calorias nem sempre apresenta resultados precisos. É importante lembrar que alguns alimentos podem fornecer a mesma quantidade de energia, mas afetam o corpo de maneira diferente, como é o caso de alimentos processados em comparação com suas versões naturais. Ainda há pesquisas que indicam que a restrição de calorias pode prejudicar a saúde mental.Por isso, antes de fazer qualquer intervenção na dieta, é extremamente necessário consultar um especialista. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Sobremesa às vezes pode trazer benefícios à dieta

Sobremesa às vezes pode trazer benefícios à dieta

O excesso de doce tem sido associado ao ganho de peso e doenças crônicas que vão desde diabetes tipo 2 ao câncer. Muitas sobremesas também têm uma abundância de gorduras saturadas, que potencialmente prejudicam o coração, além de muitas calorias vazias.Mas alguns estudos sugerem que comer uma sobremesa de vez em quando pode realmente ser uma ferramenta útil para uma alimentação mais saudável, quando usada estrategicamente.Acontece que escolher a sobremesa primeiro – em vez de depois de uma refeição, como a maioria de nós faz – está ligado a comer menos no geral. Em um estudo recente publicado no Journal of Experimental Psychology: Applied, as pessoas sempre escolheram refeições mais saudáveis e consumiram menos calorias quando escolheram uma sobremesa no início de sua refeição. Eles nem precisaram comer o doce primeiro: só de saber que eles haviam escolhido, foi o suficiente para provocar uma mudança."Se escolhermos algo saudável primeiro, então isso nos dá uma licença para escolher algo maior depois", diz Martin Reimann, professor assistente de marketing e ciência cognitiva da Universidade do Arizona e co-autor do estudo.O estudo não é o primeiro a sugerir que o momento da sua sobremesa é importante, tanto fisiológica como psicologicamente. Alguns especialistas recomendam consumir uma sobremesa depois de um treino, já que o corpo precisa de açúcar para se recuperar de atividades intensas e pode, assim, usar melhor as guloseimas. Alimentos que combinam açúcares simples e proteínas ajudam na recuperação.Um doce estrategicamente consumido pode até mudar seus hábitos alimentares gerais, sugere a pesquisa. Um estudo de 2012 descobriu que pessoas com obesidade que seguiam um plano de dieta que incluía sobremesas como chocolate, biscoitos ou donuts com café da manhã, tiveram menos desejos de junk food do que pessoas que comeram uma refeição matinal de baixo teor calórico e baixo teor de carboidratos. Os autores do estudo sugerem que este tipo de sobremesa pode ajudar na perda de peso e no gerenciamento ao longo do tempo.Mas, claro, para isso deve haver moderação. Felicia Stoler, nutricionista registrada em Nova Jersey, concorda que a sobremesa pode estar no cardápio às vezes, mas ela adverte que ela deve ser compensada com alimentos mais saudáveis nas outras refeições.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Conheça as melhores dietas para 2019

Conheça as melhores dietas para 2019

Ingerir muitas plantas, grãos integrais, gorduras saudáveis (como o azeite de oliva) e proteínas magras, além de reduzir os alimentos processados, a carne vermelha e os açúcares refinados fazem parte da dieta mediterrânea. Ela tem sido associada a muitos benefícios à saúde, incluindo menores riscos de câncer e doenças cardíacas, melhor saúde renal e intestino saudável. Nos últimos rankings, a dieta mediterrânea também levou os títulos de melhor dieta para alimentação saudável, diabetes e saúde do coração, a dieta mais fácil de seguir e a melhor dieta baseada em vegetais.Enquanto isso, a dieta nórdica fez sua primeira aparição na lista, em nono lugar. A dieta cetogênica, também conhecida como a dieta keto, que é muito rica em gorduras, mas pobre em carboidratos, subiu para o segundo melhor plano para perda de peso.Aqui estão as outras dietas que encabeçaram a lista:Dieta DASHO DASH, que significa Dietary Approaches to Stop Hypertension, foi especificamente pensado para baixar a pressão arterial. O plano envolve a redução da ingestão de sódio e o consumo de alimentos que contêm minerais como potássio, cálcio e magnésio, o que pode ajudar a reduzir a pressão arterial. Os seguidores devem comer principalmente frutas, vegetais, laticínios com baixo teor de gordura, grãos integrais e quantidades moderadas de proteína magra, enquanto limitam a carne vermelha, doces e gorduras.Dieta flexívelA dieta para “vegetarianos flexíveis” é reduzir significativamente a ingestão de carne sem cortá-la completamente. Comer uma dieta baseada principalmente em vegetais é bom para perda de peso e para reduzir o risco de doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e câncer, segundo pesquisas. A dieta Flexitarian também chegou às listas das melhores dietas dos Estados Unidos para alimentação saudável, diabetes e perda de peso.Dieta MINDA dieta MIND combina aspectos das dietas DASH e Mediterrânea, com o objetivo de melhorar a saúde do cérebro. Todos os dias, as pessoas que seguem este plano alimentar têm pelo menos três porções de cereais integrais, uma salada, outro vegetal e um copo de vinho. Embora não haja uma maneira garantida de prevenir ou reverter o declínio cognitivo, os especialistas elogiam a MIND por combinar outros dois estilos de alimentação saudáveis.WWWW - o plano de alimentação renomeado de Vigilantes do Peso – levou o quarto lugar de melhor dieta global, melhor dieta para perda de peso e melhor dieta comercial. A dieta funciona atribuindo valores pontuais aos alimentos com base em suas calorias, açúcar, gordura saturada e teor de proteína. (Alguns alimentos saudáveis são considerados zero pontos.) Cada usuário recebe um total de pontos diários, dependendo de suas necessidades e objetivos, e depois registra a comida durante a semana.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Nutricionistas explicam por que é bom comer ovos

Os ovos são saudáveis?Os especialistas em nutrição concordam que as proteínas e vitaminas nos ovos os tornam uma opção saudável. "Eu diria que os ovos são muito saudáveis, com 13 vitaminas e minerais essenciais", diz a nutricionista registrada Brigitte Zeitlin. "Além disso, eles são uma boa fonte de proteína de alta qualidade, que é o que nossos corpos usam para construir e manter músculos fortes e saudáveis." Um ovo grande tem cerca de 6 gramas de proteína, de acordo com o banco de dados de nutrição do USDA. Um ovo grande também contém apenas 72 calorias, fornecendo muita nutrição em um pequeno pacote calórico.Os ovos também são ricos em nutrientes, incluindo biotina (que ajuda a converter alimentos em energia utilizável), colina (um micronutriente essencial envolvido no metabolismo, entre outras funções), vitamina A (importante para o sistema imunológico) e luteína e zeaxantina (antioxidantes que ajudam a proteger seu corpo dos radicais livres), diz o nutricionista Ryan Maciel.“Os ovos também são um dos únicos alimentos que naturalmente têm vitamina D”, diz Zeitlin, “o que ajuda a manter os ossos fortes”.Devo comer gema de ovo?Um dos maiores pontos de confusão é se as gemas são boas ou ruins para a saúde. Durante anos, as gemas tinham uma reputação negativa por causa de seu colesterol na dieta, que os especialistas alertaram que era prejudicial. Um ovo grande contém 186 mg de colesterol; o valor diário recomendado para o colesterol é inferior a 300 mg."Já foi pensado que os ovos estavam associados a um risco aumentado de doença cardíaca devido ao seu alto teor de colesterol", diz Maciel. "No entanto, pesquisas atuais mostram que, para a maioria das pessoas, o colesterol na dieta pode não afetar significativamente os níveis de colesterol no sangue."Além do colesterol, a gema também contém muitos dos nutrientes do ovo. Os benefícios dela também incluem altas quantidades de ferro, ácido fólico, vitaminas, luteína e zeaxantina. "Enquanto a gema contém menos proteína do que a clara de ovo, ela fornece vários nutrientes saudáveis, como vitaminas lipossolúveis, ácidos graxos essenciais e antioxidantes", diz Maciel.Eu devo comer claras?A mania de clara de ovo - ancorada por alimentos como omeletes de ovo branco, biscoitos e waffles - já foi considerada saudável. Mas a nutrição das claras começa e termina com proteínas e algumas vitaminas do complexo B, diz Maciel, e é por isso que muitos especialistas incentivam a ingestão do ovo inteiro.“Você está perdendo quase metade da quantidade de proteína no ovo quando você deixa a gema. Você também está perdendo as vitaminas e minerais essenciais, como vitaminas D, E, A, colina e antioxidantes”, diz Zeitlin.Ovos vão aumentar meu colesterol?De acordo com as Diretrizes Dietéticas de 2015, o colesterol dietético não é mais um nutriente de preocupação quando se trata de aumentar o colesterol no sangue de uma pessoa. "Os fatores de risco que são mais provavelmente relacionados ao risco de doença cardíaca incluem genética, falta de exercício e escolhas de estilo de vida, como tabagismo e consumo de álcool", diz Zeitlin.De fato, pesquisas recentes descobriram que as pessoas que comiam cerca de um ovo por dia tinham taxas mais baixas de doença cardíaca e derrame, possivelmente devido aos altos níveis de colesterol HDL “bons” dos ovos, que podem ajudar a combater o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos. Outro estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, também descobriu que comer um ovo por dia não era um problema para as pessoas que estavam em maior risco de problemas cardíacos e de colesterol.Devo comprar ovos orgânicos?Existem razões legítimas para considerar ovos orgânicos. Pesquisas mostram que as práticas de agricultura orgânica podem ser melhores para o meio ambiente, e os ovos orgânicos são tipicamente melhores para o bem-estar animal em comparação com os ovos convencionais, diz Maciel. Comprar orgânico reduz o risco de consumir antibióticos, produtos químicos e metais pesados ??também, diz ele.Mas se você está tentando reduzir o risco de doenças transmitidas por alimentos - desde o início deste ano, 200 milhões de óvulos foram recolhidos após um surto de Salmonella - comprar orgânicos não garante que os ovos estarão seguros. "O risco de um ovo ser contaminado com Salmonella é muito baixo e não tem nada a ver com se é ou não orgânico", diz Zeitlin. "A melhor maneira de evitar intoxicação alimentar é cozinhar os ovos a uma temperatura interna de 70 graus Celsius ou mais quente e seguindo outras práticas básicas de segurança alimentar".Qual é a maneira mais saudável de preparar ovos?Cozinhar seus ovos é a melhor opção, e não apenas porque isso reduz o risco de intoxicação alimentar. "Ovos de cozinha tornam a proteína mais digestível e aumenta a biodisponibilidade da biotina", diz Maciel.Quando se trata de obter mais nutrição, há muitas opções igualmente boas. "Você pode comer seus ovos da maneira que preferir”, diz Zeitlin. "Enquanto você estiver comendo o ovo inteiro, estará recebendo toda a nutrição que o ovo tem a oferecer."Mas existem maneiras de tornar os ovos ainda mais nutritivos, como incrementá-los com vegetais. "Omeletes são uma ótima maneira de incluir mais vegetais em sua dieta, obtendo uma rica fonte de proteína", diz Maciel.

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Como seguir uma dieta saudável

Dados apontam que as pessoas estão bebendo menos refrigerante do que costumavam – mas em quase todos os outros aspectos, a dieta típica dos Estados Unidos não melhorou em muito tempo."Se você olhar como estamos comendo - a qualidade de nossas dietas - tem sido bastante constante ao longo de várias décadas", diz o Dr. Stephen Juraschek, um internista do Beth Israel Deaconess Medical Center e um instrutor de medicina na Harvard Medical School. Os americanos ainda comem muita carne vermelha, muitos grãos refinados e muita proteína. "O americano médio já consome mais do que suficiente proteína, mas as pessoas ainda estão procurando mais", diz Wendy Dahl, professor associado de ciência dos alimentos e nutrição na Universidade da Flórida.Enquanto isso, a popularidade das dietas anti-grãos e de baixo carboidrato afastou as pessoas de fontes saudáveis ??de fibras - alimentos como frutas e cereais integrais, afirma Dahl. A grande maioria dos americanos não come frutas e vegetais suficientes, apesar de décadas de pesquisas mostrarem que esses e outros alimentos ricos em fibras estão fortemente associados à melhoria da saúde e da longevidade. "Há muito debate entre os especialistas em nutrição sobre coisas como dietas cetogênicas e dietas com baixo teor de carboidratos versus baixo teor de gordura, mas se você colocar todo mundo em uma sala, ninguém está defendendo grãos refinados ou açúcares ou carnes processadas não saudáveis", diz Juraschek diz.Então, por que continuamos comendo esse tipo de alimemto? Em uma palavra: conveniência. Aproximadamente metade de todos os americanos odeia cozinhar, e apenas 10% adoram, de acordo com uma recente pesquisa publicada na Harvard Business Review. Alguns restaurantes são obrigados a publicar seus dados nutricionais e listas de ingredientes, mas poucas pessoas gastam tempo examinando essas informações antes de fazer pedidos, opina Juraschek. Mesmo quando consideram a contagem de calorias de um item, isso é apenas um componente menor quando se trata dos efeitos gerais de uma refeição. Comida de restaurante tende a ser carregada com sal e aditivos - coisas que fazem o gosto bom e que não aumentam sua contagem de calorias, mas que ainda podem sabotar seus objetivos de saúde, diz o especialista.É por isso que, se você quiser comer mais saudável, a primeira e mais importante mudança que você deve fazer é começar a preparar suas próprias refeições do zero. "Refeições preparadas em casa são uma característica fundamental da alimentação saudável", diz Juraschek. "A única vez que você tem consciência sobre o que você está comendo é quando você está fazendo a compra e a preparação."Embora seja quase impossível se alimentar de forma saudável se você está sempre comendo fora, os especialistas concordam que é difícil comer mal se você está cozinhando sozinho e com ingredientes alimentícios integrais. A maioria dos nossos problemas de dieta seria resolvida se comêssemos apenas “alimentos reais” em vez de produtos embalados e altamente processados, diz o Dr. Robert Lustig, professor emérito de pediatria e endocrinologia da Universidade da Califórnia, em San Francisco.Além de melhorar sua saúde, você provavelmente economizará muito dinheiro fazendo suas próprias refeições em casa. Enquanto o custo das refeições continua aumentando, o preço das refeições preparadas em casa diminuiu.Se comprar e cozinhar comida suficiente para três refeições diárias parecer muito trabalhoso, planejar com antecedência e preparar várias refeições de uma só vez pode ser uma solução. Algumas horas de planejamento cuidadoso e preparação em um domingo (combinadas com uma grande quantidade de tupperware que pode ser usado em freezer) podem render uma semana inteira de refeições caseiras."A maioria dos americanos comem apenas 1,8 porções de frutas e vegetais por dia", diz Juraschek. Uma dieta saudável deve conter pelo menos sete a nove porções diárias. "As pessoas percebem que frutas e verduras são saudáveis, mas não percebem o pouco que estão comendo", acrescenta. Ele ressalta que muitas pessoas tendem a tornar suas porções de proteína muito grandes em refeições caseiras, enquanto poupam vegetais.Então, se você está pensando seriamente em se alimentar saudável, seu objetivo número um deve ser encontrar maneiras de preparar suas próprias refeições a partir de ingredientes integrais. Depois de se comprometer a cozinhar, prepare as refeições com mais frutas e legumes.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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